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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

2010 - 2020




O Miguel Antunes a subir da Ribeira de Chedas para o pontilhão, numa das últimas incursões (se não a última!) ao rio tanto do nosso agrado. Neste momento esta zona está assim e assim

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Moinho em Zebral




Em pé o Miguel; o Nuno sentado.

Sobre a passagem por este moinho em Julho de 2010 já aqui escrevi diversas vezes. Tive oportunidade de o visitar por dentro em Março deste ano, num relato fotográfico que está prometido desde então ...

Paulo Miranda

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Convívio da Rua do Bem-estar







(carregar nas fotografias para aumentar)


«(...) o resto é o tal convivio da rua do "bem estar".
Abraço»

Miguel Antunes


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Festas de Ruivães, por Miguel Antunes






(carregar nas fotografias para aumentar)


«
Aqui te envio as fotos que te disse,
As da festa como se percebe é a preparação dos escuteiros e a entrada da banda (...)
Abraço»

Miguel Antunes

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

«Aos Olhos de Todos»


Não é um tema novo, mas enche-me o coração de tristeza. Como se vem verificando de há uns anos a esta parte, sempre que se fala nas Festas de Ruivães é sempre uma incerteza… Haverá? Não haverá? – “Pois ninguém sabe”. E agora a incerteza é ainda maior! Os tempos vão passando, as populações envelhecendo e os jovens perderam o interesse pelas tradições, e costumes da terra. Longe vai o tempo em que era um orgulho participar nos eventos, organizá-los, conviver, reencontrar amigos, ver família que já não se via há muito tempo, enfim… mostrar que a nossa terra era cheia de vida, o “largo” enchia-se de pessoas vindas de todo lado e dos vários cantos do mundo. Infelizmente agora não é o que acontece, vive-se mais preocupado em criticar o que se faz, ou o que não se faz que propriamente em ajudar, porque criticar é o lado mais fácil, agora ter coragem para ajudar já não é bem assim. Principalmente algumas “gentes de Ruivães (Vila)” que vivem mais preocupadas em acabar com as tradições dos lugares da freguesia, em vez de olharem pelos interesses do cantinho onde vivem, esquecendo-se no entanto, que é na terra deles onde tudo acaba primeiro e se deixam de fazer as “coisas”. Neste campo aqui há que dar valor ao grupo coral de ruivães, que cantando mal ou bem, este conjunto de mulheres e alguns homens nunca desistiram, viram muita coisa começar e acabar, mas com empenho e sacrifício mostraram e vêm mostrando o que é união.
Avizinham-se temporadas difíceis para todos, é certo! Mas se cada um der pouquinho daquilo que tem no fim torna-se muito e aí as coisas fazem-se, nem se trata do que faz mover o mundo, ou seja, dinheiro… porque até pode haver dinheiro mas não havendo gente para o tornar útil, também não interessa de nada. Acho que chegou a altura de dizer basta a coisas como:” já estou velho, isso já não é para mim, eu nem estou cá a morar?...”tem sim que haver mais vontade entre as pessoas para participar e conviver, não deixando assim morrer as tradições que os nossos antepassados criaram com tanto gosto e carinho.
Vamos deixar questões políticas de lado e desavenças organizacionais, vamos sim criar um Ruivães melhor, onde as gerações do futuro se possam orgulhar tal como nós das nossas gerações passadas.

Miguel Antunes

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Aí tens “gentes da nossa terra” numa tarde de 5ª feira.













«Onde as pessoas vão faltando e o convivio vai sendo cada vez menos é com muito agrado e alegria que te envio estas fotos; de salientar uma das personagens cá da terra, que eu não via há algum tempo.

Abraço »

Miguel Antunes

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Lavar da roupa





Da frente para trás ou da direita para a esquerda, como preferirem, Srª Maria do Candido, Srª Maria do Bernardo e Lai do César, a lavar a roupa no tanque de Ruivães.

Fotografia gentilmente cedida por Miguel Antunes.