sábado, 14 de junho de 2008

Ruivanenses pelo mundo - Abel Martins


 


 


 


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Em primeiro de tudo te agradeço pela atenção que me destes e por teres posto as fotos que te enviei da estatua da liberdade; pois agora te envio uma da cidade de new york para que todos os ruivanenses posao ver o quanto a cidade é bonita. Mais fotos serao enviadas. Um grande abraco meu para todos vós que estao espalhados por este mundo fora


 


abel martins

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4 comentários:

Jofre Alves disse...

Passo com agrado para ver e apreciar o blogue, de grande qualidade. Boa semana com tudo de bom.

sapo livre disse...

Somos mesmo um povo de grande adaptação a meios diversificados.
Fazemo-nos à vida por esse mundo fora e levamos a Alma Portuguesa aos quatro cantos do Mundo(nós e a Amália).
Hoje já não há emigrantes porque a Europa tende a assumir-se como um grande continente. O conceito de emigração tem mudado. Não há fronteiras (para a América entre outros países, ainda é preciso passaporte mas será por pouco tempo).
Há quem seja de opinião que a Europa vai "estoirar" e aí teremos a civilização do Oriente a entrar pelo Ocidente e a "dar cartas".
Entretanto, os Portugueses espalhados pelo Mundo vão-se adaptando a novas situações e já são mais estrangeiros que portugueses, embora, como se vê, nunca esqueçam a sua terra natal.
Felicidades!

paulo miranda disse...

sim, hoje quase que podemos dizer que não há fronteiras, mas é inegável que há distâncias e para alguns ruivanenses que estão fora, elas são enormes. neste caso, o abel martins enviou-nos as suas fotos de new york, outros já o fizeram de outros sítios, mas há mais gente que está fora, como se pode ver das visitas a esta página um pouco de todo o mundo, inclusive de países que dão mesmo que pensar tal é o numero delas ...
fica-se à espera de mais. acho que a história de ruivães também se faz um pouco por esse mundo fora!
abraço

sapo livre disse...

Sim, os emigrantes são pessoas especiais, de uma coragem extraordinária, mesmo aqueles que emigram cá dentro. Enfrentam o desconhecido, ousam o sucesso longe das suas terras, trazem no coração as saudades do seu cantinho e das famílias que nunca esquecem. E agora é muito difícil ser-se português no estrangeiro.
Há 30 anos atrás ganhava-se bastante, compensava; hoje é só mesmo para o dia a dia. Por isso vemos as aldeias no estado em que estão. O dinheiro da emigração já não dá para comprar casa ou fazer casa na terra. Também existem os que fazem a opção da compra de andares na cidade o que é mau já que na cidade não há se não cimento e betão.
As aldeias ainda hão-de estar pvoadas quando a necessidade trouxer todos às terras para as cultivar. Acredito que virão aí dias difíceis depois deste "aparente" bem-estar social, dos Ruivanenses espalhados pelo mundo também, a menos que façam por lá a sua casa definitiva.
De qualquer forma bem-hajam todos os que nos possibilitam as fotos. É uma forma de viajarmos com eles até essas terras longínquas e de apreciarmos a cultura de outros povos.
E ao dono do Blogue o nosso Obrigado.