quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Boas Festas - Manuel Joaquim de Barros

Feliz Natal!

A todos os ruivanenses e aqueles que gostam de Ruivães,  os nossos votos de um Santo e Feliz Natal.

Capela da Botica




S. Cristóvão | Vista para o Talefe - neve




Quintã - neve




Carvalho em Zebral - neve




Árvore - neve




Caminho para a Ponte Velha - neve




Uma fotografia Natal




Talefe - Natal




Fotografia tirada em Janeiro deste ano.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Alto de S. Cristóvão














Designação: Alto de S. Cristóvão
Tipo de Sítio: Povoado Aberto
Período cultural: Romano – Suevo - Visigótico
Estilo artístico: Não se aplica
Classificação: Não

Povoado implantado a cerca de 650 metros de altitude, na bordadura Nordeste do planalto do Barroso, na margem esquerda dos rios Rabagão e Cávado e sobranceiro à sua confluência. Dispersos pela plataforma superior e vertente Nordeste do Outeiro do Curral, que se estende armada em socalcos pelo alvéolo em direcção à elevação de S. Cristovam, encontram-se abundantes fragmentos de cerâmica de construção tipo imbrex e tegulae, bem como grandes quantidades de blocos graníticos afeiçoados, de tamanho médio, reaproveitados nos muros de divisão das parcelas. No solo das diferentes plataformas identificam-se alguns alinhamentos incipientes de pedras, reveladores da existência de estruturas enterradas, e recolhem-se fragmentos de cerâmica doméstica (p. ex. de dolium). Dominando a encosta que faz a passagem do vale do Rio Cávado ao vale do Rio Rabagão, o povoado de S. Cristovam revela uma estratégia de implantação claramente relacionada com a passagem da via romanaXVII, que ligava Bracara Augusta a Aquae Flaviae.


Património Arqueológico e Arquitectónico de Vieira do Minho, Luís Fontes e Ana Roriz - Município de Vieira do Minho - 2007

Espindo




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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

As "pontes do diabo", de Portugal e não só (em imagens)








«As pontes são obras de engenharia complicadas de desenhar e construir. Antigamente, quando as dificuldades eram mais que muitas, as populações recorriam às forças do oculto para as ajudarem a erguer a obra. Pelo menos é isso que dizem as lendas. Ficam alguns exemplos, incluindo a da Mizarela.

Por toda a Europa há "pontes do diabo". Todas elas já com alguns séculos em cima e com lendas que ainda hoje perduram. Nesta galeria vamos a Gales, no Reino Unido, à Bulgária, a França, à Itália, às montanhas da Suíça, a Espanha e terminamos em Portugal. Por cá, o demónio também ajudou a construir algumas pontes.»


Casa da Floresta da Gândara






Casa do Dr. Tavares | Instagram