Sábado, 18 Janeiro 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Bom Ano para todos, por Amadeu Costa
«Bom ano Paulinho.
Não te vi em Ruivães e verdade que este ano foi terrível o tempo.
Abraço»
Amadeu Costa
Carta de um velho amigo, por Paula Alves
Lisboa, 30 de Dezembro de 2013
Amigo Tempo,
Espero que esta missiva te encontre bem disposto e de boa saúde!
Deves estar a pensar há quantas luas não falas comigo, ora eu não te sei responder pois a me-mória já me falha mas como ainda sei escrever qualquer coisita, aqui te dedico estas letras em-bora reumáticas e cansadas.
Andas por aí, a passear nas curvas da aurora, a espreitar pelas esquinas, a lançar-me pragaspor que ainda cá ando mas não páras para me cumprimentar, nem para me dizer onde vais,nem por quê, pelo quê, sem mais quê.
Ontem adormeci no banco do jardim e ninguém me acordou quando caí adormecido. Nesta al-tura não há cidade, só silêncio e chuva.
Passaste por mim e não me disseste que estava a cair, sem destino num sono profundoa seguir à refeição esquecida. Despertei sem me conseguir levantar sozinho e felizmente láapareceu o Fortunato que me pegou como pôde, também ele coxo, trôpego e artrítico mas combom aparato sempre alguém repara e uma senhora simpática lá se dispôs para pegar nos doisvelhos tontos e colocá-los no seu lugar.
Bem te vi ali, claramente a rires-te na minha cara, a mostrar-me o quadro da minha infância, acorrer pelos campos atrás dos animais cheio de vigor e de uma força que não se sente no mús-culo, que não se sabe se é pouca, se muita, se sem medida, que apenas está lá na celeridadeda vida!
Pois bem, dizem que se passou o Natal e é hora de renovar votos para o novo ano.Que me dizes tu disso? Sabes bem que foste inventado para nos guiarmos e não cairmos dasbalizas da convenção para fora, vá-se lá o homem desorientar!... E agora, que planeias para onovo ano?
Não haja dúvida, estás velho, camarada, e eu, cá por mim, ainda não tenho votos para imagi-nar. Pensei que escrever a carta me ajudasse a desvendá-los. Queres dar uma ajudinha? Leva-me ou mantém-me mas caso queiras responder a esta carta, fá-lo só em 2014, que eu vou celebrar noutra dimensão ou no centro de dia!
Sempre teu,
Um velho amigo.
Conto de Paula Alves, publicado no www.varaldobrasil.com, mais conretamente aqui http://pt.scribd.com/doc/186257469/Varal-No-26b-Dez-2013
domingo, 5 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Moinho em Zebral (III)
Olá Paulo!
Como mesmo o não prometido é devido...
Aqui vai o dizer de Zebral ao amassar a massa do pão antes de esta ser posta a levedar:
(versão partilhada por Ana Alves Canela, de "Jandias")
“São Vicente te acrescente
São Mamede te alevede
São José te ponha a mão
Deus te ponha a virtude
Que eu de mim fiz quanto pude”
Feliz 2014 a todas e a todos!
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Passagem 2013-2014
Este ano que agora termina foi o
ano em que passamos a barreira dos 1000 artigos num ano só. Foram 1420 artigos
publicados este ano 2013! Para tal contamos com a ajuda de alguns ruivanenses
que nos vão enviando artigos para publicação e que nos ajudaram a chegar a esse
número e a passar a barreira dos 5000 artigos a que nos tínhamos proposto no final
do ano.
Quanto às visitas que tivemos,
mantemos a média de cerca de 100 visitas diárias, acompanham-nos 665 amigos
através da rede social facebook (mais 219 do que no ano passado) e, assistiram
aos nossos vídeos no canal youtube por 7496 vezes (mais 3196 do que no ano
passado).
Para o ano 2014 contamos
continuar com as actualizações diárias. No ano que agora vai começar 10 anos
sobre a criação deste sítio, facto que será celebrado no dia 9 de Fevereiro.
Estejam atentos a esse facto.
Fechamos o ano desejando que o
ano que aí vem seja melhor do que o que agora termina.
Saudações ruivanenses
Decreto de 31 de Dezembro de 1853
(carregar nas imagens para melhor visualização)
No dia 31 de Dezembro de
2013 passam 160 anos sobre a extinção do Concelho de Ruivães.
Nesse dia, em 1853, as freguesias de Ruivães e Campos transitaram
para o concelho de Vieira do Minho e todas as outras (Cabril, Covelo
do Gerês, Ferral, Pondras, Reigoso, Salto, Venda Nova, e Vila da
Ponte) para o concelho de Montalegre.
A extinção do concelho
de Ruivães decorreu no âmbito das reformas liberais do século XIX
que se propuseram racionalizar a administração segundo o modelo
francês de distrito, concelho e paróquias, onde os delegados do
Governo (governador civil, administrador de concelho, regedor de
paróquia) preponderavam sobre os corpos eleitos. Foram assim
eliminadas a maior parte das câmaras municipais. De cerca de 816 em
1826, foram reduzidas para 373 em 1836 e em 1855 seriam apenas 284.
Acabaram espaços de vida autónoma em comum e os centros de poder
foram deslocalizados de uma povoação para outra.
Ruivães, que até então
tinha sido sede de concelho com Carta de Foral de 27 de Julho de1363, perdia a sua importância administrativa. Conta-se que a esta
extinção não foi alheia a morte do Capitão-Mor de Ruivães a 8 de
Julho de 1832, a caminho do Gerês.
Neste ano que agora termina, as freguesias de Ruivães e Campos foram de novo sujeitas a uma reforma territorial administrativa que as agregou na nova União de Freguesias de Ruivães e Campos. Esta união continua a pertencer ao concelho de Vieira do Minho que no ano 2014 comemora os 500 anos do seu foral.
Neste ano que agora termina, as freguesias de Ruivães e Campos foram de novo sujeitas a uma reforma territorial administrativa que as agregou na nova União de Freguesias de Ruivães e Campos. Esta união continua a pertencer ao concelho de Vieira do Minho que no ano 2014 comemora os 500 anos do seu foral.
Paulo Miranda
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Alvoradas da Cabreira 2003
(carregar na fotografia para maior e melhor visualização)
Terminamos aqui a apresentação das fotografias referentes à actuação dos Alvoradas da Cabreira nas Festas de Ruivães 2003. Esperamos que tenham gostado de recordar aquela bela tarde ...
Para ver todas as fotografias no álbum próprio:
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