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quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024
segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
domingo, 29 de janeiro de 2023
Caminhada 29 Janeiro
Hoje de manhã, numa caminhada exploratória nos limites do lugar de Vale até ao fundo do Saltadouro ...
domingo, 13 de fevereiro de 2022
domingo, 14 de março de 2021
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
terça-feira, 3 de março de 2020
Caminhada 9 Fev 2020
Na noite anterior tinha havido jogo grande e do outro lado da linha estava alguém da equipa vencedora ...
domingo, 1 de março de 2020
Caminhada 9 Fev 2020
Em dia de aniversário desta página resolvemos fazer uma caminhada juntamente com o José Fernandes e o Victor Alves pela levada do Poço de Rio Longo, até Zebral, descendo depois pela Abeleira até ao sempre refrescante Traves, subindo depois pela Roca até Ruivães novamente.
A série de fotografias que passaremos a publicar nos próximos dias foram tiradas nessa manhã de domingo. Esperemos que gostem.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
domingo, 27 de outubro de 2019
Cortejo Etnográfico da Feira da Ladra: ensaio
Fotografia do ensaio para o Cortejo Etnográfico da Feira da Ladra deste ano. O mensageiro do Rei anunciava às gentes e à autoridade (representada pelo sacerdote) a atribuição de foral a Vilar de Vacas no ano de 1363.
Fotografia gentilmente cedida por José Fernandes.
sexta-feira, 24 de maio de 2019
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Festas de Ruivães 2016
As festas estão aí! Para já os Santos Populares e mais para o fim do mês o início do roteiro das festas em todos os lugares da freguesia, razão pela qual relembramos aqui as Festas de Ruivães do ano passado que este ano acontecem entre 19 e 21 de Agosto.
domingo, 24 de janeiro de 2016
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Dia de Inverno em Ruivães II
Fotografias gentilmente cedidas por José Fernandes e obtidas no "Traves" na passada sexta-feira 14 Dez 2012.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Da Portela de Paredes a Zebral
(carregar nas fotografias para melhor visualização)
Tínhamos programado uma caminhada para este domingo com o pessoal mas ficaram todos mancos de um momento para o outro, somado com os compromissos próprios do Verão, festas e casamentos. No entanto, eu e o Zé fomos falando desta possibilidade que apenas se tornou definitiva com uma pergunta simples numa sms perto da meia noite, «às oito e meia na Portela de Paredes?», a que correspondeu outra com um «ok» do lado de lá.
Já ambos tínhamos utilizado este percurso para as nossas caminhadas matinais, mas nunca nos acompanhamos pela levada fora até Zebral. Fizémo-lo desta vez, aproveitando como sempre para pôr a conversa em dia e ir vendo as belezas da nossa freguesia.
Na Botica ainda era cedo, mas já se regavam os morangos e vimos as obras de requalificação do Largo do Cruzeiro. Em Zebral, pára aqui pára acolá, para cumprimentar amigos, ver a fruta a crescer nas árvores, as hortas, o milho nos campos, e tanto que o lugar tem para mostrar! Descemos pela Canela até à Abeleira, passamos o rio no "Poço das Mulheres" e regressamos pela Picota até Ruivães onde chegamos perto do meio-dia.
A repetir qualquer dia, com certeza com a presença de mais uns quantos ...
Paulo Miranda
sábado, 21 de março de 2009
No Trilho dos Franceses: A II Invasão
No dia 26 de Março de 2009, pelas 16H30, vai ser inaugurada no Museu Militar do Porto, a Exposição "No Trilho dos Franceses: A II Invasão". Pretende-se levar o visitante a trilhar o percurso da II Invasão, no passado e no presente, desde a primeira tentativa de entrada em Portugal, junto à foz do rio Minho, a chegada e conquista do Porto e a sua consequente expulsão após duras perseguições pelos estreitos e penosos caminhos das serras do Gerês.
Para saber mais, aqui.
Preço entrada
1,50 euros
Jovens dos 12 aos 18 anos, professores, portadores de cartão de estudante e cartão-jovem: 0,75 euros
Famílias (Pai, Mãe e filhos): 2,50 euros
Entrada gratuita: Quartas
Gratuito nos restantes dias para menores de 12 anos quando devidamente acompanhados, Reformados, Militares, GNR, PJ, Bombeiros, Deficientes das Forças Armadas, Sócios da Liga dos Amigos do Museu Militar do Porto, Sócios da Liga dos Combatentes e Funcionários Q.P.C.F.A.
Horário
Terça a Sexta, 10h00/13h00 e 14h00/17h00; Sábado e Domingo, 14h00/17h00
Encerrado às Segundas, 24, 25 e 26 de Dezembro, 1 de Janeiro e Domingo de Páscoa
Se a Segunda-feira coincidir com feriado o Museu está aberto das 14h00/17h00"
Contactos
Rua do Heroísmo, 329
4300-259 Porto
Tel.: 351 225 365 514
Fax: 351 225 365 514
E.mail: mmporto@adsl.tvtel.pt
Site: www.exercito.pt
***
Esta exposição contará com uma fotografia da Ponte do Saltadouro da autoria de José Fernandes e outras duas da autoria de Paulo Miranda, da Ponte de Ruivães (Velha) e da Ponte da Misarela.
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Ponte do Saltadouro (antiga)
Não haveria altura mais apropriada do que esta, para mostrar estas fotografias da velha Ponte do Saltadouro, palco de batalha nas Invasôes Francesas.
Fotografias cedidas por José Fernandes.
Ponte Nova e Ponte do Saltadouro tudo a mesma coisa. Vários cronistas e autores, nas suas referências, têm confundido os nomes desta ponte com as que existem próximo, nomeadamente com a ponte de Ruivães que dá passagem sobre o mesmo rio à Estrada Nacional nº 4, 1ª (Braga-Chaves), a qual ainda não existia à data das invasões francesas, como é obvio. A Ponte da Rês ou Ponta Velha é a antiga ponte romana que dava passagem à via militar Braga-Chaves-Astorga.
Também é frequente a confusão da Ponte do Saltadouro com a da Mizarela, 5 ou 6 quilómetros a leste daquela.
Mede a Ponte do Saltadouro 9 metros de altura e 23 de comprimento. É de cantaria e tem um só arco. Viçosas eras cobrem-na quase integramente, o que lhe dá um aspecto rústico muito bizarro. Foi reconstruída anos depois de ter sido cortada. Actualmente (1942) tem uma parte das guardas derrubadas e na extremidade oeste (lado de Salamonde) apresenta uma funda escavação, que um devoto do «Livro de S. Cipriano» abriu à cata de um tesouro escondido pelos franceses. Segundo nos consta, o explorador partiu de mãos a abanar... Os franceses, com a pressa de fugirem, não tiveram tempo de esconder tesouros, antes abandonavam pelos caminhos o produto das suas roubalheiras.
Com a abertura da Estrada Nacional n. 14 (1ª) esta ponte perdeu quase todo o trânsito.
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