domingo, 14 de junho de 2020

Previsão meteorológica



Parque de Lazer do Poço das Traves



de S. Lourenço, Cabril




Em baixo do lado esquerdo a Central de Frades; do lado direito, o lugar de Frades; em cima do lado esquerdo, o lugar da Botica; do lado direito o lugar do Arco.  

Travessa N. Senhora da Saúde





Serra do Gerês - Junho 2020




Limpeza da Levada 2020 (aviso)




Boletim Paroquial - Semana de 15 a 21 de Junho



segunda-feira, 8 de junho de 2020

de Zebral à Ponte de Ruivães (2010)




Ponte Velha





Canal



Barragem




Cobra





«História Milenária»


«Assim se intitula a publicação “síntese biográfica sobre a Vila de Ruivães, desde as primeiras referências em plena ocupação romana até à actualidade”, que chegou à nossa re­dacção, enviada pelo seu autor e colaborador de JV, Ma­nuel Joaquim Fernandes de Barros.
Trata-se de uma colectânea de textos da sua autoria, do­cumentos, carta de foral de Villar de Vacas (27/06/1363), mapas, gravuras, fotografias, recortes de jornais, particu­lar­mente do Jornal de Vieira.
“Cito muitas vezes o J.V., porque sendo o único jornal do concelho (que eu saiba), tem, desde sempre, dispensado atenção redobrada por Rui­­­vães e o que por lá repassa, e se mais não noticia é porque não tem repórter no exterior, carece de quem o informe do que merece ser noticia, o que eu faço há perto de 25 anos mas claro á distância, porque não sou residente, e por isso falo da minha infância” escreve Manuel de Barros a págs.43.
Outeiro do Vale, com registo histórico desde o séc. Iº da Ocupação Romana; Villar de Vacas, Início da Nacionalidade; “Ruivaens”, (século XVIII/XIX) e Ruivães (século XX), são os 4 capítulos do trabalho que esperamos ver um dia desde ser publicado. Seria “Ruivães, a utopia!” - como es­creve Manuel de Barros na introdução: “Falar de Rui­vães, é dor que me vai na alma. É algo que nasceu comigo. Se um dia nos desligar-mos, que nos desligaremos, eu sei, só queria levar comigo um pedacinho desta minha terra amada”.»