domingo, 18 de fevereiro de 2007

 


Está actualizado o sitio do Ruivães Ciclo Club com fotografias do passeio realizado nesta manhã de domingo. Para ver, aqui.

Torneio de Truco

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Realizou-se no ontem no Café Cantinho Ruivanense o Torneio de Truco organizado pela Comissão de Festas da Nossa Senhora da Saúde (Vale); como sempre compareceram algumas equipas mas só uma pôde ganhar o primeiro prémio que era um leitão assado.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Rally Torrié

Vai realizar-se nos próximos dias 23 e 24 o Rallye Torrié (antigo Rallye Casino da Povoa) que percorrerá o concelho de Vieira do Minho todo e passará na freguesia de Ruivães, mais concretamente na Serradela (Espindo), onde acabará a 3ª e terá inicio a 4ª PEC (Prova Especial de Classificação). Para mais informações podem consultar o sitio oficial do Targa Club (www.targaclube.com), onde poderão ver os horários, o mapa dos troços e os acessos às zonas espectáculo preparadas para o efeito.


 


Esta fotografia é do ano passado, ano em que houve classificativas que foram canceladas devido à neve.


 



 


 


 


 


Quanto a nós, sabemos que imagens como as de há três anos - como esta que apresentamos em baixo, directamente dos arquivos - são difíceis de repetir, mas contamos estar presentes e se precisarem de guia pelos trilhos da Serra da Cabreira.....


 


 


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Para ver a edição de 2005, clicar aqui.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Resultados Eleitorais

A votação na freguesia de Ruivães para o Referendo Nacional sobre a “Interrupção Voluntária da Gravidez” marcado para hoje decorreu com a normalidade esperada e os resultados foram os seguintes:


 


SIM ……………………………………………… 20,77 %


 


NÃO……………………………………………… 79,23 %


 


 


Abstenção ……………………………… 67,77 %


 


Fonte: STAPE

Serra da Cabreira

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Torneio de Truco

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Fotografias do Torneio de Truco realizado pela Comissão de Festas de Frades e que terminou há momentos nas antigas instalações da Escola Primária de Frades.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Tojeira

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Hoje de manhã andamos pela Tojeira a ver as cores do Inverno para comparar com as do Outono (clicar aqui).


 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

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Uma panorâmica diferente do Largo da Vila e da Igreja Paroquial.

Foto do dia

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Alguns raios de sol sobre o Pelourinho de Ruivães, esta tarde.


 


Para ver mais fotografias da tarde de hoje, aqui.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Fojos de Lobo

Os fojos de lobo da Serra da Cabreira são armadilhas de caça para captura de lobos, formados por dois paredões que, convergindo para um poço, “desenham” uma planta em Na Serra da Cabreira existem três fojos que se implantam ao longo da linha de festo definida pelos topónimos Trovão, Pau da Bela, Entre Fojos, Alto do Seixo e Cortegacinhas, com orientação predominante Noroeste - Sudeste. O Fojo do Ribeiro do Fojo ou Fojo de Pau da Bela (Fojo 1), a Este, o Fojo do Ribeiro das Figueiras Bravas (Fojo 2), em Entre Fojos e a Oeste o Fojo Novo (Fojo 3). Este fojos, segundo o Arqueólogo Luís Fontes, da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, ‘j..j inscrevem-se no tipo mais comum de fojos em “V” frequentes nas serras do Noroeste (...)“ (Fontes, 1998:8) apresentando contudo aqui “(...) algumas particularidades interessantes: o Fojo.1 possui um paredão transversal, característica que se identifica num outro exemplar, o Fojo Novo da Ermida, na serra Amarela, construído antes de meados do século XVIII; o Fojo.3 apresenta uma bateria de pequenos abrigos, que se destinariam a acolher os caçadores, que daí disparavam contra os lobos, funcionando portanto como uma espécie de “portas de caça” ou “casamatas” (Fontes, 1998:10).


As montarias ou batidas, iniciavam-se a partir das aldeias do sopé da serra sendo necessário para a total apreensão do funcionamento deste “sistema”, considerar, como refere o Arqueólogo Luís Fontes, [.1 como elemento fisiográfico constituinte do sistema, toda a linha de cumeada da serra da Cabreira, desde o Trovão à Chã do Prado. Para os lobos afugentados pela barulheira dos batedores e acossados pelos cães, a cumeada da serra era uma espécie de linha de não retorno, pois a sua passagem implicava a descida em direcção aos fojos (...) “(Fontes, 1998:10).
O padre Alves Vieira, na sua obra “Vieira do Minho, Notícia Histórica e Descriptiva” descreve assim uma montaria:


 
“Os nossos antigos deliciavam-se com as montarias. Era um dia de festa rija e de grandes emoções. Havia em cada freguezia um capataz, encarregado de avisar os caçadores e de os guiar. Cada freguezia batia o seu montado com varapaus, emquanto outros disparavam os velhos bacamartes carregados de zagalotes. Tudo isto acompanhado de berros e gritos estentoreos. Havia sitios especiaes, d’onde os capatazes, chrismados com o nome significativo de e)as, davam signaí uns aos outro, advertido da existência ou não do lobo. Esses signais eram dados com o chapeu posto na bocca do respectivo bacamarte.(...)


Havia um ponto em que se reuniam todas as freguezias. Então assumia o comando um só chefe, a que davam o nome de cciudel, tendo por subalternos os chefes de cada freguezia. A batida então era impressionante, medonha, clamorosa, trágica. Se adregava de aparecer o lobo, os clamores eram alguma coisa de apavorante e feroz, os ares estrugiam com as pragas.(...)” (Vieira, 1923:146). A existência destes grandiosos monumentos na serra é testemunho inequívoco do grande peso que a pastorícia deveria ter nas economias destas populações, já que as áreas aplanadas e depressionárias da cumeada da Cabreira foram e são zonas importantes de pastoreio extensivo, com as suas “(...)chãs húmidas ricas em pasto, onde ainda se conservam cabanas e currais de abrigo utilizados desde a Idade Média pelos pastores das aldeias vizinhas, no tradicional sistema sazonal das vezeiras.” (Fontes, 1998:7).


 

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