terça-feira, 19 de janeiro de 2016
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Encontro de Reisadas em Vieira do Minho
Vídeos com a participação do Grupo Coral de Ruivães no Encontro de Reisadas em Vieira do Minho, promovido pela Câmara Municipal de Vieira do Minho.
Para ver estes e todos os nossos vídeos, acedam ao nosso canal de vídeos no sítio YouTube.
Encontro de Reisadas em Vieira do Minho
Participação do Grupo Coral de Ruivães no Encontro de Reisadas em Vieira do Minho, que ainda se encontra a decorrer.
Logo mais, publicaremos alguns vídeos da actuação.
sábado, 16 de janeiro de 2016
Facas afiadas
Época de ter as facas afiadas para as matanças que ainda se vão fazendo um pouco por toda a freguesia.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
«Populações isoladas sem transportes públicos»
São muitos os habitantes que estão privados de aceder a vários bens públicos e sociais por falta de transporte, pois a grande maioria desses habitantes têm mais de 65 anos e não tem meio de deslocação próprio.
Falo, por exemplo, da necessidade de realizar tratamentos de fisioterapia, de fazer hidroginástica, de resolver problemas e assuntos de carácter público que exigem contactos com a Câmara Municipal, bancos, Segurança Social, Ads, realização de exames médicos etc., bem como de participar nas actividades sociais e culturais organizadas pela Autarquia.
São inúmeros os benefícios que mais de metade da população está a perder por falta de transporte. Falo de freguesias como Campos e Ruivaes, das quais tenho conhecimento e nas quais, o único autocarro que passa, se fica pela linha da Estrada Nacional, ignorando a maioria dos lugares que estão afastados daquela via.
O serviço de táxi encontra-se sempre indisponível por estar sempre ocupado e pratica preços exorbitantes para quem precisa de ir todas as semanas à vila e não dispõe de meios superiores a uma pequena reforma.
Aquilo que vejo nestas freguesias são dezenas de idosos dependentes, isolados do mundo, ignorados por aqueles que deviam zelar pela sua qualidade, de mãos e pés atados, completamente desesperados cada vez que surge a necessidade de se deslocarem à vila de Vieira do Minho. Existem muitos que deixam de realizar exames e fazer tratamentos médicos por não terem como aceder a eles.
Isto é preocupante!
Com certeza que a Câmara Municipal tem carrinhas de 9 lugares, não seria possível utilizar uma dessas carrinhas, 2 ou 3 vezes por semana, para ir buscar e trazer a população desses lugares? Poderiam fazer marcações por aviso telefónico para facilitar a organização, estipular um preço por viagem, criar passes mensais, ou de 10 viagens... Poderiam até conjugar com o horário de algumas actividades como a hidroginástica. Penso que todos sairiam a ganhar.
Peço aos responsáveis que, por favor, reflitam sobre esta questão com toda a atenção que ela merece.
Helena Pereira
2016-01-14
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Encosta do Saltadouro - Vale
Vista do Castelo, novamente, numa fotografia destes dias para comparar com a fotografia que apresentamos há uns dias.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
domingo, 10 de janeiro de 2016
sábado, 9 de janeiro de 2016
Traves: base da antiga ponte
Nova fotografia para comparar com as fotografias de há dois dias. Esta, apesar de obtida de Inverno (Novembro 2012), também dá para ver a diferença.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Traves em fúria
Hoje ao início da tarde, estava assim o Traves, em fúria, irreconhecível até para quem só o visita no Verão.
Este foi o primeiro "teste ao S. Pedro" depois das obras de requalificação.
Traves em fúria
Uma pequena amostra do que vamos mostrar logo mais sobre o "Traves em fúria", ao início desta tarde.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Aldeia de Espindo em revista
Retirado d' O Jornal de Vieira nº 1006 de 1 de Janeiro de 2016.
A pitoresca aldeia de Espindo, administrativamente, um lugar da Freguesia de Ruivães, antiga vila classificada como Aldeia de Portugal, situa-se na vertente noroeste da Serra da Cabreira, no maciço que tem o seu pico mais elevado no Talefe, a 1262 metros de altitude. Para a visitar, não hesite em seleccionar as coordenadas do GPS: 41°39’58.81"N - 8° 3’16.40"W. Guilherme Gonçalves, da Casa do Brás, um vizinho desta aldeia a residir em Lisboa, dá conta de alguns eventos que tiveram lugar durante o ano findo e que, possivelmente, muitos “serão recriados em 2016”. Do longo texto enviado à redacção de JV recortamos para esta edição:
“Vista ao longe, assemelha-se a uma aldeiazinha que vemos no fundo de um vale em imensas pinturas de conceituados artistas! Ao entrar nela, sentimo-nos impressionados com as belezas do singular património edificado que podemos resumir às casas de habitação que sofreram várias intervenções ao nível da requalificação das fachadas, à Capela de Santa Isabel, ao Cruzeiro, à Torre do Sino, ao Tanque Comunitário, ao Tanque semi-comunitário das Pereirinhas, às Alminhas, às eiras, aos inúmeros espigueiros e aos moinhos que vierem a sofrer intervenções, para além do Pólo Interpretativo do Lobo! Cada lugarzinho é uma raridade! Dá a impressão que ali cabe o mundo!
Como nasce uma associação
Em Janeiro de 2015 é dado o pontapé de saída para a criação da Associação na Aldeia de ESPINDO, já há muito tempo pensada e em Fevereiro acabam por se consolidar os elementos necessários para dar sequência a este entento!
Em 26 de Março de 2015 é formalmente criada a AJA Espindo - Associação Juntos pela Aldeia de Espindo que tem a finalidade de agregar vantagens e dinâmicas ajustadas a quem aceita desafios associativos e deseja integrar um universo maior, pelo que um grupo heterogéneo de amigos com laços de grande afinidade à Aldeia, constituíram-se em associação!
Conforme escritura pública, a “AJA Espindo - Associação Juntos pela Aldeia de Espindo” é uma instituição cultural de duração ilimitada, com sede na Aldeia de Espindo.
A Associação tem por objectivo: Dinamizar atividades culturais, recreativas e desportivas; Investigar, salvaguardar e dar a conhecer o património histórico e arquitectónico da aldeia; Promover por iniciativa própria ou em colaboração com todo e qualquer organismo público ou privado que prossiga fins de conservação da Natureza, acções de animação, de modo a que a vida na montanha e o turismo suscitados no monte de Espindo na Serra da Cabreira se tornem fonte de bem-estar material, intelectual e moral para os indivíduos e para a comunidade.
Pretende ainda congregar forças e interesses na área de intervenção, criando planos para um desenvolvimento sustentável e realizá-los sucessivamente recorrendo às diversas candidaturas ou outras formas de apoio das entidades públicas e privadas competentes, bem como dos respectivos programas comunitários para a área molinológico, espigueira, florestal, agrícola e do turismo rural e ambiental.
2015-12-30
Subscrever:
Comentários (Atom)




