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quinta-feira, 10 de outubro de 2024
terça-feira, 30 de novembro de 2021
quarta-feira, 25 de março de 2020
terça-feira, 24 de março de 2020
sábado, 8 de fevereiro de 2020
domingo, 27 de janeiro de 2019
Venda Nova III - Junho de 2015
“Uma torneira” de grandes dimensões: válvula esférica, com 165 toneladas, para abrir/fechar a água na entrada do grupo II da central de hidroelétrica de Venda Nova III (Frades II). Transporte, com um camião na frente e outro na traseira do semirreboque, para a segurar. Foto de Filipe Rodrigues. (Maio de 2015)
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Venda Nova III - Central de Frades II
Trinta e quatro fotografias tiradas na visita à Central de Frades II (Venda Nova III) realizada no passado dia 6 de Janeiro.
Carregar nas fotografias para maior visualização.
Já aqui mostramos o vídeo de contextualização que foi apresentado aos presentes no início da visita.
domingo, 13 de janeiro de 2019
CENTRAL DE FRADES II – Contextualização histórica e arranjo geral
Há oito dias a EDP promoveu uma visita à nova Central de Frades II (Venda Nova III). Antecipando a publicação de algumas fotografias nossas, mostramos aqui o vídeo que foi apresentado no início da visita.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Reforço de Potência Venda Nova III: Vizinhos queixam-se de prejuízos com as obras da Barragem
A poucos dias da inauguração da obra de Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova III, alguns moradores da freguesia de Ruivães queixam-se de prejuízos vários sofridos em consequência do curso das obras daquele empreendimento ao longo de vários anos.
Segundo testemunhas ouvidas por JV no local, as populações, ao longo de quase uma década, nunca foram ouvidas e alertadas dos impactos ambientais, “invasão e destruição” de montes e paisagens, passagens de linhas aéreas de alta, muito alta e média tensão, que debitam elevados campos magnéticos, enquadramento legal dos empreendimentos em áreas de reserva ecológica e ambiental…
Isto, apesar do Projecto de Execução do Empreendimento ter necessáriamente o parecer favorável da Comissão de Avaliação do Impacte Ambiental (AIA) e da EIA-Estudo de Impacte Ambiental que aprovou o projecto, bem como o respeito pelos resultados da Consulta Pública às populações que tiveram um tempo útil de se pronunciarem.
“Se de início a REN respeitou e indemnizou alguns proprietários pelos prejuízos causados nas suas casas em consequência de uso de explosivos e detonadores na abertura de túneis nas montanhas e circulação de veículos pesados, ultimamente as empresas que operam no terreno tratam-nos “como cães”, referiu o ruivanense João Magalhães que trabalhava no empreendimento, mas foi despedido, há mais de um ano, por ter dado uma entrevista a um jornal. Tem a sua casa à margem da estrada que dá acesso à subestação de Frades. Já gastou mais de cinco mil euros para arranjar a fachada sul da sua residência que continua com frissuras nas paredes devido à detonação de explosivos nas imediações e passagem de máquinas e camiões à sua porta.
A vistoria dos agentes de seguros comprovaram a origem dos prejuízos e a REN pagou de imediato os orçamentos das reparações que apresentei nos anos de 2007/8. Tive de revestir a casa de “capoto” e substituir a tijoleira da varanda, mas as humidades continuam a infiltrar-se na casa”, como pudemos comprovar.
Também a Sra. Emília, moradora na Avenida de S. Martinho lamenta os prejuízos que o empreendimento de Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova III lhe tem causado nos últimos anos. “Tem sido uma dor de cabeça. Investimos aqui as nossas poupanças, construímos as nossas casas e agora cobriram-nas com linhas eléctricas. Os terrenos foram desvalorizados, já ninguém quer viver nestes locais”, referiu a proprietária, enquanto nos mostrava as infiltrações da sua moradia.
Ninguém foi tido nem ouvido no início das obras. “Agora já tivemos reuniões com os advogados.
Embora o sr. presidente da Câmara Municipal tenha tentado ajudar a resolver os problemas, nós, propriamente, nem junta de freguesia temos. Já lho dissemos “na cara” e a Junta respondeu que não tem nada a ver com o assunto”, referiram os entrevistados ao JV.
Recorde-se...
As obras de construção civil do reforço de potência da Venda Nova III compreenderam a construção do circuito hidráulico, das cavernas da central, que incluem a câmara dos grupos e a câmara dos transformadores, do edifício de apoio e posto de corte e seccionamento e, ainda, a execução dos túneis de acesso às frentes de obra.
As obras foram essencialmente subterrâneas, mas foi necessário construir algumas à superfície, de carácter temporário, como o estaleiro, depósito temporário, as ensecadeiras para a construção da tomada de água e restituição.
O EIA (Estudo de Impacte Ambiental) considerou que a área de estudo apresenta predominantemente uma paisagem de média a elevada qualidade visual, salienta no entanto a forte intrusão visual devida à presença de elementos estranhos à paisagem, nomeadamente a subestação de Frades, o Parque Eólico da Serra da Cabreira, e também várias edificações/construções.
A fase de construção irá provocar impactes negativos decorrentes das diversas acções necessárias à execução das várias infra-estruturas do projecto, nomeadamente: Tomada de água e restituição; Túnel de saída de energia e construção, posto de corte e edifício de comando; Chaminé de equilíbrio superior; Estaleiros e Escombreiras;
Isto, apesar do Projecto de Execução do Empreendimento ter necessáriamente o parecer favorável da Comissão de Avaliação do Impacte Ambiental (AIA) e da EIA-Estudo de Impacte Ambiental que aprovou o projecto, bem como o respeito pelos resultados da Consulta Pública às populações que tiveram um tempo útil de se pronunciarem.
“Se de início a REN respeitou e indemnizou alguns proprietários pelos prejuízos causados nas suas casas em consequência de uso de explosivos e detonadores na abertura de túneis nas montanhas e circulação de veículos pesados, ultimamente as empresas que operam no terreno tratam-nos “como cães”, referiu o ruivanense João Magalhães que trabalhava no empreendimento, mas foi despedido, há mais de um ano, por ter dado uma entrevista a um jornal. Tem a sua casa à margem da estrada que dá acesso à subestação de Frades. Já gastou mais de cinco mil euros para arranjar a fachada sul da sua residência que continua com frissuras nas paredes devido à detonação de explosivos nas imediações e passagem de máquinas e camiões à sua porta.
A vistoria dos agentes de seguros comprovaram a origem dos prejuízos e a REN pagou de imediato os orçamentos das reparações que apresentei nos anos de 2007/8. Tive de revestir a casa de “capoto” e substituir a tijoleira da varanda, mas as humidades continuam a infiltrar-se na casa”, como pudemos comprovar.
Também a Sra. Emília, moradora na Avenida de S. Martinho lamenta os prejuízos que o empreendimento de Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova III lhe tem causado nos últimos anos. “Tem sido uma dor de cabeça. Investimos aqui as nossas poupanças, construímos as nossas casas e agora cobriram-nas com linhas eléctricas. Os terrenos foram desvalorizados, já ninguém quer viver nestes locais”, referiu a proprietária, enquanto nos mostrava as infiltrações da sua moradia.
Ninguém foi tido nem ouvido no início das obras. “Agora já tivemos reuniões com os advogados.
Embora o sr. presidente da Câmara Municipal tenha tentado ajudar a resolver os problemas, nós, propriamente, nem junta de freguesia temos. Já lho dissemos “na cara” e a Junta respondeu que não tem nada a ver com o assunto”, referiram os entrevistados ao JV.
Recorde-se...
As obras de construção civil do reforço de potência da Venda Nova III compreenderam a construção do circuito hidráulico, das cavernas da central, que incluem a câmara dos grupos e a câmara dos transformadores, do edifício de apoio e posto de corte e seccionamento e, ainda, a execução dos túneis de acesso às frentes de obra.
As obras foram essencialmente subterrâneas, mas foi necessário construir algumas à superfície, de carácter temporário, como o estaleiro, depósito temporário, as ensecadeiras para a construção da tomada de água e restituição.
O EIA (Estudo de Impacte Ambiental) considerou que a área de estudo apresenta predominantemente uma paisagem de média a elevada qualidade visual, salienta no entanto a forte intrusão visual devida à presença de elementos estranhos à paisagem, nomeadamente a subestação de Frades, o Parque Eólico da Serra da Cabreira, e também várias edificações/construções.
A fase de construção irá provocar impactes negativos decorrentes das diversas acções necessárias à execução das várias infra-estruturas do projecto, nomeadamente: Tomada de água e restituição; Túnel de saída de energia e construção, posto de corte e edifício de comando; Chaminé de equilíbrio superior; Estaleiros e Escombreiras;
2016-07-13
terça-feira, 7 de junho de 2016
Rede Nacional de Transporte de Electricidade 2016
(carregar nas imagens para aumentar)
Mapa da Rede Nacional de Transporte de Electricidade para o ano 2016 e que pode ser visto aqui.
sábado, 23 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
«Fotos da última presença no TC»
Segunda-Feira 04 Abril 2016; A poucas horas de se iniciar o enchimento do Túnel em Carga (TC) a partir da albufeira de Venda Nova. Naquele local para nova foto... talvez só daqui a 50 anos.
Colegas: Adérito Simões (CSO- Fiscalização), Américo Simões (Coordenador do Projecto EDP), eu, Duarte Toscano (ex-responsável da Fiscalização dos Trabalhos Subterrâneos - GibbPortugal), José Manuel (segurança Mota-Engil)»
Duarte Toscano
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Venda Nova III - Revista EdpON 40
«Para conhecimento, regozijo, divulgação pública e arquivo da edição n.º 40 da revista Edp ON, com destaque de capa e artigo detalhado sobre o nosso grandioso projeto.
Abraço,»
Duarte Toscano
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