sábado, 14 de janeiro de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Fento no rio
fento ou feto - designação vulgar de várias plantas pteridófitas com folhas muito recortadas, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha]
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Espigueiro em Zebral
Fotografia de 2013. Lá atrás no monte da Peneda ainda não se via o Posto de Corte de Vieira do Minho.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Pausa no percurso
No ponto onde tiramos as fotografias dos últimos três dias (aqui, aqui, aqui), uma fotografia do Nuno Gonçalves que já foi publicada aqui. Lá atrás o Sr. José estava a tirar o carro da garagem.
Fevereiro 2013.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Vista
do alto de Ruivães, a vista para Vale e algumas casas já perto do Arco, a Quintã e Ruivães. É possível ver a grua que serviu para a construção da nova sede da Junta de Freguesia. Fotografia de Fevereiro 2013.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
As 10 estradas mais mortíferas de Portugal
EN 103 – Viana do Castelo- Bragança
Uma das mais duras e traiçoeiras estradas de Portugal que liga o litoral minhoto ao nordeste transmontano. O projeto estratégico era criar uma infraestrutura rodoviária que ligasse as principais localidades da zona raiana do norte de Portugal, o que a obriga a atravessar uma região montanhosa.
O que tem de bela e cénica, tem também de perigosa, especialmente durante o inverno em que o gelo e nevoeiro são antipáticos e habituais companheiros de viagem. É também uma estrada com poucas zonas de ultrapassagem segura o que cria condições para acidentes.
Entre 2010 e 2015, registaram-se na EN 103 um total de 881 acidentes, dos quais resultaram 32 vítimas mortais.
As 10 estradas que mais vítimas mortais provocaram em Portugal são todas estradas nacionais que ligam o país como artérias de trânsito intenso e perigoso. Saiba quais são estas vias negras, porque na estrada todo o cuidado é pouco.
Os indicadores da sinistralidade rodoviária em Portugal têm vindo a registar uma evolução positiva na última década, com uma diminuição do número de acidentes, de feridos e de mortos nas estrada. Ainda assim, Portugal continua longe da média Europeia o que obriga ao reforço das políticas públicas, contempladas no Plano Estratégico de Segurança Rodoviária (PENSE 2020), documento apresentado pelo Ministério da Administração Interna este mês de dezembro e que deverá nortear a estratégia de combate à sinistralidade rodoviária no próximo quadriénio.
O documento faz um completo diagnóstico da evolução da sinistralidade rodoviária em Portugal desde 2010, identifica os problemas centrais e define prioridades de ação.
A localização dos acidentes é um dos temas tratados, por forma a identificar os locais mais perigosos pela sua tipologia. Os acidentes dentro de localidades continuam a ter uma incidência muito superior à média europeia, o que obrigará a apertar o controlo de velocidade e a incrementar infraestruturas de proteção dos peões e de segurança ativa nas localidades.
Estradas nacionais são as vias mais mortais
De acordo com o estudo, “Em média anual, neste período entre 2010 e 2015, os arruamentos e as estradas nacionais representaram conjuntamente, cerca de 80 por cento dos acidentes ocorridos, com particular destaque para os primeiros, nos quais se registaram, em média, 58,5% dos sinistros.”
As estradas mais mortíferas de Portugal são as Estradas Nacionais. É aqui que se registam a maior parte dos acidentes com vítimas mortais ou com maior Índice de gravidade. 36 por cento das vítimas mortais de acidentes em Portugal ocorreram e estradas nacionais, 33% em arruamentos, 9,2 % em autoestradas, 9,2% em estradas municipais, 5,9 % em Itinerários Complementares (IC) e 1,9 % em Itinerários Principais (IP)
A intensidade do tráfego, a deficiente sinalização, o mau estado do piso, a falta de infraestruturas de prevenção (rotundas, semáforos, passagens desniveladas) e, obviamente os erros humanos constituem o quadro negro que transforma estes quilómetros de alcatrão num permanente luto nacional. Vejamos então quais foram as 10 estradas mais mortífera de Portugal nos últimos 5 anos.
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