quarta-feira, 25 de novembro de 2015

«Para que a memória não se apague»







«A Guarda Fiscal e os seus postos fiscais são uma parte importante da história de uma aldeia raiana, nos séculos XIX e XX, e do percurso de vida dos seus habitantes. Muitos guardas-fiscais casaram nas diversas aldeias, constituíram família alugavam casa e horta e fixava-se também na aldeia. Depressa se integravam na comunidade local e no modo de vida dos residentes. Sentiam depressa a pobreza das gentes da terra e, por isso, procuravam executar o serviço com o menor transtorno para ambas as partes. Não perdoavam mas procuravam também eles sobreviver.»

1 comentário:

Anónimo disse...

Recordo-me bem do Posto da Guarda Fiscal de Ruivães estar operacional. Recordo-me de vários Guardas Fiscais que aí exerceram funções.
O edifício onde funcionava este serviço encontra-se abandonado... há anos foi temporariamente utilizado por uma comissão de festas...
Era hora de dar algum destino digno ao espaço; quem sabe, um ponto de informação sobre a Guarda Fiscal, uma espécie de museu com as memórias que se conseguissem arranjar junto dos "nossos" Guardas Fiscais...
Ana Miranda Duarte