segunda-feira, 30 de abril de 2018

Abril 2018




Apresentação com algumas das fotografias publicadas no mês de Abril.


Este mês publicamos uma série de documentos do Parlamento Português relacionados com Ruivães. Iniciamos no ano de 1823 e por agora ficamos em 1887, pois vamos fazer uma pausa nesta apresentação. Quanto aos temas principais debatidos: a extinção do concelho de Ruivães, o Combate de Ruivães, os acontecimentos da Maria da Fonte e, a Estrada Nacional 103.
Este mês fizemos alusão a três datas comemorativas: o dia nacional dos moinhos a 7 de Abril (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui); o dia internacional dos monumentos e sítios a 18 de Abril (aqui); e, o dia mundial do livro (aqui).
Na toponímia, apenas acrescentamos uma lista ao nosso mapa da freguesia: a Travessa Nossa Senhora dos Remédios na Botica.
Fotografias avulsas: hora do lanche e laranjas de Ruivães.
Vídeos: no coração da Cabreira e o Largo da Vila aqui e aqui.
Este vídeo “No Coração da Cabreira” foi gravado num final de tarde deste mês, muito produtivo ao nível fotográfico, mas que teve que ser interrompido por causa da chuva. Ainda assim, deu-nos muitas fotografias para mostrar, como estas já publicadas:  Botica, Espindo (e aqui), Vale,  Vila, Tôco.
Outra série de fotografias que nos ocupou parte do mês foi tirada num sábado à tarde no centro da Vila, e mostramos estas: Vale (e esta), Espigueiro na Picota (e este), Bugalhos, vista para a Serra.
Do que se foi passando na freguesia e pudemos registar: a feira de Abril e uma plantação de árvores na Cabreira.

Estatísticas:
Publicações mais vistas na página: primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto artigo mais visto;
Publicações mais vistas na rede social facebook: primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto artigo mais visto.

Zebral

Sr.a da Conceição

«A Páscoa na minha aldeia»






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Em Ruivães e nas aldeias da freguesia, o Compasso Pascal continua a ser vivido com o mesmo fervor de sempre. Páscoa significa a ressurreição de Cristo e a redenção do Homem. 
A Quaresma tende a ser tempo de contenção, seguindo-se, para muitos, as regras do jejum e da abstinência. Tudo é mais sentido na Semana Santa, ou «Semana Maior», que é a última da Quaresma, onde o rigor do calendário litúrgico e das regras de recolhimento são acatadas com respeito. 
Mas tudo muda no Sábado de Aleluia, quando os sinos repicam, sinalizando a alegria pela ressurreição do Salvador. No Domingo de Páscoa ou 2.ª feira, como é o caso da Aldeia de Espindo, as pessoas vestem as roupas domingueiras para ir à missa e no final receber em suas casas o Compasso Pascal. 
A Páscoa é uma das alturas do ano em que as aldeias se enchem de gente, ao acolherem os naturais que andam em diáspora e que ali revêm as famílias e revivem as tradições.
Na Páscoa, sai das igrejas e das capelas a Cruz, seguida do respetivo Compasso Pascal, que, num ritual secular, continua a merecer “porta aberta” da esmagadora maioria das famílias das aldeias do norte, neste particular da Aldeia de Espindo. 
Só que, ao contrário do que acontecia há uma ou duas décadas, já são menos os Compassos que integram um padre. A maioria é presidida por um leigo ou, na melhor das hipóteses, por um seminarista. 
“Aleluia, Aleluia, Cristo ressuscitou, Aleluia”, diz o sacerdote, enquanto asperge água benta e o mordomo assim designado (tarefa que este ano, foi dividida pelo nosso nonagenário Amadeu Santos e por mim próprio) dá a cruz a beijar, respondendo os presentes: “Cristo Ressuscitou, Aleluia, Aleluia”. 
Depois, em algumas casas, há lanche e um copo para todos. Ainda é assim na minha aldeia. 

Guilherme Gonçalves (Casa do Brás – Espindo)
2018-04-27
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Monarquia Constitucional | Corte Geraes, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portugueza (1887)






Sessões de 28 de Abril e 2 de Maio de 1887 onde era solicitada a conclusão da construção estrada que se arrastava há trinta anos.

domingo, 29 de abril de 2018