segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Sta. Bárbara Padroeira dos Mineiros
Fotografias tiradas ontem na obra da EDP em Frades - Venda Nova III, por ocasião da Missa de Santa Bárbara, Padroeira dos Mineiros.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Alto de S. Cristóvão
Designação:
Alto
de S. Cristóvão
Tipo
de Sítio: Povoado
Aberto
Período
cultural: Idade
Média
Estilo
artístico: Não
se aplica
Classificação:
Não
Povoado implantado a cerca de
650 metros de altitude, na bordadura Nordeste do planalto do Barroso,
na margem esquerda dos rios Rabagão e Cávado e sobranceiro à sua
confluência. No Outeiro de S. Cristóvão, que limita a Norte o
alvéolo que se estende até ao Outeiro do Curral, conservam-se
vestígios de quatro sepulturas escavadas na rocha granítica –
duas completas, de forma antropomórfica bem desenhada e duas
incompletas, de que restam o topo das cabeceiras. Destinadas a
enterrar adultos, têm os pés orientados para nascente e a cabeça
para poente. Nos terrenos contíguos ao afloramento rochoso onde
foram escavadas as sepulturas observam-se inúmeros alinhamentos de
paredes arruinadas, desenhando edificações de planta regular e
quadrada. A edificação que ostenta paredes mais espessas que as
restantes é considerada pela população local como ruína de uma
antiga igreja. Nas proximidades, abandonada contra um muro de divisão
de propriedade, encontra-se a taça fragmentada de uma provável pia
batismal. Por aqui passa o caminho lajeado que ainda há poucos anos
ligava o lugar de Ruivães, para Sudoeste, a Botica, para Este.
Trata-se de ruínas de um povoado medieval, o qual se julga
corresponder à sede de S. Martinho de Vilar de Vacas, freguesia
referenciada nas Inquirições de 1258 e da qual terá evoluído a
actual aldeia de S. Martinho de Ruivães. Da aldeia de S. Martinho de
Vilar de Vacas pode dizer-se que era sede de um território bastante
povoado – no século XIII incluía as aldeias da actual freguesia
de Campos, factor que terá contribuído para que mais tarde, já
como Ruivães, tenha atingido o estatuto de concelho.
Património
Arqueológico e Arquitectónico de Vieira do Minho, Luís Fontes e
Ana Roriz - Município de Vieira do Minho - 2007
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
A BOTA CORTADA…
É
verdade. É uma bota cortada que fez parte de um par que foi calçado
por gente; gente de trabalho, de luta, de persistência, de
sacrifício que calcorreou caminhos, vales e montes, buscando na
terra que amanhou, nos montes que desbravou, nos animais que
pastoreou o incerto da sua subsistência e dos seus.
Podia ser
uma bota trabalhada para uma qualquer exposição internacional da
autoria da artista plástica Joana Vasconcelos com patrocínios do
Secretaria do Estado da Cultura e à custa dos impostos que todos nós
pagamos, mas não, é uma bota de gente bem real: de um António,
Manuel, Maria, Clara, etc. e que esgotada por já não cumprir a sua
missão de protecção de calcantes, foi abandonada na berma do
caminho e ali ficou à mercê da natureza que fez dela uma obra de
arte como a claramente vista.
É
verdade. A borracha resistente ao tempo e à erosão expôs-se ao
musgo que lhe emprestou a imagem de um filme de encanto.
É uma
bota de borracha cortada, abandonado, que encontrei durante uma das
minhas deambulações pelos montes de Vale, e me convidou para,
através dela, homenagear os homens e mulheres que durante séculos
calcorrearam os caminhos agrestes, mal alimentados, mal agasalhados e
mal calçados em busca do pão, fazendo-me lembrar as botas de Judas,
no sítio onde ele as perdeu.
Era um
par de botas!...
Vale,
2014/11/30
Fernando
Araújo da Silva
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
domingo, 30 de novembro de 2014
Vila à noite
(carregar nas fotografias para melhor visualização)
Entre a Rua do Capitão-Mor e a Travessa do Pelourinho. Portão da Casa do Amadeuzinho.
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