terça-feira, 3 de junho de 2008

Casa de Amadeu César


 



 



 



 



 



 



 


Várias perspectivas.


 

4 comentários:

Cousin disse...

Seria interessante puder visitar, deve ser mesmo enorme

paulo miranda disse...

acho que esse teu desejo não é caso único!

O Grito disse...

Passou em branco na obra editada pelo Munícipio. Nemhuma Epigrafe!
Sabe-se pouco. O último dos residentes ( o dono?), senhoa Amadeu César, mais conhecido pelo Amadeuzinho, ocupou um lugar de destaque no Tribunal Vieirense. Naquele tempo qualquer pessoa até com a 4ª.classe, era um "senhor" porque não era obrigatório ir à Escola.
Muito bem enfeitado, passeava-se com um cãozinho pela trela, por esses caminhos fora, na sua velhice.
A Casa terá de ser epigrafada por um perito em Arquitectura. A data está à vista nas fotos.
~Hoje é pertença de duas senhoras que moram fora(filhas) e que procuram manter a casa com bom aspecto.
Mais parece um Convento e esconderá segredos decerto mas também outros seres vivos porque será dificil imaginar um casarão desabitado sem ratos e aranhas e lagartixas, etc.
E bastaria o quintal para existir tudo isso.
Os muros altos despertam mais a curiosidade e a imaginação.
É uma obra prima entre outras que Ruivães possui.
Mas casas destas é pena estarem fechadas. São casas mortas.

giesta disse...

A única referência à casa aparece na obra "Património de Vieira" que reza assim:
"Junto à Casa de Dentro, em Ruivães, encontra-se a Casa do Padre Júlio Cândido César, datada de 1748. As pessoas acreditam que nesta casa existem salas labirínticas e que há um túnel secreto que faz ligação à Casa do Capitão-Mor - pág.344.

É evidente que os autores não classificam o imóvel segundo o seu esplendoroso trabalho na pedra. Nada de vocabulário científico, nenhuma nota quanto ao estilo. Desconhece-se por que razão passaram ao lado deste grandioso e sólido edifício. Os mistérios também interessam (já vários visitantes do Blog demonstraram vontade de ir lá dentro para ver o que há de especial), mas era preciso um pouco mais de História Paisagística uma vez que a dita obra não adverte que vai falar "apenas para o senso-comum".
Uma falha que, se for apenas uma, estão bem porque há sempre aspectos criticáveis numa obra porque a perfeição não existe neste mundo, sobretudo no mundo de quem por vezes vai varias vezes ao mesmo local para estudar e vem de lá na mesma. Há poucos dados, mesmo das Famílias, na posse dos autóctones.