domingo, 20 de janeiro de 2008

Ruivães nas Invasões Francesas



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Essa tropa de elite, que no planalto de Pratzen, inebriada pelo sol da glória, dobrou a força de dois impérios e conquistou com os seus sabres e as suas baionetas ensanguentadas a mais fulgurante e estimável vitória para as águias napoleónicas, veio aqui, ao Norte de Portugal, morder o amargo fruto da derrota, imposta não por grandes exércitos, mas pela tenacidade sem limites, pelo sacrifico sem reservas e pela coragem sem vacilações da humilde gente rural.


Napoleão resolveu apropriar-se de Portugal (…) Tal foi o começo dos maiores erros e das maiores infelicidades do seu reinado (…) origem das desgraças da nossa pátria infortunada, arrastada com o seu herói numa queda espantosa" Louis-Adolphe Thiers









Este livro de Carlos Azeredo trata na sua parte final da passagem da II Invasão Francesa por Ruivães, aquando da retirada pela Ponte do Saltadouro e pela Ponta da Misarela. O excerto desse relato feito pelo autor foi aqui (1, 2, 3, 4) colocado em Outubro de 2006, podendo o texto ser lido na integra, aqui.



Para quem estiver interessado em adquirir esta obra, ela aparece agora (2006) editada pela Livraria Civilização Editora sobre o nome “Aqui Não Passaram! – O Erro Fatal de Napoleão”.

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