sábado, 23 de setembro de 2006

Hoje à noite

000df32b

000dgh0y

000dhpce

000dkrqk

000dp1w7



Hoje à noite em Frades foi assim. Por agora ficam estas fotografias, à volta da lareira e nos preparativos para dar saída ao "porco de ...", amanhã (sábado) o resto da história e mais fotografias.

Se possível, apareçam. 

sexta-feira, 22 de setembro de 2006

000bxp0b


 


Vistos do estradão florestal por cima de Espindo, a Vila, Vale e o Arco.

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

S. Cristóvão

Povoado de S. Cristóvão seria uma das três mansiones da Via XVII



O povoado do Alto de S. Cristóvão, na freguesia de Ruivães, será, entre os sítios escavados até agora, tirando o Castro do Castelo de Vieira, um dos mais ricos e interessantes povoa dos da Idade Média no concelho. Trata-se de um povoado extenso, construído de raiz na época romana e ocupado mais tarde. Luís Fontes, entre outros investigadores, coloca a hipótese de corresponder «à Mansio [ou mansiones ] Salacia, uma das três que serviam a Via XVII entre Braga e Chaves».

Esta hipótese levanta da por Luís Fontes, da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, no “Inventário de sítios e acha dos arqueológicos da ver tente alta da Serra da Cabreira”. Antes de prosseguir, convém explicar o que eram as mansiones. Nas vias oficiais do império, como a Via XVII que passa em Vieira, havia as mansiones, que eram uma espécie de albergarias, com distâncias variáveis entre si, normal mente entre dez a quinze milhas. Nas mansiones, além de estalagem, existiam termas e mercados de abascimento. Havia também as mutationes, que eram os locais onde se guardava o alimento dos animais e o viajante ate podia mudar de cavalo ou cuidar dele.

São Cristóvão é sem dúvida um povoado aberto, não tom fortificação e, de acordo com Luís Fontes, baseado nos materiais ali encontrados, trata-se de um povoado ocupado cru época romana. «S. Cristóvão revela uma estratégia de implantação claramente relacionada com a passagem da Via Romana XVII, que ligava Bracara Augusta a Aquae Flaviae» [Chaves].

Segundo Ana Roriz, arqueóloga e colaboradora da UAUM, parece não deixar dúvidas de que S. Cristóvão é um povoado romano, construído de raiz e estará ligado à Via XVII, que passa mesmo ao lado do povoado. «Não sei se seria uma “mansio” da Via Romana. Há o Castro do Outeiro do Vale que não foi romanizado. Isto é, por alguma razão, preferiram o local em vez de aproveitarem o Castro do Outeiro do Vale. Quererá isto dizer que o povoado e a “ia serviam-se mutuamente», afirma.

Sobre a possibilidade de ser uma “mansio”, esta investigadora diz que só uma investigação poderá esclarecer esta e mais unia série de dúvidas sobre o sítio, designadamente se seria um povoado de ano inteiro ou sazonalmente, assim como os usos e costumes.

Em relação à acção da Câmara Municipal de Vieira do Minho, Ana Roriz considera que a autarquia tem o papel principal em todos os sítios arqueológicos. «Para começar, é a Câmara que sustenta os estudos, no âmbito do protocolo assina do com a Universidade do Minho, E o inventário aos povoados veio na sequência do acordo entre as duas instituições. Mas ainda nada está feito. O facto do inventário a nível de trabalho de campo estar concluído, é apenas inventário. Falta fazer tudo», esclarece.





As surpresas dos sítios arqueológicos



Os sítios arqueológicos têm algo que fascinam os investigadores, porque reservam sempre alguma surpresa. No dia em que o Diário do Minho esteve em S. Cristóvão, Manuel Pires, técnico da Unidade de Arqueologia, com muitos anos nestas andanças, localizou algumas gravuras rupestres junto às sepulturas antropomórficas. Achados que vieram enriquecer o sítio.

Para Ana Roriz, é muito difícil explicar o que significam tais gravuras que, entre outras coisas, apresentam quadrados concêntricos. Giestas e vegetações impediam que fossem vistas até agora. As gravuras devem ser limpas, decalcadas e só depois de se ver a forma, fazer paralelismos com outras se podem tirar conclusões.

Outro traço distintivo do povoado em relação aos outros são os alicerces de uma antiga igreja ou capela, pelas quatro sepulturas antropomórficas escavadas em pedra, duas das quais inteiras e pelos restos de pia baptismal.

As referências bibliográficas à igreja e ao povoado são antigas. No século XVIII, o arqueólogo / padre Argote, refere-se à capela de São Martinho, embora fale em Zebral. Ana Roriz entende que terá havido alguma confusão, porque a capela de Zebral é dedicada a S. Pedro e não S. Martinho. Provavelmente, na sequência da transferência do templo, que é sempre um pólo aglutinador, as populações terão acompanhado a deslocação.

Também o padre José Carlos Vieira, em 1925, na sua obra “Vieira do Minho — notícia histórica e descritiva” apresenta dados sobre o sítio e a igreja.







Noticia retirada do Diário do Minho, edição de 12 Jan 2006.

terça-feira, 19 de setembro de 2006

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

As nossas bandeiras 39

000bkr3t


 


Espindo

000d9gta


 


Depois ...... Frades.


 


BOA SEMANA!!!

O porco de ...

000d7x9f


 


Estivemos em Salamonde esta tarde para registar a vitória do Salvador de Zebral no jogo da "Caça ao porco" realizado lá esta tarde. Bem, não terá sido bem assim, mas o animal lá acabou por vir parar a Ruivães.


Estejam atentos, pois precisaremos da V. ajuda quanto ao resto.

sábado, 16 de setembro de 2006

Por trás de Vale

000d0gzk


000d25by


 


Hoje mostramos fotos do dia de ontem. Por trás de Vale vislumbra-se uma paisagem encantadora com a Barragem de Frades em quase toda a sua extensão e o Saltadouro.


Vale a pena uma ida lá, mesmo sendo de dificil acesso. Quanto a nós, a ultima vez que lá tinhamos ido foi em Novembro de 2004 e pode ser vista aqui.

As nossas bandeiras 38

000bh4fc


 


Espindo

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

As nossas férias

000crx02


000cspp7


000ctrhe


000cw8qb


000cxk80


 


Fotografias das férias do ruivanense Carlos Costa, tiradas em S. Pedro de Moel e em Fátima. Apenas uma parte das férias, pois vimo-lo por aqui entre os meses de Julho e Agosto.


O nosso muito obrigado ao Carlos, por partilhar estas fotografias e pelos comentários e sugestões que deixa nas visitas a este sítio.


O desafio foi lançado aqui, mandem as vossas fotografias também.

Botica

000bt6f8


 


O lugar da Botica visto de Espindo. Bem lá ao fundo, sobre a Peneda.

quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Ruivães - a história

Mais do que nunca sinto hoje necessidade de falar de ti e para ti Ruivães, de tocar as tuas gentes… Cada vez mais deserta e esquecida, vais desaparecendo sem que ninguém te erga, edifique, conte a tua história, faça de ti grande. Apenas alguns, como eu, que nasceram do teu “ventre” tentam fazer ouvir a tua voz. Alegra-me saber que ainda existe gente que te quer e ama e não te abraça mais porque a vida obriga a deixar-te em segundo plano. Fico tocada sempre que vejo que há alguém, como o presidente da junta de freguesia que pretende ver-te crescer, lutar contra a desertificação, mas infelizmente não tem meios. Sem ajudas não é possível caminhar. O cheiro da terra molhada, o doce sabor das lareiras acesas, a verdura extasiante das tuas paisagens, a simpatia, honestidade e verdade das tuas gentes. O acolhimento, a tua história e as tuas lendas. Os nomes raros de alguns dos habitantes, próprios e sobrenomes, têm muito de nobre e tão pouco estudado. Onde já se viu uma terra com tantos nomes históricos como “Romano”; Bárbara”; “Pereira”; “Gil”; “Silva”; “Fraga”, entre outros? São inúmeros os nomes que parecem fazer uma ligação ao judaísmo… e seria tão interessante ver um estudo sobre esta vertente! Muito do que se tem feito por Ruivães parte exclusivamente da vontade dos seus populares. A força e o orgulho de ser Ruivanense é, honrosamente, brilhante. É graças à população que hoje temos um quartel de Bombeiros na freguesia, que a escola e o infantário permanecem abertos, que a aldeia vai sendo divulgada ora pela escrita, ora pelos convites a amigos. É graças a esta boa gente que se vai sabendo que Ruivães, a Ponte da Misarela, o Pelourinho, a Casa de Dentro, a Ponte de Vale, entre outros, estão situados em Ruivães, Vieira do Minho e não no Gerês, como anunciam os panfletos distribuídos aos turistas. Este Verão fiz-me acompanhar de alguns colegas nas minhas férias em Vale, nos passeios habituais pelos recantos mais belos da aldeia e da freguesia, encontrámos um casal de ingleses. Numa conversa nada formal, verificámos um profundo reconhecimento e admiração pelo lugar. Mas também indignação pelo facto de existirem muito poucas indicações dos lugares a visitar. Algo confusos porque a indicação dada era de que esta terra fazia parte do Gerês, vimo-nos na obrigação de lhes explicar a história verdadeira desta terra. Um dos colegas que me acompanhava e não sendo daqui natural respondeu-lhes do seguinte modo: há belezas neste país que aos governantes nada dizem, porque daqui partem poucos votos, há pouca população activa e a riqueza económica destas regiões é insignificante. Mas acima de tudo parece haver uma clara falta de conhecimento histórica. Esquecem-se que no mundo há uma variedade de cores maior do que as partidárias. Ao sr. Presidente de Câmara gostaria de colocar algumas questões, mas acima de tudo uma: porque não tentar chamar o investimento para esta região, porque não seguir o exemplo de outras presidenciais de Câmara que lutam pelo bem dos seus. Veja-se o exemplo da Câmara Municipal de Ponte da Barca que lutou e conseguiu criar um parque industrial na Gemieira, uma aldeia pequena e tem hoje a “Cobra” como uma das maiores empresas empreendedoras. Era para nós essencial seguir o exemplo. Não poderia terminar este “desabafo” sem prestar uma justa homenagem a quem todos os dias luta contra o esquecimento desta “vila”, de alguma forma, de que são exemplo alguns nomes como: Zé (cabeleireiro) – que me conhece bem; ao Sr. Azeitono – amigo de longa data do meu pai; Sr. João – presidente da junta de Ruivães; ao meu falecido avô Amadeu Alves que muito fez por esta terra; Ermelinda Silva que faz ouvir a sua voz; ao meu pai Fernando Silva que reivindica o direito que esta terra tem no mapa. Muitos foram quase tudo e não foram nada. Outros chegaram perto do sonho mas o quase permanecia inalterável. Alguns tinham vontade e a vontade levou-os a alcançar o maior bem, o de ver alguma obra. Permaneça a vontade e vencer tornar-se-á mais fácil. A todos que como eu fazem ouvir a tua voz Ruivães, o meu muito obrigado!  



Carla Fernanda Alves da Silva







Artigo retirado d’ O Jornal de Vieira, na sua edição nº 751 de 15 Nov 2004.

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Vista sobre Espindo

000bwyzd


 


Vista geral sobre Espindo . Lá ao fundo, o lugar de Vale e a Barragem bem como parte da Vila do lado direito.

domingo, 10 de setembro de 2006

Festa da Botica

000bdtqe000beyhr


 


A Festa da Botica, em honra da Nossa Senhora dos Remédios foi há dois dias, mas ainda chegamos a tempo de tirar uma fotografia antes de arrancarem as estacas.


Vamos à procura de quem tenha fotografado estas Festas (que encerram a temporada) no seu auge, sexta feira passada e, se tal contecer e nos for disponibilizado, colocaremos aqui essas fotografias.

 


Está actualizado o sítio do Ruivães Ciclo Club  com relatos da brilhante participação de três elementos do clube na Maratona - Rota do Presunto 2006. Ao que parece, segundo os participantes, a terra mais falada depois da cidade anfitriã da prova, foi mesmo a nossa Vila de Ruivães.

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Festas de Ruivães

000at5hb

Mais algumas fotos das Festas de Ruivães, cedidas pela Sabrina Costa e logo com gente bonita.

000awd4d

000axdqk

As nossas férias

000ay4fg


000az2ht000b0gsx


000b1xk3


000b24ay


 


O desafio foi lançado aqui e foi aceite pela Sabrina Costa que nos cedeu algumas fotografias das suas férias passadas no mês de Agosto/2006 em Ruivães.

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Ruivães e as suas tradições

É com um misto de tristeza, que constato junto de jovens e menos jovens da minha aldeia, uma total ignorância sobre os valores que outrora fizeram história.


Ruivães, foi desde sempre uma terra cheia de tradições, rica de gente que ao longo dos séculos as preservou, mas que hoje, e infelizmente, se vão desvanecendo na poeira do tempo.


É um sintoma dos tempos modernos, a juventude faz orelhas moucas à sabedoria dos mais velhos, se ouvem uma alusão aos tempos idos, uma história conta da pelo avô, ou não passa para eles de uma patetisse, ou é o velhote que está “chéché” e põe-se a inventar.


Para eles, o passado não interessa, mas não há futuro sem passado. Hoje criam-se heróis por computador, virtuais, porém a terra que os viu nascer não é virtual, foi fundada, engrandecida e preservada por homens de carne e osso, destemidos e esses sim, heróicos.


Eu apoio a juventude, comungo os seus ideais, mas... há sempre um mas, o interesse por valores como a nossa terra deve sobrepôr-se a outros de menos valor, que a modernisse nos impinge iludindo-nos a maior parte das vezes.


Não sou jovem, mas também não sou idoso em demasia, vivi porém a minha infância num Ruivães que nada tem a ver com ode hoje.


Sou do tempo (como diz o anúncio) em que electricidade ainda não havia, a estrada era de terra batida, havia uma ou duas telefonias na aldeia e outros tantos automóveis.


Era mau, era, mas que saudades dos serões à lareira, ou na soalheira das portas em noites de luar, onde se ouviam histórias deslumbrantes e por vezes de arrepiar.


Lendas de mouras encantadas alternavam com aparecimentos de lobisomens, bichos de sete cabeças, brucharias e mal olhados, que o contador moldava a seu jeito dando-lhes mais ênfase.


Um bom contador de histórias, era o meu avô (que o diga quem conheceu o tio João do Latoeiro). Era o barbeiro da terra, a cada cliente que fazia a barba ou cortava o cabelo, fazia-o complementando com uma história das que já o seu avô contava, e para fazermos ideia, meu avô nasceu em 1880!


É claro que eu me embevecia a ouvi-lo, ao ponto de preferir ficar na barbearia em vez de ir para a rua brincar com os outros miúdos.


De vez em quando, metia a colherada:


—Avô! Conte aquela da porca que de noite lhe saiu ao caminho arrastando as tetas e lhe deu as Boas Noites!


—Ou aquela do almocreve que mataram na Lomba e quem passasse no local do crime de noite, ouvia gemidos!


Era ouvi-lo também contar as aventuras do Zé do Telhado, que para quem não saiba chegou a refugiar-se em Vale, na casa do Lagarto.


Mas voltemos aos velhinhos costumes de Ruivães.


O Entrudo, por exemplo, mexia com toda a aldeia, já que os caretos eram agressivos levando as pessoas a procurar refúgio na sua passagem.


Os catraios, claro que mal os avistavam encetavam uma correria só parando no mais obscuro canto de casa, pois eles não poupavam nem miúdos nem graúdos.


As vítimas, quando as havia, acabavam com a cabeça cheia de cinza, mas muitas vezes eram também agredidas por um trapo intencionalmente encharcado numa poça de água putrafata, pano esse atado na ponta de um pau.


Havia caretos de todos os tipos, mas pugnavam acima de tudo por não serem reconhecidos. Se alguém se atrevia a alvitrar que era fulano, e acertava, levava para assar.


Quem se lembra do velho Acácio? Pois certo Entrudo, meu avô que era também mestre no disfarce, mascarou-o elevando-lhe os ombros à altura da cabeça, com um alguidar adaptado, e claro que resultou numa figura sem cabeça. Lá foi o pobre homem deambular pela aldeia, provocando uma debandada geral com gritos de pavor esquecendo-se as pessoas que era Carnaval.


Logo depois, vinha a Páscoa, pretexto para se lavar a cara às casas num consumo extraordinário de cal, e era ver Ruivães muito igual às tradicionais casas alentejanas, as ruas eram varridas, retiradas as estrumeiras, alecrim a ornar as portas e janelas, que bonito que era!


Antes ainda, porém, o Domingo de Ramos e principalmente a bênção dos ramos empolgava a juventude, poisa alada igreja junto ao altar-mor enchia-se com enormes ramos de oliveira, nalguns casos quase se via a pobre árvore da raíz à copa.


O meu bom amigo ‘Xico do Pinto”, era imbativel com os seus ramos, que nada ficavam a dever às actuais árvores de Natal. Ornamentava-os com coloridas fitas, bolachas, rebuçados, tudo que pudesse fazer vistasso!


OS. João! Na madrugada de 24 de Junho, dia desse Bom Santo, tudo que era vasos de plantas era surripiado de varandas e janelas, para atulhar a fonte. Acrescentava-se para complicar ainda mais uma carroçasita (por norma a vítima era sempre o azeiteiro), ou um carro de bois, e claro que quem se dirigia à fonte nesse dia, para colher água tinha pela frente uma tarefa bem árdua para a desobstruir.


Enfim! Podíamos ainda recordar as vindimas, as desfolhadas, a apanha da azeitona e as noitadas no lagar a fazer o azeite, o Na tal, as Janeiras, e tantas, tantas outras tradições do tempo em que Ruivães era um exemplo vivo da alma minhota, em que o povo vi via as amarguras de um tempo difícil, mas abria o coração pelos valores da sua terra.


O progresso é bem vindo, mas preservemos o legado dos nossos antepassados, uma cultura, costumes e hábitos que são tão valiosos para nós como se de figuras pré-históricas se tratasse, e isso deixemos para os de Foz Côa.


Faço um convite aos Ruivanenses. Não deixem morrer os usos e costumes da nossa terra, se na prática se não puderem reviver, escrevam a título de memória nestes moldes para o Jornal de Vieira ou outra publicação, assim pelo menos transmitimos pela escrita aos vindouros a biografia da nossa aldeia.


 


Manuel Joaquim F. Barros



    


     Artigo cedido pelo autor e que pode ser consultado na edição de 01 Jul 2001 d' O Jornal de Vieira.

terça-feira, 5 de setembro de 2006

segunda-feira, 4 de setembro de 2006

Serra da Cabreira

000a6624


 


000a7zeb


 


000a891b


 


000a9d4z


 


000aagk7


 


A Serra da Cabreira, no fim-de-semana passado. Primeiro, vista da estrada de Zebral; depois por cima de Zebral (no caminho da Lameira até ao Talefe) e por fim do Talefe.


 


 

domingo, 3 de setembro de 2006

Ponte de Frades

000a5h4w


 


Despois de já a termos fotografado imensas vezes de vários sítios, mostramos agora a panoramica de cima da Ponte de Frades.

Barragem de Frades

000a260y

Frades (vista panorâmica)

000ab9k7


 


Passamos para o lado de lá da barragem para tirar esta fotografia panorâmica do lugar de Frades; nesta tarde de sábado.

 


 


Está actualizado o sítio do Ruivães Ciclo Club, com fotografias do passeio realizado hoje ao final da tarde. Para saber mais sobre esse passeio, aqui.

sábado, 2 de setembro de 2006

Saltadouro

000a0cyp


 



 


É quase sempre assim no longo regresso a casa; paro no Castelo para contemplar o Saltadouro lá em baixo e a Vila de Ruivães que já se vai avistando por trás de Vale. Imagens sempre magníficas, mesmo com alguma névoa a cobrir a barragem, como neste caso.


 


Paulo Miranda


 



 


Outra perspectiva do Saltadouro, a aérea, pode ser vista aqui.


 

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

quinta-feira, 31 de agosto de 2006

Regresso ao trabalho

Chegados ao fim do mês de Agosto é altura de os ruivanenses voltarem aos seus trabalhos. Pela frente, um ano de intenso trabalho e como alguns nos confidenciaram, um ano de imensas saudades de Ruivães. 


Para ajudar a ultrapassar isso prometemos continuar a actualizar esta página com a frequência  com que nos é possível faze-lo, contando para isso com a Vossa preciosa colaboração, pois como diz o subtítulo , é uma página "de e para todos ruivanenses " - pelo menos assim a entendemos, um espaço que se quer aberto à discussão e partilha de informação sobre a Vila de Ruivães.


Assim, neste reinicio lançamos aqui um novo desafio: mostra de fotografias das férias de ruivanenses , quer tenham sido passadas em Ruivães ou noutro destino qualquer. Partilhem connosco as Vossas fotos, enviando-as para este endereço.


Bom ano de trabalho e se for esse o caso, até ao próximo verão.