quinta-feira, 7 de julho de 2005

ADSL

 


Como é do conhecimento dos Ruivanenses cibernautas, a nossa Vila não dispõe de linha ADSL, o que implica um tempo exagerado para poder aceder à net, quando o poderiamos fazer em segundos (até para actualizar esta página).


Já por diversas vezes tentamos, infrutiferamente, junto da PT que essa situação fosse resolvida. Foi-nos dito que era uma situação que estava a ser trabalhada, pelo que deviamos esperar.


Esperar porquê? Todas as centrais telefónicas à nossa volta têm disponibilidade para o ADSL, apenas a nossa não permite a ligação ao ADSL. Sim, só os numeros 253 658 XXX, não têm acesso ao ADSL.


É por isso que achamos que é altura de tomar uma atitude. Pedimos a todos os Ruivanenses que façam uma reclamação e a enviem para o mail mail16200@telecom.pt, todos os dias que se lembrem, até que a nossa pretensão seja aceite e remetendo cópia para o mail pdmiranda@sapo.pt.


Vamos fazer com que a era das novas tecnologias não fique nos limites da nossa freguesia e com que vençamos mais esta batalha.


 

terça-feira, 28 de junho de 2005

Festejos



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Os festejos dos adeptos do Benfica pela conquista do campeonato nacional de futebol, decorreram com normalidade. Assim como um pouco por todo o mundo, também os Benfiquistas Ruivanenses quiseram mostrar a sua alegria por esta conquista, onze anos depois. As nossas sinceras desculpas, mas só agora é que foi possível recolher estas fotos dos festejos; mas lá está, mais vale tarde do que nunca.




sábado, 18 de junho de 2005

Reviver o passado em Ruivães

Cont. da últ. edição


Foram anos para me readaptar e consolidar a minha vida, quer a nível profissional, quer psicológico, pois a ausência forçada destruiu todos os meus planos de futuro.


Chegada a hora de constituir família, o meu ideal e tendo Ruivães sempre na mente, era unir o meu destino a uma conterrânea, o que parecia difícil, pois passou tanto tempo, e as moças casadoiras da minha geração tinham dono, agravando o facto de agora ser quase um estranho na aldeia, passados que estavam tantos anos desde que de lá saí.


Quis o destino, porém, que a comunidade residente na capital organizasse uma excursão pela Páscoa à terra, na qual me integrei e nela conhecesse a que veio a ser a mulher da minha vida, com quem partilho os bons e os maus momentos há mais de trinta anos.


A “casita” que minha mãe possuía vagou entretanto, e feitas obras proporcionou-me a possibilidade de voltar enfim, a Ruivães, sempre que quisesse.


E volto todos os anos, cheio de saudade como da primeira vez que lá fui após ter partido.


 


****


 


Sempre que volto a Ruivães, o intuito é passar uns dias de férias para retemperar forças que o corpo vai requerer em mais um ano de trabalho até novas férias.


Mas o espírito, esse sofre, fica abalado e mais carregado por tudo que essa aldeia me traz à memória. Não de mágoa ou más recordações, mas urna vontade férrea de que o tempo voltasse para trás de forma a eu passar pelo mesmo, reviver tudo de bom que vivi em Ruivães.


Mal chego, na primeira oportunidade que tenho palmilho os caminhos que me levam ao local favorito para as minhas divagações, una elevação rochosa com um panorama espectacular, onde o silêncio impera, o que me permite absorver nos meus pensamentos.


Há quem lhe chame o “Cemitério Antigo”, mas “São Cristóvão” foi como sempre lhe ouvi chamar, e é ali que me sinta Senhor do Mundo.


Sento-me na maior formação rochosa que já vi, um penedo gigante, olho em redor e pergunto a mim mesmo se há sitio mais lindo que aquele. À minha direita, vislumbro a mais inóspita parte da serra do Gerês, montes agrestes de aspecto vulcânico, onde duvido que alguma vez o homem ali tenha estado. Observo com os binóculos, e vejo ravinas inacessíveis, ausência de vegetação, só penedos onde por certo nem as aves procuram abrigo, porque a paisagem é desoladora medonha mesmo. Essa, é ideia que transmite ao comum dos mortais.


 


Manuel Joaquim F. Barros


(Continua)


 


 


 


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sábado, 4 de junho de 2005

Reviver o passado em Ruivães

Cont. da últ. edição



 





 

Não, Ruivães já não era o mesmo! Mas apesar de tudo. Seria sempre minha aldeia, por quem derramei lágrimas na hora em que a deixei. Que mudem as casas, os campos, as pessoas, esse torrão apegado à Cabreira, será sempre a minha terra, e nada mudará o meu sentimento por ela..



 

Foi apenas uma semana que ali passei, num regresso tão desejado, e na hora da partida não chorei como da primeira vez, mas não deixaram de me humedecer os olhos enquanto no meu íntimo pensava: e agora, quando voltarei?



 

Com a tropa à porta, quem diz tropa diz Ultramar – cruel destino a que os jovens dessa geração de sessenta não podiam fugir – quantos anos iriam passar mais até que ali voltasse?



 

Por capricho do destino, voltei bem mais depressa do que julgava. Pouco depois, estava precisamente na tropa, e mobilizado para o Ultramar, voltei a Ruivães para o funeral de meu avô, o ‘Tio João Latoeiro”.



 

Então, sim desta vez é que tinha certeza que iria levar tempo até voltar, pois com a morte do meu avô desapareceu o último elo familiar em Ruivães.



 

Agora vazia, a velha casa onde meu avô criou sete filhos, era o último elemento que ligava o que foi uma grande família a Ruivães. Para agravar esta situação, inesperadamente, uma falcatrua bem montada retirou aos legítimos herdeiros o direito à casa, que foi parar às mãos de uma enteada de meu avô, que mal um dos senhores de capital do burgo lhe abanou com algumas “milenas” logo a despachou.



 

Mas que raio! Tudo se conjugava para que Ruivães, a aldeia do meu coração, a minha terra, fosse no futuro um fruto proibido. Como iria ali voltar? Fazendo turismo?



 

Apertava-se-me o coração sempre que pensava nisso. Porém, minha mãe que ali enviuvara, havia comprado uma casita que entretanto alugou no regresso capital para refazer a sua vida.



 

Era uma réstia de esperança para mais tarde ali voltar.



 

Passaram-se mais alguns anos, o destino entretanto empurrou-me para os confins, até Timor donde voltei adulto e pronto para enfrentar as agruras do destino.



 

Manuel Joaquim F. Barros



 

(Continua)



 





 

in Jornal de Vieira nº 764 de 1 de Junho de 2005


quinta-feira, 26 de maio de 2005

Foto do dia

 


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Uma paragem (não forçada) no passeio de bicicleta, levou-me a observar estas "alminhas" que ficam à saída da Botica, pelo caminho velho até Ruivães.




Embora aparentemente ao abandono, o que conta é a intenção de quem as ali colocou e de quem ao passar por elas aproveita para pensar um pouco.

 


 


 

segunda-feira, 23 de maio de 2005

Os passeios B.T.T.

 


Devem os meus caros Ruivanenses estar a perguntar se não tem havido passeios de bicicleta realizados pelo pessoal da Vila, ao que nós respondemos que sim. Então porque não têm aparecido fotografias desses passeios no nosso sítio? A razão pela qual não temos colocado nesta página fotografias desses passeios, é que o Ruivães Ciclo Club têm página própria; ainda está em construção mas já podem ver nela algumas fotografias dos passeios realizados um pouco por toda a Serra da Cabreira. Aqui segue a ligação que podem utilizar e não se esqueçam de divulgar mais esta nossa página.


 


 


www.ruivaescicloclub.blogs.sapo.pt


 


 

sábado, 14 de maio de 2005

Reviver o passado em Ruivães



            Foi num dia de Inverno, chuvoso, triste, que eu deixei sem saber ate quando, a minha aldeia.



Os primeiros cinquenta quilómetros da viagem que me levariam até Braga, fi-los chorando copiosamente, humedecendo com as lágrimas o vidro da janela da camioneta, ao mesmo tempo que do lado de fora, no mesmo vidro, as golas de chuva deslizavam como de uma competição se tratasse.

Ruivães ficava cada vez mais para trás. Depois da camioneta, o comboio, tudo conjugado mais me parecia um rapto. De nada adiantava dizer que não queria ir pois um puxão de orelhas punha logo fim à minha impertinência.

Conforme o comboio com destino a Lisboa se distanciava, mais aumentava a tristeza de ter deixado a minha aldeia. Tinha partido nessa manhã, e já sentia saudades!

Tinha doze anos, soberbos de alegria, vívidos sempre naquela terra tão linda, e agora levavam-me para um mundo que eu não conhecia, sei lá o que me esperava!

Se calhar não voltaria a ver os meus amigos de infância, o meu avô – a quem chamava pai porque foi ele quem me criou, a Serra da Cabreira e o rio que tanto amava! …

Sentia-me perdido, apetecia-me saltar pela janela do comboio e correr, correr por aqueles montes fora de volta à minha aldeia.

Passaram-se muitos anos, até voltar a Ruivães.

Quando isso aconteceu, fui encontrar a aldeia desfigurada, se bem que nalgumas coisas para melhor. A estrada estava alcatroada, as ruas calcetadas, algumas casas novas outras arranjadas, mas.., acima de tudo, já havia electricidade!

Tudo estava diferente, mas a Cabreira mantinha-se indiferente ao progresso, imponente lá no alto, como eu a amava. E o rio? Tal como na canção, este meu rio, não o outro, continuava lindo!...

A primeira coisa que fiz, foi mergulhar nos poços onde tanto chapinhei, como o do Chabouco, Maria Pereira, das Traves, foi mesmo uma romagem de saudade,

E os meus amigos? Procurei por eles, só um ou dois por lá se mantinham. Alguns, mais velhos que eu, foram para a tropa e consequentemente para o Ultramar, outros emigraram “a salto” e por isso nem à terra podiam vir, só os velhinhos mantinham viva a recordação que eu tinha da aldeia que deixei.



NOTA: Artigo gentilmente copiado d' O Jornal de Vieira nº 763 de 15 de Maio de 2005. Desconhecemos o seu autor, mas o artigo tem continuação no próximo número.


sexta-feira, 22 de abril de 2005

Gentes de Ruivães (2005)




A nossa Vila de Ruivães é feita de gente única, acolhedora e simpática, como estas duas senhoras, Srª Silvina e Aurorinha.

Fotografia gentilmente cedida pelo Humberto Ribeiro.

sábado, 9 de abril de 2005

Foto(s) do dia

 


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Eis uma panorâmica diferente da nossa freguesia, vista de Pincães sobre Frades e Soutelos.


 


 

domingo, 3 de abril de 2005

Passeio intermédio

 


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Uma vez que as datas dos passeios BTT, que se vinham a realizar de quinze em quinze dias vão ser alteradas, hoje fez-se um intermédio para não perder a forma; se calhar por isso e que so apareceram sete duros; ou foi porque tiveram medo à chuva?




O percurso foi muito bom, saída de Ruivães, em direcção à Srª da Fé (foto), pela Serradela e regresso por Salamonde.


 

quinta-feira, 31 de março de 2005

Mais um passeio B.T.T.

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Aconteceu no passado dia 20 de Março mais um passeio B.T.T., desta feita com o seguinte percurso: Ruivães - Frades - Vila Nova - Ferral - Cambêdo - Santa Leocádia - Botica - Ruivães. Segundo os participantes, foi um passeio que correu muito bem, mesmo tendo que "inverter papéis" com a bicicleta.

 


Fica a promessa de mais passeios, com a periodicidade quinzenal, o próximo já no dia 3 de Abril. Apareçam!!!


 


 

segunda-feira, 28 de março de 2005

Páscoa Feliz

 


Celebrou-se hoje mais um dia de Páscoa. Como de tradição, o compasso andou pela Vila e mais alguns lugares da freguesia, ficando os outros para o dia de amanhã. Mas a tradição já não é o que era, as pessoas cada vez são mesmo e este ano até o tempo chuvoso não ajudou à festa da Páscoa.

 


 


É um facto, cada vez há menos gente, menos casas abertas para receber o compasso e até a procissão tinha muito pouca gente a acompanhar. Valeu ao menos a Missa de Páscoa que tinha muita gente.

 


Ficamos à espera que para o ano seja melhor em todos os aspectos.

 


 


 

sábado, 12 de março de 2005

Rally Casino da Póvoa

 


Mais um ano em que se realizou o Rally Casino da Póvoa, quase todo corrido na Serra da Cabreira e, como não podia deixar de ser na nossa freguesia.




A prova da tarde começava no lugar de Espindo, passando por Zebral em direcção ao Talefe e regresso pela Chã da Arandosa. Correu sem percalços de maior, pena é o estado em que ficaram os estradões da nossa serra.


 


 


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quarta-feira, 9 de março de 2005

Via Romana

 


O Núcleo de Arqueologia da Universidade do Minho, andou nos últimos meses a proceder ao reconhecimento daquilo que foi a Via Romana que ligava as antigas cidades de Bracara Augusta e Astorga, que passava pela nossa Vila de Ruivães.

Depois de alguns avanços e recuos, parece que conseguiram concluir o trabalho, já que é impossível alterar o curso da história.

Dizemos parece, porque ainda não há trabalhos escritos a comprovar esse estudo; no entanto, foi hoje colocado no centro da nossa Vila de Ruivães um marco a simbolizar a “Via Augusta”.




Na falta do referido trabalho escrito, decidimos publicar um excerto que nos parece apropriado, do livro “As populações a norte do Douro e os Franceses em 1808 e 1809” da autoria de Carlos de Azeredo – Brigadeiro.


 


 


O Major Warre e o Capitão Gomes, chegados a Ruivães, entraram em contacto com o Capitão-Mor António Luís de Miranda de Magalhães e Meneses e é provável que tenham aconselhado o corte das três pontes de que o I Corpo se poderia servir, na região:

A Ponte Nova, ou do Saltadouro, lançada sobre o ribeiro do mesmo nome, afluente da margem esquerda do Cávado nas proximidades de Salamonde;

A Ponte Velha, ou de Rêz, antiga ponte romana da via Brácara Augusta-Áqua Flávia-Astúrica Augusta, lançada sobre a mesma linha de água;

A Ponte da Misarela que, cerca de uma légua a poente da do Saltadouro, transpõe o rio Rabagão.


…..


Naquele tempo a estrada, a partir de Salamonde, dividia-se em dois itinerários:

O da direita era a estrada que, por Ruivães, Venda Nova e Boticas, atingia Chaves; fora o caminho que Soult seguira em Março anterior, em sentido inverso, aquando do seu avanço sobre Braga.

O da esquerda, era um caminho difícil, uma autêntica vereda áspera que descia de Salamonde, em zig-zagues muito fechados, a íngreme vertente do Cávado e depois a do rio de Ruivães, até atingir a Ponte do Saltadouro; seguia depois junto à margem esquerda do Cávado para passar, uma légua à frente, a impressionante Ponte da Misarela, e atingir mais a norte Paradela e Montalegre, já na fronteira.


 


 


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terça-feira, 8 de março de 2005

Mais um passeio B.T.T.

 


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Desta feita, uma volta à Serra da Cabreira, cerca de 50 km, realizada por dezasseis Ruivanenses dos diversos lugares da freguesia. Como eles dizem, foi uma volta para “duros”, uma vez que teve de tudo: piso bom e piso mau, sol e chuva, vento, frio e neve.

Parece que o clube vai ser alvo de um pedido de indemnização por parte de diversas entidades patronais, como paga pela falta ao trabalho no dia seguinte.

 


 


 


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segunda-feira, 7 de março de 2005

Vista aérea da Vila de Ruivães

 


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Estava a faltar a esta página uma fotografia aérea da nossa Vila de Ruivães. Achamos por bem publica-la hoje porque foi encontrada no meio de uns papéis e também porque ainda estamos à espera das fotografias do encontro de B.T.T. realizado ontem pelo pessoal da nossa Vila. Parece que o fotógrafo oficial, assim como outros, ainda não recuperou de tanta dureza.

 


 

terça-feira, 1 de março de 2005

Mutilado de Ruivães

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O Mutilado de Ruivães é um romance que retrata um pouco do que foram as lutas contra as Invasões Francesas de Napoleão. Como os próprios autores do livro referem na sua Nota Prévia, ela tem “imensos defeitos, porque eles nem são romancistas nem historiadores”, no entanto o livro retrata as Invasões vividas pelas gentes da nossa Vila de Ruivães e é de leitura obrigatória para qualquer Ruivanense. Para aguçar o apetite, segue-se uma pequena citação da sua Nota Previa, que apesar de escrita em 1980, continua actual.



A história das pequenas terras vai ficando esquecida diante de certos fenómenos sócio-económicos, derivados do urbanismo avassalador; apagam-se da lembrança dos homens os feitos dos seus antepassados; olvidam-se os fastos de outrora; morre a gesta da tradição, a prática das virtudes ancestrais, a nobreza dos bons costumes regidos na austeridade de princípios morais ainda hoje indiscutíveis, que foram as pedras com que se construiu a Nação, a fizeram grande e a levaram a expandir-se pelo Mundo. Morreu no coração dos homens a poesia que envolve as coisas belas que o Passado nos legou; secaram-se as fontes que nasciam da alma e corriam límpidas para o mar da fantasia e do sonho, mas que ajudavam a viver.


domingo, 27 de fevereiro de 2005

A Vila de Ruivães coberta de neve

 


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Ainda tentamos subir ao alto da Serra da Cabreira, mas o intenso sol fez com a neve desaparecesse rapidamente. Para a próxima tentaremos ser mais lestos e registar uma camada de neve de pelo menos 50 cm.


 


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Com o frio que se fazia sentir há algum tempo a esta parte, já demorava a termos a nossa Vila coberta de neve; no entanto, o magnífico sol matinal acabou por derreter grande parte dela.


 

domingo, 20 de fevereiro de 2005

O Arco de Ruivães


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Fica situado a 500 metros do centro da Vila de Ruivães, na direcção Braga-Chaves e é a única passagem aérea em toda a extensão da estrada nacional 103.
Foi construído com o intuito de transportar a água da levada para o lugar de Vale e acabou por dar o nome ao lugar mais novo da freguesia.
É um bocado esquecido por todos nós, mas ele continua lá com a mesma função para a qual foi construido.
Se há quem tenha o aqueduto das águas livres, nós temos o nosso "Arco".


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domingo, 13 de fevereiro de 2005

Notícias de Ruivães

 


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Foi hoje publicado no Jornal de Noticias, jornal de referência em todo o norte de Portugal, um artigo sobre a nossa luta pela continuação dos Bombeiros Voluntários da nossa Vila.




Infelizmente não nos foi possível aceder ao jornal de maneira a podermos transcrever essa notícia nesta página. Faremos o que estiver ao nosso alcance para a obter e posteriormente levar essa notícia ao vosso conhecimento.


 


ADITAMENTO: Parece que afinal também o Diario do Minho também falou do mesmo assunto numa das edições dos últimos dias. Na impossibilidade de relatar nesta página tudo o que foi escrito, resta-nos consultar os seguintes sítios:


 


www.jnoticias.pt

 


www.diariodominho.pt


 

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005

1º Aniversário

 


É hoje o primeiro aniversário do sítio não oficial da nossa Vila de Ruivães. Para comemorar a data foi remodelada a página removendo alguns artigos. Continuamos a esperar pelos vossos comentários e pelas vossas sugestões, no intuito de tornar esta página um espaço de referência para todos os Ruivanenses espalhados por esse mundo fora. Aproveitamos ainda para pedir que a mesma seja divulgada a todos aqueles que ainda não fazem parte da mailing list.


 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

Entrudo 2005



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Este ano havia que relatar a celebração do Entrudo na nossa Vila.
Miúdos e graúdos deram um grande espectáculo na praça principal, mais propriamente nas escadas do Adro.
No final foi reclamado por alguém que não conseguimos identificar por detrás da máscara, a construção de um salão para desenvolver estas e outras actividades, uma infra-estrutura há muito reclamada e sempre prometida à população em tempo de eleições. 

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(vídeo com todas as fotografias publicado em Dezembro 2018)

domingo, 6 de fevereiro de 2005

Passeio B.T.T.

 


 


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Foi organizado por um grupo de oito Ruivanenses o 1º Passeio de BTT. O passeio de 29 Km foi percorrido dentro da freguesia de Ruivães e serviu para apresentação deste grupo que se espera que continue com estas e outras actividades na área dos desportos "ambientais".


 


 


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domingo, 30 de janeiro de 2005

Montaria ao javali



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Foi organizada, pela Associação de Caça e Pesca de Ruivães uma montaria ao javali.

A montaria decorreu no dia de hoje na zona da Aveleira e Peneda, perto da Vila de Ruivães (1 Km).

Foram caçadas algumas peças, aqui expostas nas carrinhas de trabalho.

A organização diz que foi um sucesso; afirmação corroborada pelos participantes que dizem ser a melhor do ano.



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Chegou a hora do batismo para aqueles que pela primeira vez caçaram um javali; pelo menos oficialmente.



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