quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Ruivães nas Invasões Francesas IV
terça-feira, 24 de outubro de 2006
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Estrada Nacional 103
A Estrada Nacional 103 atravessa a freguesia de Ruivães desde a Devesa até Paradinha e é de vital importância para todas as freguesias vizinhas que por ela se servem. Este artigo, com esta fotografia, pode bem significar o inicio desta semana, pois é através desta estrada que segunda-feira tudo começa para aqueles que cá residem.
Boa semana!!!
NOTA: Este marco só menciona a estrada e o quilometro, mas antes de estar pintado, pode-se ver no relevo, mencionava a distância a Ruivães - 2 km; agora está a 1, no meio da recta da ponte.
Apontamento
Infelizmente terminamos este fim-de-semana com mais um apontamento de uma coisa que vai mal na EN 103 e que é este muro entre a Roca e a Ponte que foi mexido por um carro desgovernado e que ainda não foi restaurado, se calhar à espera que as pedras "tombem" para as leiras em baixo e depois restaurem o muro com cimento, um muro com alguns anos de história!!!
sábado, 21 de outubro de 2006
Ponte da Mua
No capítulo das pontes existentes em Ruivães, por vezes esquecemos esta que, para além das bases laterais, praticamente já não existe. Foi substituída por um aqueduto um pouco mais abaixo, sobre o qual passa a EN103, mas até há pouco mais de 100 anos era sobre a Ponte da Mua que passava a via romana que ligava Braga a Chaves.
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
Ruivães nas Invasões Francesas III
Ponte de Frades
Depois de a termos fotografado intensamente ao nivel da barragem no verão passado, voltamos a fotografar do caminho para a Misarela (Penedones). O tempo frio dá nisto.
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Acabado de regressar de férias em Ruivães, não posso deixar de fazer uma análise ao que me foi dado ver, que de bom, pouco foi. Com estes reparos, não pretendo ferir susceptibilidades, nem dizer mal por dizer, mas apenas criticar o que é criticável, com o intuito de assim contribuir para a reparação das anormalidades aqui apontadas.
O mês de Agosto, predilecto para férias e ainda mais com a aliciante da festa anual, sempre povoou Ruivães fazendo lembrar a vila doutros tempos, com as ruas cheias de vida, contrastando com a monotonia dos restantes meses do ano. Porém, a tradição já não é o que era, pois de ano para ano são cada vez menos aqueles que voltam para gozo de férias na nossa aldeia. Sobram dedos das mãos, para contar os emigrantes que vieram à terra em Agosto, e imigrantes como eu, poucos mais seriam. Ou os ruivanenses escolheram outros destinos para férias, ou a vida está mesmo tão má, que prescindem delas seguindo o tal regímen de contenção. O que eu acho na realidade, é que incentivos para escolher Ruivães como local de férias, são cada vez mais reduzidos, e tende a piorar já que nada se faz para inverter este rumo. Quem é da terra e a visita esporadicamente, espera sempre descobrir algo de novo, mas... o que acontece é que o progresso passa ao lado. Em Ruivães, nada progride, antes regride, havendo por isso cada vez menos vontade de ali ir. Com quem é forasteiro, passa-se o mesmo, pois o que lhe é dado ver não deixa assim tão boa impressão, que fique com vontade de voltar. Alguns dos atractivos de que Ruivães dispunha, estão votados ao abandono. Quem percorre as ruas da vila, a cada passo se lhe deparam ruínas fantasmagóricas do que foram grandes casas, algumas solarengas, que podiam ainda ser recuperadas. Sabe-se no entanto, que mesmo em ruínas, os proprietários pedem por elas fabulosas quantias. É mesmo vontade de não fazer, nem deixar que alguém o faça! Tratando-se porém do património da vila, se os proprietários o não fazem, à Junta competiria tentar junto dos organismos do Estado que actuam nestas circunstâncias, requerer um estudo desse património. A partir daí, quem sabe se a exemplo do que tem acontecido em muitas aldeias do interior, não seria Ruivães candidata à recuperação e classificação como local de interesse público? Impõe-se que quem gere os destinos da nossa vila, no mínimo faça nesse sentido uma tentativa junto do IPAAR (Instituto Português do Património Arquitectónico), porque se nada dai resultar, pelo menos valerá a intenção! Através desse Instituto, o Estado, disponibiliza fundos a que qualquer autarquia se pode candidatar. Mas para isso, é necessário haver um contacto, um pedido de estudo, enfim dizer a esses Senhores que somos uma vila histórica em degradação, e temos muito património que precisa de ser preservado. Uma simples missiva que terá isso sim, de ser escrita por alguém. E... esse alguém, que a escreva!
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
domingo, 15 de outubro de 2006
O rio no Outono
O tempo urge e como tal, ontem sentimos necessidade de ir rio abaixo, perto da Ponte Velha. Fomos até onde nos foi possível, já que o nível da água já está mais elevado do que no Verão; mesmo assim, para além destas duas fotografias do Rio Saltadouro, ficam estas duas do Ribeiro do Toco, bem perto da sua confluencia com o Saltadouro.
sábado, 14 de outubro de 2006
Prados de Lagoas
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Ponte do Saltadouro (antiga)
quinta-feira, 12 de outubro de 2006
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Ruivães nas Invasões Francesas II
Aproveitamento hidroelécrito do Rio Saltadouro
Pretende a Hidroerg , Projectos Energéticos, L.da , instalar um aproveitamento hidroeléctrico no rio Saltadouro , afluente da margem esquerda do rio Cávado, na freguesia de Ruivães, concelho de Vieira do Minho, utilizando para o efeito terrenos parcialmente integrados na Reserva Ecológica Nacional, por força da delimitação constante da Resolução do Conselho de Ministros n.º 150/96, de 12 de Setembro;
Considerando a informação n.º 323/DSLCNI, de 16 de Fevereiro de 2006, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte;
Considerando a declaração de incidências ambientais favorável, emitida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte em 20 de Fevereiro de 2006, condicionada ao cumprimento das medidas de minimização propostas no estudo de incidências ambientais e ao cumprimento das medidas de minimização e recomendações propostas no parecer da comissão de avaliação e discriminadas no documento anexo à declaração de incidências ambientais;
Considerando o disposto artigo 16.o da Portaria n.º 295/2002, de 19 de Março, na qual se determina que será reconhecido o interesse público do projecto, para efeitos de construção em área afecta à Reserva Ecológica Nacional;
Considerando o manifesto interesse público deste empreendimento, do ponto de vista das vantagens ambientais das energias renováveis:
Determina-se, nos termos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 4.o do Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, no exercício das competências delegadas pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, nos termos do despacho n.º 16 162/2005 2.a série), publicado no Diário da República, n.º 141, de 25 de Julho de 2005, reconhecer o interesse publico do projecto do aproveitamento hidroeléctrico no rio Saltadouro , em Ruivães, concelho de Vieira do Minho, condicionado ao cumprimento das medidas de minimização propostas no estudo de incidências ambientais e ao cumprimento das medidas de minimização e recomendações propostas no parecer da comissão de avaliação e discriminadas no documento anexo à declaração de incidências ambientais, que se publicam em anexo e fazem parte integrante do presente despacho, o que, a n.º acontecer, determina a obrigatoriedade de a interessada repor os terrenos no estado em que se encontravam à data da emissão deste despacho, reservando-se ainda o direito de revogação futura do presente acto.
31 de Maio de 2006.—Pelo Ministro da Economia e da Inovação, Antonio José de Castro Guerra, Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e da Inovação.—O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Manuel Machado Ferrão.
Ao anónimo que nos fez chegar esta informação o nosso muito obrigado.
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Tirada num passeio do Ruivães Ciclo Club realizado em Março de 2005, eis uma panoramica da Vila de Ruivães e de Espindo (mais perto) vistos do Toco.
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Igreja Paroquial
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Quando falava em que a cor era diferente queria referir-me a isto e resolvi ir aos arquivos e disponibilizar esta fotografia tirada no final de Agosto/principio de Setembro da Igreja, agora centrando (?) um grande plano do largo.
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Paulo Miranda


