quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Presépio de Natal

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Mais uma vez Jose Fernandes, Jose Melo, Vitor Alves e Paulo Miranda apresentam no largo da Vila junto às escadas da Igreja Paroquial, um presepio de natal. É mais uma vez um presépio original, agora feito de rama de vide, continuando assim a merecer a atenção de todos os que por ali passam. Este é o terceiro ano desta iniciativa e na mente está já a do próximo ano!!!


Anos anteriores: 2004; 2005.


 

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Fotos antigas - Ponte da Misarela

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E com esta fotografia da Ponte da Misarela acabamos aqui a série de sete fotografiias antigas que vimos a apresentar desde o principio de Novembro do Pelourinho de Ruivães (3) e da Ponte da Misarela (4).


Aproveitamos para pedir a V. colaboração, enviando-nos as fotografias antigas que por acaso tenham no fundo do baú.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Serra da Cabreira

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Os últimos raios de sol sobre a Serra da Cabreira. O Talefe à esquerda e à direita o Cabeço da Vaca.

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

EB1 de Ruivaes




No passado dia 30 de Novembro, a autarquia e a Junta de Freguesia de Campos proporcionaram aos alunos da EB1 de Ruivães a possibilidade de confeccionar o seu próprio pão no Forno Comunitário de Campos. Este projecto, a “Escolinha do pão”, enquadra-se na actual estratégia de dinamização e preservação do património material e imaterial concelhio e tem por objectivo, por uma lado, valorizar e perpetuar o “saber fazer das populações” e, por outro, dinamizar algum do património vernáculo ligado à temática do pão.

Os 16 alunos que participaram nesta actividade confeccionaram eles próprios as suas pequenas broas: trabalharam a massa, enformaram-na e fizeram as broas. Tiveram ainda oportunidade de, durante o período da cozedura, assistirem a uma explicação acerca do ciclo do pão e observarem in locco outras estruturas patrimoniais existentes na freguesia de Campos associadas a esta realidade (espigueiros e eiras).

Ver a noticia completa aqui.

Pelourinho de Ruivães

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Parte do Pelourinho e o inicio da Picota, para não ferir susceptibilidades.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Alminhas de Zebral

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Ainda não é o trabalho que está prometido, mas hoje mostramos estas alminhas que se encontram no lugar de Zebral.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Rio Saltadouro

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Depois há aqueles sítios . . .


Entre tantos outros que a freguesia tem.  


 


* * *


Informamos que não haverá actualizações desta página nos dois próximos fins-de-semana, no entanto, diariamente e conforme prometido até ao final do ano, surgirá uma fotografia da Vila de Ruivães, como esta.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Serra da Cabreira

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Um estradão de acesso à Serra, da Ponte de Ruivães pela Abeleira. Os elementos do RCC não têm andado por aqui, pelo menos a subir!!!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

domingo, 3 de dezembro de 2006

Sobre o aproveitamento Hidroeléctrico do Rio Saltadouro



Vou tentar esclarecer!...



Graças à chuva que cai nesta tarde de Domingo, que me fez recolher no aconchego do lar, seguindo os instintos naturais de um Ruivanense, dei por mim sentado em frente ao computador, e consequentemente a navegar pelos vários sítios da Internet, ao ponte de ir parar aos blogs da Vila de Ruivães.

Percorri-os com a curiosidade de um filho das serras, dos montes, dos vales, dos caminhos e do rio. Todos os lugares que ali vi me dizem muito. Foi neles que aprendi os princípios da orientação para a vida e é neles que vejo os pontos de referência daqueles que me precederam e me deram vida – as minhas raízes.

Foi então nesse percurso que, com curiosidade, parei numas fotos e comentários datados de 2006.11.05, sobre o Moinho dos Bacelos, sendo que os comentários dizem textualmente: “Hoje à tarde resolvemos aceitar o convite do Zé e do Victor e ser guiados rumo  ao Moinho dos Bacelos que fica em plena “área a inundar” pelo novo empreendimento hidroeléctrico do Saltadouro. Uma vez que ainda não tivemos oportunidade de analisar o projecto – pois não sabemos onde é que ele está disponível para consulta, ou se está – não sabemos que área vai ficar submersa. Ficam por isso esta (e outras) fotografias para memória futura.”

Pois bem. Fiquem descansados os amantes das coisas destruídas, incluindo dos moinhos não recuperados, que nada será inundado por qualquer empreendimento hidroeléctrico, ficando sempre a hipótese e o desejo, pelo menos do autor destes comentários, da sua recuperação.

Para melhor esclarecimento, informo desde já que ainda não há qualquer projecto de arquitectura para a concretização da obra daquele que vai ser o aproveitamento hidroeléctrico do Rio Saltadouro, sendo que apenas está a ser feito o levantamento topográfico dos  terrenos que serão abrangidos pelo mesmo e que darão elementos necessários e fundamentais para o projecto.

O que há, em concreto, e já concluídos, são os estudos de Viabilidade Técnica e Económica do Aproveitamento, bem assim como os Estudos de Impacto Ambiental.

Tais estudos remontam já do ano de 1997, cujo Edital para Consulta Pública foi remetido à Câmara Municipal de Vieira do Minho em 1998.05.26, através do ofício nº. 3008 da Direcção do Ambiente e Recursos Naturais (DARN) do Norte – Porto, sendo que tais editais foram afixados na Junta de Freguesia de Ruivães. Aliás, foi por leitura de tais editais que obtive a primeira informação sobre o início dos estudos atrás referidos.

Seguiram-se entretanto outros estudos nos anos seguintes, que concluíram pela viabilidade económica do empreendimento, resultando de tal conclusão o Despacho nº. 17 730/2006 do Ministro da Economia e da Inovação de 2006.05.31, publicado no DR – 2ª: Série nº. 168 de 2006.08.31, que reconhece de interesse público o projecto de aproveitamento hidroeléctrico do rio Saltadouro, em Ruivães.

Os dossiers dos estudos encontram-se actualmente na Direcção do Ambiente e Recursos Naturais – Norte, com sede na Rua Formosa, nº. 254 – Porto. Foi ali que me desloquei para os analisar, mediante um contacto prévio com o engenheiro responsável. Fi-lo na qualidade de cidadão, a título particular, como qualquer outro o poderá fazer, no sentido de ser informado pela Administração Pública sobre um assunto de interesse e que me diz respeito.

De qualquer forma sempre digo que, dado tratar-se de um empreendimento que mexe com os interesses das pessoas, com interesses económicos, ambientais, paisagísticos e até históricos, é da responsabilidade das autarquias diligenciarem no sentido de se munirem dos elementos de informação necessários para os disponibilizarem às populações e até salvaguardar interesses que pelo desconhecimento não serão salvaguardados.

Embora não tenha conhecimentos técnicos sobre o desenrolar do empreendimento, vou tentar, a traços largos, dar uma ideia daquilo que os estudos apontam para a sua concretização.

A jusante (abaixo) da Ponte Velha, sensivelmente no local onde se encontra uma pequena represa que serviu para desviar a água para os Moinhos do Abel, será construída um pequeno paredão, que não terá mais do que 3,5 m de altura, sendo que, a partir daí, se formará um canal que apanhará a água do Ribeiro do Mendo, seguindo tal canal, ao longo da encosta do Castelo (margem esquerda do rio), com um declive de cerca de um metro por quilómetro, apanhando as águas dos ribeiros seguintes.  Ao chegar sensivelmente a um ponto paralelo à ponte pedestre do Saltadouro, na perpendicular, descerá um canal por onde correrá a água que fará accionar uma turbina numa Central ali a construir. A produção de energia será feita em fio de água.

Os Estudos obrigam a que, na concretização do empreendimento, sejam respeitados os caudais ecológicos, salvaguardando a manutenção dos caudais de água necessários à alimentação dos moinhos existentes a jusante (abaixo) do paredão, caso estes venham a funcionar, bem assim as condições necessárias à transposição dos peixes.

Prevêem então os estudos que apenas será submersa uma área de cerca de 1.200 m2, que corresponderá à pequena albufeira.

Para todos fica aqui o meu contributo que, não sendo grande, poderá servir para serenar alguns ânimos sobre eventuais apetites económicos, pelo menos daqueles que inventam propriedades como no antigamente !...

De qualquer forma, fica sempre o meu reconhecimento aos autores das fotos do Moinho dos Bacelos que, não ficando submerso em razão do aproveitamento hidroeléctrico, pelo menos deste, servem para a posteridade, porque o moinho sempre se perderá no tempo em razão da ausência de políticas de recuperação do património.

Já agora. Quem sabe se não será oportuno negociar com a promotora do projecto a recuperação de algum património como contrapartida ?... Sejamos enérgicos!...



Braga, 2006.12.03

Fernando Araújo da Silva





Ligação ao artigo mencionado, aqui.

Rio Saltadouro: "Traves"

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Nesta tarde de muita chuva.

Para ver a água corrente, aqui fica o vídeo.



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Estrada para Zebral.


 


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Imagem da chegada do Inverno, de cima desta ponte.

sábado, 2 de dezembro de 2006

Serra da Cabreira

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É na Serra da Cabreira que os elementos do Ruivães Ciclo Club fazem a maior parte dos seus passeios. Hoje à tarde voltaram a andar por lá, embora não muito pelo alto ao que consta, mas com boas perspectivas de futuro, que podem ser vistas aqui.

Festa espontânea

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Para além de podermos dizer que o arroz de frango  (pica no chão ou cabidela) estava delicioso - parabéns ao cozinheiro, a noite acabou num dos cafés da Vila, a cantar músicas de sempre, até altas horas da madrugada.


Às vezes o pessoal da Vila arranja umas destas, é preciso estar atento e aparecer nessas horas, porque a animação é garantida.

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A história começou aqui e vai ter continuação nas próximas horas.


(17h52m)

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Fotos antigas - Ponte da Misarela

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Acidentes com cavalos na EN 103 em estudo

Transcreve-se a notícia do Jornal de Noticias de hoje sobre a EN 103 e sobre os acidentes com cavalos que infelizmente continuam a acontecer.



 



 


A vedação parcial da EN 103, no concelho de Vieira do Minho, é uma das soluções apontadas para atenuar os acidentes rodoviários resultantes dos animais selvagens da serra da Cabreira. Esta proposta - já equacionada à mesa da Comissão Distrital de Segurança Rodoviária - carece, contudo, de um amplo consenso entre as partes envolvidas neste processo, tanto mais que o estudo final deverá contemplar, ainda, o devido enquadramento jurídico das alterações impostas.



Um estudo sobre a implementação de medidas de segurança rodoviária na EN 103, no traçado afecto aos concelhos da Póvoa de Lanhoso e e Vieira do Minho, deverá estar concluído em meados do 2007, após medidas concertadas entre as autarquias locais, forças de segurança, associações de defesa animal, serviços de ordenamento florestal e Estradas de Portugal.



Albino Carneiro, presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, manifesta-se preocupado com a "descarga ilegal" de animais (cavalos) na Cabreira, situação que, em sua opinião, nada tem a ver com os garranos que habitam a serra, estes, de resto, identificados e controlados pela Associação de Equinos de Raça Garrana.



Nos últimos anos, a EN 103 tem registado uma média anual de cerca de uma dezena de acidentes provocados por animais, situação que tem levantado alguma contestação popular. Para atenuar os efeitos desta sinistralidade, a Comissão Distrital de Segurança Rodoviária aconselha, numa primeira fase, a implementação de "piquetes de vigia" da estrada nacional, nos chamados "pontos críticos" e a instalação de sinaléctica luminosa.



Numa alusão ao relatório do mês de Outubro, aquela comissão revela uma diminuição do número de acidentes (228) e de vítimas (4), comparativamente ao mês homólogo do ano transacto. De resto, os números da sinistralidade no distrito de Braga, este ano, evidenciam uma redução significativa de 29% da taxa de acidentes de viação, muito abaixo da média nacional, que é de 24%.



Durante o mês de Outubro, as forças de segurança intensificaram as acções de fiscalização (15245 viaturas", de que resultaram 3394 infracções e instaurados 5348 autos de contra-ordenação. Magalhães Costa


 


Quartel dos Bombeiros

 


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Já passava da meia-noite quando foi votada favoravelmente pela Assembleia Municipal de Vieira do Minho a proposta da Câmara Municipal para que o Quartel dos Bombeiros de Vieira do Minho – Secção de Ruivães, sito na freguesia de Ruivães, passe a ser propriedade da Freguesia de Ruivães com cedência posterior desta aos Bombeiros.


Foi uma luta de anos que agora chegou ao fim e só temos a agradecer a quem proporcionou tudo isto, pois quem fica a ganhar são as populações a quem os Bombeiros prestam assistência.


 


Estão resolvidos os problemas com as fotografias dos “Achados da Botica” e de “Zebral no Outono” que nos acompanharam ao longo desta semana. Para conferir nas respectivas ligações.