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sábado, 24 de abril de 2021

«João Mota Campos (1927-2021)»

 



«João Mota Campos, es­pe­cialista em Direito Comunitário e antigo Secretário de Estado da Agricultura e ministro do Governo de Sa­lazar e de Marcelo Caetano, morreu em 03 de Abril, aos 94 anos de causas naturais.
Nascido na freguesia de Rui­vães, do concelho de Vi­eira do Minho em 1927, era fi­lho de João Luís Mota Cam­­pos e Maria Irene Mota Campos. Licenciado em Direito pela Universidade de Coim­bra, doutorou-se na mes­ma área em Estras­bur­go e foi pro­fessor catedrático. Aderiu ao CDS quando o Professor Adriano Moreira li­­derava o partido, tendo-se candida­ta­do a deputado pe­lo círculo de Leiria.

(1927-2021)
O seu papel mais intenso na política foi desempenhado durante o Estado Novo, al­­tura em que se cruzou com Adriano Moreira. Entre 1960 e 1962 foi secretário de Estado da Agricultura (o mais jovem governante) e qua­se uma década depois vol­tou ao executivo para desempenhar o cargo de mi­nistro do Estado e do Plano (de 1971 a 1973). De 1968 a 1973 foi também presidente da Comissão de Planeamento da Região Norte. Até 1974, foi ain­da ministro da Agricultura e do Co­mér­cio, no Governo de Marcelo Caetano.
O seu funeral realizou-se pe­las 11h30, do dia sete de Abril com missa de corpo pre­­sente, na Igreja de São Se­­bastião da Pe­drei­ra, Lisboa. As suas cinzas, con­­for­me seu desejo, foram repartidas entre os três jazi­gos da família, em Vieira do Mi­nho, Beira Baixa e Lisboa.»


quarta-feira, 20 de março de 2019

«RUIVÃES e o poeta Gonçalves Crespo»



(carregar na imagem para maior visualização)



«Passando há dias, em Ruivães, a velha terra serrana do concelho de Vieira do Minho, que já teve honras de vila e até de concelho e onde, em 1837, se feriu a última batalha entre setembristas e cartistas, no termo das lutas constitucionais, lembramo-nos de que, numa das aldeias ali perto, nascera o pai do grande poeta Gonçalves Crespo, hoje quase inteiramente esquecido.
Embora visse a luz do dia no Rio de Janeiro, a verdade é que Gonçalves Crespo está preso ao distrito e até à cidade de Braga, por muitos e variados laços de sangue, de afecto e de ideologia. Tanto o avô como o pai eram descendentes de humildes famílias de lavradores do lugar de Zebral, da freguesia de Ruivães; um dos seus maiores amigos e mais directos companheiros de estudo em Coimbra e das boémias e lides literárias, ainda que um pouco mais velho do que, foi precisamente o poeta JoãoPenha, natural de Braga; colaborou nas folhas bracarenses; e aqui veio também a falecer, aí por alturas de 1870, o seu pai, de nome António José Gonçalves Crespo que, como tantos outros minhotos, havia emigrado na adolescência, primeiro para Lisboa e depois para o Brasil, em cata de fortuna.
Ñão foi decerto por mero acaso que se reuniram e articularam todas estas significativas coincidências. A alma, profundamente sensível, de Gonçalves Crespo, deve ter haurido no quadro geneológico da sua família e nas recordações e descrições que ela lhe transmitiu a seiva criadora da sua inspiração e do seu sonho de artista e de imaginativa. A mãe, uma indígena do sertão brasileiro, foi, sem dúvida, a suprema responsável pela sua ardente, tropical fantasia, pelo sopro de voluptuosidade que freme na sua obra e pelo sentido de cor naturalista das suas opulentas imagens, cinzeladas numa forma impecável, mas do pai, em cujos olhos nunca se extinguiram as lembranças dos montes, dos vales, das fragas e dos ribeiros da sua infância, à sombra dos contrafortes da Cabreira, herdou, directamente, a nostalgia, o bucolismo meditativo, a expressão idílica, a delicadeza amorosa e, afinal, o próprio culto íntimo e inalienável da poesia, que é, como definiu Antero de Quental, a «evidencia da alma».
Os seus versos dos «Miniaturas» e dos «Nocturnos», de transbordante espontaneidade, têm frescura, a elegância e a palpitação quase musical, no ritmo ondeante em que decorrem, de pequenas telas pintadas com tintas macias e fulgurantes, como nas admiráveis composições. «A venda dos bois», «Algum» e «O juramento do árabe» ou nos sonetos «Mater Dolorosa» e «Na aldeia». O seu coração desvenda-se com nitidez em cada motivo e a sua apurada sensibilidade estética vibra e denuncia-se no recorte gracioso de cada rima.
Pertencendo à galeria dos grandes poetas da segunda metade do século XIX, tão fértil em astros gloriosos, António Cândido Gonçalves Crespo, bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, deputado às legislaturas de 1879 e 1881, por um dos círculos da Índia (apesar de pouco o seduzirem as intrigas e as cizânias da política profissional, tão frequentes nesse tempo), redactor do «Diário da Câmara dos Pares», foi, antes de tudo, fundamentalmente, um poeta por vocação, por destino, sagrado no erço pelos deuses do Olimpo, como se lhe houvessem colocado uma lira de oiro entre os dedos inquietos do crioulo. Ao lado de António Feijó, Fernando Caldeira, conde de Monsaraz, Guilherme de Azevedo, Cesário Verde, Simões Dias, João de Lemos e João Penha, para só citarmos alguns que, de uma maneira ou de outra, mais se assemelham, nos temas ou nas características da métrica, pode dizer-se que encheu plenamente uma época, não obstante haver morrido, vítima de tuberculose, com menos de 40 anos de idade.
Delida pelo perpassar impiedoso do tempo, a sua memória, assinalada no cunhal de uma rua de Lisboa., em tributo de justiça póstuma, parece já nada representar para a história literária do nosso país e apostaríamos dobrado contra singelo que pouca gente saberá, não diremos no concelho de Vieira do Minho, mas até em Ruivães, que dali partiu, daquele obscuro alto de Zebral, o grande tronco paterno de onde emergiu uma das mais notáveis vergônteas da literatura nacional.
Nele havia um misto de subtis personalidades: o contemplativo de arroubos quase místicos, o parnasiano fascinado pelas coisas soberbas e decorativas da existência, o intuicionista que sabia dar ao poema uma fluência maviosa e uma plasticidade estrófica – e ainda o enternecido amigo e paladino das crianças, como o comprova esse encantador livro de contos que, em 1882, um ano antes de sucumbir, deu a lume, escrito de colaboração com sua mulher, a excelsa educadora Maria Amália Vaz de Carvalho, e destinado às escolas primárias.
O seu casamento – comunhão de dois espíritos superiores – trouxe-lhe a paz interior, o impulso construtivo das aves que começam a formar inebriadamente o ninho tépido do seu amor e essa ventura tranquila, diríamos casta, de dois temperamentos capazes de se entenderem e completarem no essencial, mas a morte, sempre escarninha para os poetas, não permitiu que a sua felicidade durasse muito: cortou-a cerce, brutalmente, como se a invejasse, transformando depressa a risonha claridade matinal na sombra caliginosa da noite, isto é: antes de terminar o ciclo natural do dia.
Enquanto o carro lestamente rolava pela estrada, agora atapetada pelas folhas caducas do Outono, que se desprendiam dos castanheiros e dos carvalhos como as quimeras da mocidade, um instante apenas verdejantes, tombam céleres nos nossos corações, íamos evocando mentalmente o obra, não muito extensa, mas bem representativa e flamejante, desse hierático cantor da mulher, da paisagem, do sol, dos aromas e de todas as emoções que o desdobrar da vida proporciona aos impressionistas do seu quilate.
No cenário agreste e luxuriante da imponente zona de Ruivães, com os seus maravilhosos contrastes entre os abismo, a floresta, os vales, a serenidade do céu, as cachoeiras, as penedias e os alcantis, a figura de Gonçalves Crespo avultou no nosso espírito com a força poderosa de uma ressurreição que se esboçasse na distância …
Posto que ali não nascesse, sorvera, através da hereditariedade familiar, tão longínqua, toda a beleza e todo o húmus daquele severo e colorido recanto do Minho, já na sua transição para Trás-os-Montes.
A sua musa, cálida e requintada, soubera interpretar, em filigranas primorosas, instintivamente, o próprio lirismo que a alma do pai, tão portuguesa, um dia levara para o Brasil, na aventura saudosa do emigrante minhoto. – A.M.»

Artigo publicado na «Crónica de Braga» do jornal «O Primeiro de Janeiro» de 5 de Novembro de 1964 e “transcrito, com a devida vénia” no jornal «Comércio de Vieira» nºs 1232 e 1233 de 25 de Novembro e 15 de Dezembro de 1964, respectivamente.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Ruivanenses na I Guerra Mundial



O Corpo Expedicionário Português foi a principal força militar portuguesa que Portugal enviou para França durante a I Guerra Mundial (Grande Guerra ou Guerra de 14). Neste ano 2018 passam 100 anos sobre o fim do conflito, razão pela qual apresentamos a lista dos Sargentos e Praças de Ruivães que integraram o Corpo Expedicionário Português:

Abel Pereira de Campos - 2ºSargento - Regimento de Obuses de Campanha

Alvaro José Machado - Soldado
Brevemente apresentaremos algumas fotografias destes militares. A quem tenha informação que possa complementar estes artigos, desde já agradecemos a colaboração.

sábado, 11 de novembro de 2017

Chega de bois em Vieira

Chega de bois que decorreu esta tarde em Vieira do Minho e em que o boi da Rosa Couto de Zebral saiu vencedor.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Faleceu Cónego Manuel Jesus Ferreira Pires de Campos

Faleceu neste Domingo, 22 de outubro, em Lisboa, o Cónego Manuel Jesus Ferreira Pires de Campos, de 92 anos. Nascido a 4 de maio de 1925, o Cónego Pires de Campos exerceu o seu ministério sacerdotal como Capelão da Força Áerea, Reitor do Santuário de Cristo-Rei, e Vice-Reitor do Seminário de São Paulo em Almada.  
A urna com o corpo do Cónego Pires de Campos vai chegar esta segunda-feira, às 14h00 à Casa Sacerdotal, onde permanecerá até amanhã. 
A celebração de Exéquias será presidida pelo Cardeal-Patriarca, D. Manuel Clemente, na terça-feira, 24 de outubro, às 9h30, na Casa Sacerdotal.



sexta-feira, 9 de junho de 2017

Novo director do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo

Fotografias tiradas esta manhã na Tomada de Posse do novo director do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, Fernando Manuel Caniçó Gomes, filho de ruivanense.

terça-feira, 6 de junho de 2017

VII CONVÍVIO DE RUIVANENSES A RESIDIR EM LISBOA (E ARREDORES)

















21.05.2017
VII CONVÍVIO DE RUIVANENSES A RESIDIR EM LISBOA (E ARREDORES)

São muitas centenas – quiçá milhares se retrocedermos no tempo -, os ruivanenses que na sua senda migratória escolheram como destino a grande metrópole que é Lisboa.
Os encontros fugazes entre conterrâneos eram e são motivo de regozijo, e foi pensando nisso que dois ruivanenses tiveram a feliz ideia de os reagrupar num encontro em grande escala.
Porque um deles faz parte dos Órgãos Sociais do Clube Ferroviário de Portugal, por sua via, ano após ano, têm sido cedidas as estupendas instalações da sede do Clube, em Santa Apolónia, onde se pode espraiar a vista sobre o Tejo, organizando então a 20 de outubro de 2012 o “I ENCONTRO DE RUIVANENSES RESIDENTES NA CAPITAL E ARREDORES”.
Foi um êxito absoluto, presumivelmente a maior concentração de ruivanenses que alguma vez aconteceu fora da vila.
Comovente, foi ver conterrâneos que se reencontraram após dezenas de anos sem se verem, uns porque em Ruivães a família se extinguiu e nada mais os liga à terra, outros porque se lá vão o fazem em altura desencontrada, mas que conservam em comum o amor pela terra que os viu nascer.
Pediu-se então mais, e no ano seguinte já com a colaboração de mais um ruivanense, levaram-se a cabo dois encontros. Porém, por questões de logística optou-se por um só, anual, o que tem acontecido ininterruptamente.
A certa altura, o trio organizador virou duo, em virtude do regresso às origens do de um dos organizadores iniciais, sem, no entanto, deixar de colaborar divulgando os encontros no site de Ruivães.
Este convívio ruivanense na capital que tem promovido o reencontro de amigos que, por um motivo ou outro, deixaram de residir na sua terra natal, tem sido aproveitado para matar saudades, saber novidades da terra e celebrar o orgulho de ter nascido em Ruivães!
Porém, quase seis anos e sete encontros depois, há que redesenhar este Convívio que se espera mais participado, desafiando de forma efetiva novos organizadores/colaboradores, aliás o que anualmente tem sido feito sem grande êxito.
Talvez porque no último encontro, dada a evidente apatia de centenas de ruivanenses a quem se fizeram convites, vimo-nos forçados a dar conta desse desapontamento! Inicialmente, compareceram muito mais que a centena, este ano rondou apenas as seis dezenas!
Como se não bastasse, houve ainda algumas reclamações no que respeita ao catering, levando ao comentário de alguém que acusou os críticos de darem mais importância ao prazer da comida que ao do convívio, menosprezando assim o principal motivo porque nos reunimos.
Aliás, a refeição servida, tem a finalidade de aliviar um pouco o estômago, razão do seu irrisório custo por pessoa, porque se fosse servido um almoço “banqueteado”, os preços que nos eram pedidos aumentariam certamente as ausências, levando em consideração as famílias numerosas que ao multiplicar esse custo por sujeito se tornaria incomportável.
Não queremos dizer que não tenha havido falhas, mas se de um prato foi insuficiente, do de peixe sobrou, o que se deve à apetência do pessoal por um deles em detrimento do outro, provando assim que a quantidade até foi suficiente.
Não obstante essas reclamações, foram sempre muitas mais as felicitações, ao ponto de já se terem perfilado novos colaboradores e estamos certos outros se juntarão!
Nós, organizadores até aqui, iremos passar todos os contactos de ruivanenses até à data conseguidos, garantindo a nossa total colaboração para o VIII Convívio que esperamos bem mais participado.
Tudo faremos por Ruivães e aldeias que o compõem de modo que a chama do amor nutrido pela nossa terra nunca se extinga!
Até lá, aceitem as calorosas saudações de amizade dos conterrâneos
Manuel Joaquim F. Barros e Guilherme Gonçalves


quinta-feira, 4 de maio de 2017

VII Encontro de ruivanenses a residir na capital e arredores

Caríssimos conterrâneos e amigos muito boa tarde,

O VII Convívio dos RUIVANENSES a residir na capital e arredores está marcado já para o próximo dia 14 de maio de 2017 (domingo)!
Queiram por favor e em caso de interesse, responder ao repto que abaixo se lança.
Como sabeis, este tipo de manifestações só fazem sentido se participadas, pelo que aguardamos as vossas confirmações.
Sff, passem a mensagem a Ruivanenses para os quais nos vemos impossibilitados de enviar convite de participação por falta de contactos!

Despeço-me com um fraterno abraço, ficando a par do Paulo, Joaquim e António Galego a aguardar desde já as vossas respostas!
Guilherme Gonçalves - 919 988 330

                   DOMINGO 14 DE MAIO DE 2017

Concentração pelas 12,30 horas junto ao CLUBE FERROVIÁRIO DE PORTUGAL, Lisboa, (Rua de Santa Apolónia 59, proximidades da Estação ferroviária de Santa Apolónia)

Como vem sendo hábito nos últimos anos, vão os ruivanenses e amigos de Ruivães encontrar-se em Lisboa, na que é já a maior manifestação de “ruivanismo” fora da nossa vila, uma iniciativa nunca antes realizada.
É um dia de franco convívio em que nos revemos, matamos saudades e se põe a conversa em dia, ao mesmo tempo que se degusta um opíparo almoço “com todos os matadores”,  cujo menu será enviado a quem o pedir.
Culminaremos a jornada com uma tarde cultural da responsabilidade do habitual animador “ Mr. KIM BARROS”.

                  
Os organizadores deste evento, apelam à colaboração de todos os ruivanenses (e amigos de Ruivães), para que divulguem este acontecimento anual, pois é nosso desejo que cada ano que passa sejamos cada vez mais.

Pedimos a vossa confirmação impreterivelmente até ao dia 10 de maio, considerando que se trata de catering
e as refeições serão confeccionadas em número igual ao de confirmações em nossa posse naquela data.
Essa participação tem uma condicionante física e individual (por cabeça) de 12,50 ruivanenses!

CONTACTOS:
-  Site de Ruivães (Paulo Miranda), mail: viladeruivaes@gmail.com
-  JOAQUIM BARROS, Tel. 210858321,Tm. 933983393, mail: kimbarros@hotmail.com
-  ANTÓNIO ESTEVES, Tm. 929106754
-  GUILHERME GONÇALVES, Tel. 211021369,Tm. 919988330, mail: gfgoncalves@cp.pt

terça-feira, 21 de março de 2017

“Honra Presidencial a uma ruivanense”










No dia 1 de Fevereiro, S. Exª. o Sr. Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, numa das suas acções de comunicação com o seu povo, deslocou-se pelo centro da capital, mais exactamente pela Rua Augusta. 
Assim, demonstrando mais uma vez a sua extraordinária cumplicidade com o povo, cumprimentou quem com ele se cruzava, nacionais ou estrangeiros, distribuindo abraços, beijinhos e sorrisos. 
Apreciou a degradação dos inúmeros prédios pombalinos, devolutos, que dão um triste cenário à mais movimentada rua da capital, os quais se estão a transformar num grande agregado de hotéis aguardando apenas a morte de alguns residentes na sua maioria idosos. 
A esse propósito, possivelmente, foi informado da persistência de alguns (poucos) moradores dessa rua, fazendo desde logo questão de visitar quatro deles em suas casas.
Eis senão, que entre eles surge uma simpática senhora que lhe abriu a porta de sua casa, travando de imediato com ele uma agradável conversa. 
Essa senhora, mora ali desde a década de sessenta, e eu o confirmo porque me lembra bem quando aos doze anos fui para a capital e ali a fui encontrar. 
Falou com o Sr. Presidente com tal desenvoltura, apesar dos seus 84 anos, e dele recebeu um terno beijinho como se pode observar no recorte do Correio da Manhã de 02.02.2017, aqui anexo. 
A simpática senhora, é a nossa conterrânea Clara do “Bicho”, natural de Vale, Ruivães. 
Para além da noticia no Correio da Manhã, também pelo menos na TVI passou o diálogo entre eles. 
São assim os nossos idosos, a encher-nos de orgulho mais ainda quando como neste caso são também nossos conterrâneos.
Manuel Joaquim F. Barros
2017-02-27




segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Meia Maratona de Braga, por Guilherme Gonçalves











12.02.2017: Meia Maratona de Braga
Depois de mais de oito dezenas de meias maratonas concluídas, vi gorada a participação da 1.ª Meia Maratona da Cidade de Braga em 2016, por motivo de uma cirurgia a que tive de me submeter!
Este ano, com poucos treinos e ainda com algumas lesões pelo meio, não quis deixar passar a oportunidade de nesta cidade, a minha cidade, concluir a minha 84.ª Meia Maratona, a 2.ª edição da Meia Maratona de Braga.
A par de mim, a MMB, contou com muitos bracarenses que decidiram sair à rua e desafiar a chuva, o vento e o frio que não nos abandonou durante toda a manhã.
Esta não foi uma Meia-Maratona fácil. Nada fácil, mesmo. Além das condições meteorológicas adversas, o percurso para principiantes também me pareceu exigente! "Para a próxima será melhor!" Era isto que ouvia aos estreantes à chegada? Que grande lição de determinação e de força de vontade. Todos nós, os mais experientes lembramos das dificuldades e dos sacrifícios que passámos na primeira Meia Maratona. Mas esta demonstração de determinação no meio de tantas adversidades é, no mínimo, exemplar e inspiradora!
Obrigado a todos, companheiros de "aventuras", que motivam e incentivam a irmos mais longe e mais rápido!
Guilherme Gonçalves

terça-feira, 28 de junho de 2016

VI CONVIVIO DE RUIVANENSES A RESIDIR NA CAPITAL




O passado dia 19 de junho, foi pela 6.ª vez inesquecível e diferente!
À ordem de reunir dos organizadores “Kim Barros e Guilherme Gonçalves” que juntou cerca de seis dezenas de Ruivanenses a residir na Capital e que disseram «Presente!» para um dia de convívio e de amizade no já tradicional cantinho à beira-Tejo plantado (Salão Principal e esplendoroso Terraço do Clube Ferroviário de Portugal), em Lisboa.
O encontro de amigos, que, como é habitual nestas ocasiões, se abraçaram após longo tempo de afastamento. As conversas ecoaram, os risos contagiaram e a imensa alegria transbordou, dando à iniciativa o carácter de convívio e confraternização que todos os participantes procuravam!
Diz-se que "Conviver, Saborear e Descobrir" são as palavras-chaves para um evento de sucesso! O Convívio do passado dia 19 de junho, preencheu estes requisitos!
Para sustentar a festa houve muitas bebidas, entradas diversas, sopa e pratos de peixe e carne, para além das saborosas sobremesas e digestivos, de que todos se serviram livremente!
Na animação "actuou" o já indispensável Kim Barros, com as suas estórias, que deu ritmo à alegria que se vivia!
Em 2017, a iniciativa repete-se certamente, a um domingo do mês de maio, para não coincidir uma vez mais com festas de Igreja que quase todos os fins-de-semana de junho acontecem nas diversas paróquias da capital!
Queremos e podemos ultrapassar a centena de participantes já registados em 2014!
A si que nos lê, obrigado pelo interesse e ajuda na divulgação deste evento. Esperemos que a malta para o ano adira em força e venha conhecer o Reino Maravilhoso destes Convívios!
Até lá, tudo de bom!
Com muita amizade deste vosso conterrâneo, Guilherme Gonçalves