sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
sábado, 8 de dezembro de 2018
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Novembro 2018
No dia 13 deste mês mudamos de visual para
tornar este sítio mais apelativo e também para que possamos mostrar mais e
melhores conteúdos, e de forma cada vez mais acessível a todos. Como se disse então, ainda serão
adicionados mais conteúdos e funcionalidades para melhorar o acesso à
informação sobre a freguesia de Ruivães.
Este mês demos especial atenção às “Cores de Outono” criando uma etiqueta
própria que se vai prolongar pelo(s) mês(es) seguinte(s).
Na toponímia adicionamos mais seis ruas ao nosso mapa: Rua do gavião,
em Frades; Rua de
Chão Velho, Rua de Além do
Rio e, Rua
Central de Zebral, em Zebral; Rua dos
Mariolas e Rua da
Pedreira, na Botica.
Recortes JV: Tudo
bem, mas... e Botica
com Centro de Convívio e Lazer.
Vídeos: Fumeiro
em produção, Helicóptero
em Ruivães, Moinho e
Levada da Botica, Traves, Homenagem
aos Bombeiros Falecidos.
Fotos antigas: Pardinho de 1975,
por Ana Miranda Dias; Batida ao
Javali em 2016, por Manuel Fraga.
Fotografias avulsas: Garranas, Uma manhã em
Zebral (aqui,
aqui,
aqui
e aqui),
Canastros na
Botica, Pormenor
da Fonte, Poço
Negro, Ruivães,
Rio Saltadouro (aqui,
aqui e aqui), Espindo, da Estrada do
Tôco, Tôco.
Estatísticas: primeiro,
segundo,
terceiro, quarto e quinto artigo
mais visto na página; primeiro,
segundo,
terceiro,
quarto
e quinto
artigo mais visto na rede social facebook.
Continuamos a solicitar que subscrevam o nosso canal de vídeos no
youtube bem como queassinem
a nossa mailing list para fazerem parte da nossa rede.
Na parte final da página temos uma caixa da empresa Booking no nosso sítio. Assim, sempre que
reservarem um alojamento em qualquer parte do mundo através dessa caixa no
nosso sítio, estão a ajudar a manutenção deste site, sem qualquer custo
adicional.
Rio Saltadouro - Poço Negro
Ao longo dos últimos quinze dias fomos apresentando algumas fotografias tiradas num final de tarde de Setembro último, desde o Traves até ao Poço Negro mais a montante no rio de Ruivães.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
«Tudo bem, mas...»
Como anualmente faço, vivido o mês de Agosto em Ruivães, dou-me ao cuidado de apreciar o que de novo se fez, e o que falta fazer, e aqui expresso com o beneplácito do J. V. o meu parecer, estritamente de um observador com direito à sua opinião por ser filho da terra.
O pelourinho: por fim me parece que se acertou na intervenção feita, melhor ainda com iluminação nocturna, mas… não gostei da lavagem que sofreu, pois retirada a patine, as inscrições no capitel, já de si gastas pelo tempo e que mal se percebiam, agora, quase desapareceram.
Serviços destes, são por norma executados após parecer de especialistas em arqueologia.
A igreja: igualmente ao lhe “lavarem a cara”, está bonita, mas… assim, parece uma edificação recente, quando se podia limitar a limpar fungos, retocar uma ou outra mazela.
Agora, o seu aspecto antigo de construção centenária passou à história.
Que graça tinha se fizessem o mesmo à “Casa do Amadeu César” logo em frente? (Espero que nunca o não façam!)
Não é pelas camadas acumuladas na pedra ao longo dos anos que os arqueólogos mediante estudos científicos definem a idade de um monumento ou de um vestígio arqueológico?
Este é o parecer de um leigo, mas faz-me lembrar quando um dia pintaram de branco o cruzeiro de Santo Amaro, uma demonstração de pura ignorância!
O que mais gostei, foi finalmente terem limpo a mística Quelha do Barreiro. Tantas vezes pugnei por isso, por fim alguém fez jus e viu nessa acção a medida que se impunha.
Igualmente o caminho que vai da Roca até debaixo da ponte foi limpo, proporcionando assim a quem se deslocar ao rio a pé, evitar o perigo da estrada sem passeios, com os carros a nos obrigar a fazer piruetas para os evitar, para não falar na soalheira que nos dois sentidos se apanha, ao contrário da aprazível sombra desse caminho.
O trilho entre pontes, um mimo, a reposição da calçada romana nem se fala, mas... pena é que o troço que havia dado lugar à estrada para a mini hídrica e que foi reposto, tenha agora nos dois lados altas e simples barreiras de terra, perspectivando-se que as enxurradas do Inverno de novo cubram esse marco histórico e milenário da nossa vila.
O parque de lazer do Traves continua lindo, mas… a falta de estacionamento para quem nos visita é uma grande lacuna que mereceria a atenção de quem de direito. Sei que é difícil, porém, não haverá por ali um campito que a Junta adquirisse e transformasse em parque de estacionamento?
Sepulturas antropomórficas em São Cristovão; lamento, muito mesmo, é o desprezo a que estão votados estes vestígios de uma civilização que habitou a nossa terra, vitimas de vandalismo de acordo com fotos de dezenas de anos que possuo e que comparadas ao que são hoje é de bradar aos céus.
O acesso é inexpugnável, e no interior das sepulturas rompem agora urzes cujas raízes estão a danificar esse carismático monumento.
Porque não se pede à Direcção Geral do Património Cultural para classificar as sepulturas como sítio de interesse público e a respectiva fixação de uma ZEP (Zona Especial de Protecção), como aconteceu com a “Lage dos Cantinhos” em Zebral? Fica a sugestão.
Também não gostei de ver numa das mais antigas casas da vila, na Quintã, o atropelo feito ao edificar-se por cima de um monumental portal do século XVIII, um novo piso em tijolo e cimento. Se mais não for, quem o fez não pensou que isso desvaloriza a propriedade?
Que Câmara passa licença para uma mutilação daquelas? Já não se respeitam edifícios com “interesse público”? É deplorável.
Outro reparo, é um aprazível caminho que ainda há pouco ligava a Quintã ao arco, e que servia de alternativa ao percurso da estrada nacional desde as bombas à bifurcação Cemitério/Frades, sem espaço para se circular e agora, agravado por arbustos que obrigam as pessoas a andar em pleno alcatrão, com o perigo inerente pois os carros passam ali a grande velocidade.
Para além de inexpugnável em parte do troço, depara-se agora interrupção por acção de uma casa ali construída, empurrando-nos umas centenas de metros até ao “estradão que vem de Santo Amaro. Incompreensível. Um caminho público virou privado?
Por hoje (e por este ano “criticamente” falando) é tudo, espero os meus conterrâneos aceitem estas minhas observações como uma critica construtiva que é, e não ser acusado (como já fui) de ao fazer estes reparos “estar a dizer mal da terra”.
Tudo de bom para os ruivanenses e para a nossa amada terra.
Manuel Joaquim F. de Barros
2018-11-13
domingo, 25 de novembro de 2018
Cores de Outono (XXI)
Dezanove fotografias das "cores de Outono" no Parque de Lazer do Traves. Fotografias destes dias ...
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