segunda-feira, 4 de maio de 2020

Carvalho




Parque de Lazer do Traves




Traves




Lagar de azeite




Traves




Ponte de Ruivães







de Zebral à Ponte de Ruivães (2010)




Traves, 4 Maio 2020 (vídeos)









domingo, 3 de maio de 2020

do Tôco (panorâmica)



(carregar na fotografia para maior visualização)

Talefe





Chã de Lousas





Eólica




Portelo




do Tôco VI




do Tôco V




do Tôco IV




do Tôco III




do Tôco II




do Tôco I




Encontro marcado?



«Ponte de Rês e caminho em consulta pública»




«A ponte de Rês e um caminho de Ruivães foi proposto ao Governo como “con­junto de interesse público” para ser classificado de interesse público municipal.
De acordo com o anúncio publicado em 16 de Abril no Diário da República, a Di­reção-Geral do Património Cultural vai propor ao Governo a classificação da Pon­te de Rês e Caminho de Ruivães, como “conjunto de interesse público”. O pro­ces­­so vai estar em consulta pública, por um período de 30 dias.
Segundo um parecer da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), “a autenticidade e a antiguidade da ponte e do caminho de Rui­­vães corporizam valores patrimoniais relevantes que merecem proteção e valorização” e que “o tempo, a história, a memória e a função tornam a ponte e o caminho indissociáveis. É uma es­tru­tura de origem tardo-medieval, de um só arco de volta periférica que mantém as características construtivas íntegras”, sendo que “para apoio do arco utilizaram-se dois afloramentos rochosos com maior proeminência nas margens, adaptados pa­ra permitir a colocação dos blocos de alvenaria que constituem pro­priamente a estrutura da ponte, tudo executado de forma exemplar e que permanece até ho­je sem alterações significativas”.
As características reconhecíveis do arco “sugerem uma cronologia situada pelos séculos XII-XIV, sendo que a ponte de Rês unia o trajeto de Ruivães a Sala­monde e integrava a antiga via militar romana que ligava Bracara Augusta (Braga) a Asturica Augusta (As­tor­ga), por Aquae Flaviae (Cha­ves)”.
Quanto ao troço designado “Caminho de Ruivães”, este tem início junto da Estrada Nacional 103, no troço em direção a Salamonde, e vai até à povoação de Rui­vães. “Ao longo do trajeto atravessa a designada Quin­­­ta da Cruz, local onde as características do percurso se encontram menos conservadas. Todo o res­tan­te trajeto, quer o que se desenvolve na margem norte quer aquele ao longo da margem sul do rio de Sal­ta­douro conserva extensos troços pavimentados com la­jeado”, refere o parecer.
O caminho atravessa várias linhas de água, onde surgem dois pontões designados como da Corga de Mendo e da Ribeira de Che­das conforme as linhas de água a que estão associados e que apresentam as segui­n­tes características: “Típica ponte de padieira, formada por grossas e compridas lajes graníticas, dispostas transversalmente ao leito do rio, que vencem em vão único”, enumera a DRCN.
2020-04-30»


Ontem, ao final do dia II



Ontem, ao final do dia I




sábado, 2 de maio de 2020

Vale - lugar (panorâmica)




Com dedicatória. 

Rua da Cachada (Soutelos)





Travessa de Soutelos





Rua das Escaleirinhas do Couço (Soutelos)




Travessa da Fonte de Soutelos




Largo da Fonte de Soutelos








Rua Central de Soutelos