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terça-feira, 7 de maio de 2024
sábado, 3 de junho de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
domingo, 23 de janeiro de 2022
quarta-feira, 25 de março de 2020
sexta-feira, 12 de julho de 2019
«A Festa da minha Aldeia!»
ESPINDO – A Festa da minha Aldeia!
Claro que a nossa Festa é um factor agregador da Aldeia, já que muitos dos seus naturais não residentes aproveitam essa data para regressarem à terra, para rever a família e os amigos e para agradecer a Santa Isabel as graças concedidas!
Todos os anos, e já lá vão muitos, que acordo pela manhã com os estrondos dos foguetes a lembrar que é dia de Santa Isabel.
É impossível não me lembrar deste dia, porque esta festa traz-me sempre boas recordações, principalmente da minha meninice.
Tal como anteriormente divulgado, a festa deste ano teve o seu início no dia 5 de julho, sexta-feira. Às 21 h, como previsto, realizou-se a Procissão de Velas, não sendo este, habitualmente, um dia ainda muito forte, pois muitos conterrâneos vêm à terra de fim de semana e vão chegando aos poucos, já pela noite dentro.
No sábado realizam-se as mil e uma tarefas relacionadas com a festa, para no final do dia o conjunto - este ano o Calhambeque -, animar o baile que se veio a prolongar pela madrugada fora.
No domingo, dia destinado à vertente religiosa, o destaque vai para a missa e procissão, num cenário magnificamente decorado, com a procissão a percorrer o circuito já habitual pelas ruas da aldeia, os cinco andores decorados onde descansam os santos da nossa capela, a encher a vista das gentes, perfumando o ar; a banda de música de Vilar Chão que acompanha num compasso ritmado a procissão, toca músicas adequadas à cerimónia.
Durante os três dias de festa, houve animação, e o público, mas especialmente os imigrantes naturais e seus familiares, marcaram entusiasticamente presença, sobretudo durante a noite de sexta-feira, sábado e domingo de manhã, uma vez que a missa teve, infelizmente, o seu início alterado das 11h, como secularmente é tradição, para as 15:00h, a que se seguiu a procissão. Esta alteração teve grande impacto negativo para umas dezenas largas de confessados, já que não permitiu a sua participação na procissão e muitos outros mesmo no momento alto da Festa, já que para muitos naturais e seus familiares havia que encetar a viagem de regresso às suas residências, com largas dezenas de quilómetros para percorrer.
A Festa de Santa Isabel tem sido e ainda é muito participada, principalmente por gentes que dos vários cantos do mundo acorrem à sua aldeia natal, pelo que há necessidade de repensar este novo horário da missa, já que o grande e mais importante objectivo desta festa é honrar a Santa e promover a festa de convívio, fundadas na tradição e no sentimento de fidelidade às raízes!
A Festa de Santa Isabel faz-me recordar o que é a Saudade , invadindo o coração e fazendo deslizar no rosto as lágrimas impregnadas das emoções de quem ama de verdade a sua querida aldeia.
Saudade das saudades das festas dos anos passados da aldeia de Espindo!
Guilherme Gonçalves (Casa do Brás)
Para ver outras fotografias e vídeos sobre esta Festa de Espindo também enviados pelo Guilherme Gonçalves, carregar aqui e aqui.
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
domingo, 10 de junho de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
sexta-feira, 7 de julho de 2017
ESPINDO: Festa de Santa Isabel, dias 30 de junho, 1 e 2 de julho de 2017
Esta povoação classificada como "Aldeia de Portugal" acolheu três dias de animação envolvendo os seus habitantes.
Este evento, marcante para as gentes desta Aldeia, visa manter as tradições que este povo quer preservar e valorizar.
Para a população local, a Festa de Santa Isabel representa maior visibilidade e um novo orgulho na sua capacidade de iniciativa; para o público visitante, constitui uma ocasião especial para conhecer o quão bela é esta Aldeia.
O cartaz apresentou vários momentos ao longo dos três dias de festa, com música gravada a cargo de Francisco Santos, Conjunto Miragem, Banda de Música da Sociedade Filarmónica de Vilarchão e também o Grupo de Concertinas da Botica.
A Aldeia de Espindo engalanou-se, então, para presentear a sua diáspora, com uma festa que a todos os filhos da terra orgulha. A rapaziada correspondeu e penso não estar longe da verdade se disser que houve uns tantos que terão sido atraídos pela festa, motivo que os trouxe às origens por uma vez mais.
É claro que os mordomos souberam reunir à sua volta motivos condizentes com o evento. Com a humildade que os caracteriza ofereceram uma programação não muito diferenciada da que vem sendo praticada em anos anteriores.
Domingo, o dia maior, contou com a habitual Eucaristia e com a tradicional e majestosa procissão com seis bem enfeitados andores, seguidos do povo e da banda de música que percorreram as principais ruas da Aldeia desaguando no ponto de partida, o adro da Capela de Santa Isabel.
Cumprida a parte religiosa das festividades, ala que se faz tarde, as mulheres na frente, os homens logo atrás, partiram à procura de casa e dos convidados. O cabrito no forno ou no tacho estavam à espera de estômagos vorazes há muito preparados para o devorar.
À tarde deste dia, um pouco à semelhança da noite do dia anterior, na chamada parte profana, os grupos musicais que animaram novos e velhos, serviram para muitos darem o pé de dança e o fogo de artifício que não pode faltar foi também bonito de se ver.
Quero felicitar os mordomos pelo festim, e agradecer a todos os que contribuem para esta comemoração, pois a festa é nossa e para nós e que só acontece de ano a ano!
Guilherme Gonçalves (Casa do Brás)
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