terça-feira, 10 de janeiro de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Espigueiro em Zebral
Fotografia de 2013. Lá atrás no monte da Peneda ainda não se via o Posto de Corte de Vieira do Minho.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Pausa no percurso
No ponto onde tiramos as fotografias dos últimos três dias (aqui, aqui, aqui), uma fotografia do Nuno Gonçalves que já foi publicada aqui. Lá atrás o Sr. José estava a tirar o carro da garagem.
Fevereiro 2013.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Vista
do alto de Ruivães, a vista para Vale e algumas casas já perto do Arco, a Quintã e Ruivães. É possível ver a grua que serviu para a construção da nova sede da Junta de Freguesia. Fotografia de Fevereiro 2013.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
As 10 estradas mais mortíferas de Portugal
EN 103 – Viana do Castelo- Bragança
Uma das mais duras e traiçoeiras estradas de Portugal que liga o litoral minhoto ao nordeste transmontano. O projeto estratégico era criar uma infraestrutura rodoviária que ligasse as principais localidades da zona raiana do norte de Portugal, o que a obriga a atravessar uma região montanhosa.
O que tem de bela e cénica, tem também de perigosa, especialmente durante o inverno em que o gelo e nevoeiro são antipáticos e habituais companheiros de viagem. É também uma estrada com poucas zonas de ultrapassagem segura o que cria condições para acidentes.
Entre 2010 e 2015, registaram-se na EN 103 um total de 881 acidentes, dos quais resultaram 32 vítimas mortais.
As 10 estradas que mais vítimas mortais provocaram em Portugal são todas estradas nacionais que ligam o país como artérias de trânsito intenso e perigoso. Saiba quais são estas vias negras, porque na estrada todo o cuidado é pouco.
Os indicadores da sinistralidade rodoviária em Portugal têm vindo a registar uma evolução positiva na última década, com uma diminuição do número de acidentes, de feridos e de mortos nas estrada. Ainda assim, Portugal continua longe da média Europeia o que obriga ao reforço das políticas públicas, contempladas no Plano Estratégico de Segurança Rodoviária (PENSE 2020), documento apresentado pelo Ministério da Administração Interna este mês de dezembro e que deverá nortear a estratégia de combate à sinistralidade rodoviária no próximo quadriénio.
O documento faz um completo diagnóstico da evolução da sinistralidade rodoviária em Portugal desde 2010, identifica os problemas centrais e define prioridades de ação.
A localização dos acidentes é um dos temas tratados, por forma a identificar os locais mais perigosos pela sua tipologia. Os acidentes dentro de localidades continuam a ter uma incidência muito superior à média europeia, o que obrigará a apertar o controlo de velocidade e a incrementar infraestruturas de proteção dos peões e de segurança ativa nas localidades.
Estradas nacionais são as vias mais mortais
De acordo com o estudo, “Em média anual, neste período entre 2010 e 2015, os arruamentos e as estradas nacionais representaram conjuntamente, cerca de 80 por cento dos acidentes ocorridos, com particular destaque para os primeiros, nos quais se registaram, em média, 58,5% dos sinistros.”
As estradas mais mortíferas de Portugal são as Estradas Nacionais. É aqui que se registam a maior parte dos acidentes com vítimas mortais ou com maior Índice de gravidade. 36 por cento das vítimas mortais de acidentes em Portugal ocorreram e estradas nacionais, 33% em arruamentos, 9,2 % em autoestradas, 9,2% em estradas municipais, 5,9 % em Itinerários Complementares (IC) e 1,9 % em Itinerários Principais (IP)
A intensidade do tráfego, a deficiente sinalização, o mau estado do piso, a falta de infraestruturas de prevenção (rotundas, semáforos, passagens desniveladas) e, obviamente os erros humanos constituem o quadro negro que transforma estes quilómetros de alcatrão num permanente luto nacional. Vejamos então quais foram as 10 estradas mais mortífera de Portugal nos últimos 5 anos.
sábado, 31 de dezembro de 2016
Passagem 2016-2017
O trabalho este ano foi feito de forma diferente. Ao passo que nos anos anteriores a maioria das publicações eram agendadas e só ocasionalmente quando se justificava havia publicações da actualidade, este ano invertemos a metodologia e passamos a publicar quase tudo dia-a-dia. Se calhar por isso é que o número de publicações deste ano ficou abaixo do ano passado, 1.031 publicações. Contabilizamos neste final do ano com 9.455 artigos, tendo ultrapassado as nove mil a nove de Agosto.
Tal como no ano passado, as visitas continuam a aumentar na rede social facebook mas a tendência de descida aqui na página estabilizou. Na rede social atingimos os 1659 amigos (mais 426 do que no ano passado). No entanto, este aumento não foi todo ele "orgânico" já que tivemos que fundir a página com um perfil pessoal que a mesma tinha, resultando em mais alguns seguidores.
Os nossos vídeos no canal youtube foram vistos por 20.352 (mais 5.502 do que no ano passado. Contabilizamos neste final do ano com 190 vídeos disponibilizados nesse canal e 22 subscritores.
Tal como no ano anterior, fomos fazendo resumos mensais do que aqui fomos publicando acompanhados de vídeos. Aqui ficam as ligações para todos esses resumos.
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Este ano fica marcado pela edição (finalmente!) do livro "Vila de Ruivães - 10 anos em linha". Sobre esse livro fomos dando conta na etiqueta própria.
Incluímos os "pontos de interesse" no início da página, um rascunho que estava feito há algum tempo e que vai sendo melhorado. Pretende-se com ele que os visitantes menos familiarizados com esta página e com a freguesia consigam aceder aos conteúdos que não estão visíveis na página inicial.
Resta-nos desejar a todos os ruivanenses e amigos de Ruivães umas boas saídas e melhores entradas neste ano que se avizinha.
Esta imagem que mostramos são de algumas fotografias que publicamos aqui durante este ano.
Incluímos os "pontos de interesse" no início da página, um rascunho que estava feito há algum tempo e que vai sendo melhorado. Pretende-se com ele que os visitantes menos familiarizados com esta página e com a freguesia consigam aceder aos conteúdos que não estão visíveis na página inicial.
Resta-nos desejar a todos os ruivanenses e amigos de Ruivães umas boas saídas e melhores entradas neste ano que se avizinha.
Esta imagem que mostramos são de algumas fotografias que publicamos aqui durante este ano.
Dezembro 2016
Apresentação com as fotografias publicadas no sítio "Vila de Ruivães" no mês de Dezembro de 2016.
Dezembro é mês de Natal e não podiam faltar os votos de Boas Festas aqui no Vila de Ruivães. Mostramos aquelas que nos foram enviadas directamente, a saber, Amadeu Costa, Manuel Joaquim Barros, Júlia Araújo da Silva, Ana Miranda Duarte, Ilda Fraga, e as nossas, aqui e aqui. Da época natalícia ainda mostramos esta fotografia do Humberto Ribeiro das gentes de Ruivães em dia de Natal, esta também das gentes de Ruivães na manhã de Natal, as Alvoradas natalícias aqui (e aqui em vídeo), luzes e enfeites de natal na Botica e em Zebral, e, o almoço de Natal no Centro Social e Interparoquial.
Nos contributos extra-Natal, esta fotografia de uma tarde de sueca enviada pelo Rui Miranda, e já agora, por falar em sueca, estas duas tardes passados uns dias.
Nas outras coisas, fotografias avulso: este portão foi amplamente comentado na rede social facebook, assim como estas (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8) cancelas, portas e portões que quase davam uma série; a estrada (1 e 2) e a vista do Tôco; o anoitecer em Zebral por duas vezes; as gentes de Ruivães numa manhã de domingo, por sinal de Feira Mensal; uma tarde de Sol na Cabreira, uma eólica, e a vista lá de cima; uma tarde de Sol em Ruivães, este felino, este caminho de Outono e estas cores da estação; uma matança de porco e a mesa que se lhe seguiu; e por último, esta fotografia datada que causou alguma curiosidade enquanto não revelamos onde a mesma foi tirada (sabia?).
Na toponímia, acrescentamos este largo que por sinal é dos mais fotografados por nós mas que ainda não estava na lista.
Por último, 2017, o calendário para o ano que vem d' O Jornal de Vieira.
Estatísticas:
na página - o resumo do mês passado, este espigueiro e estas alminhas (ambos de 2010), este presépio e este estado de alma (ambos de 2007);
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
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