sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Ponte da Misarela
Designação: Ponte da Misarela
Tipo de Sítio: Ponte
Período cultural: Baixa Idade Média - Idade Moderna
Estilo artístico: Arquitectura Vernácula
Classificação: Imóvel de interesse público
A Ponte da Misarela, célebre por ter sido palco de combates ao tempo das Invasões Francesas e também por aí se celebrarem os lendários baptismos das "Senhorinhas" e dos "Gervásios", é uma notável obra de engenharia. Elevando-se a mais de 15 metros sobre o leito do Rio Rabagão, possui um só arco que vence um vão com mais de 10 metros de largura, alicerçando-se solidamente nas escarpas graníticas das margens, com as guardas também em granito, sendo as que se situam a montante, mais próximas da margem esquerda, de construção recente. O aro do arco apresenta um cuidado aparelho de cantaria, possuindo dois patamares de encaixes para o cimbre. Os paramentos são em alvenaria granítica irregular, compensando-se a menor qualidade construtiva com o seu maior espessamento na ligação às margens. o tabuleiro eleva-se em cavalete assentando directamente no extradorso do arco, sendo pavimentado com lajes graníticas. As guardas são também em granito.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
Encontro de Reisadas em Vieira do Minho
Grupo Coral de Ruivães no Encontro de Reisadas de Vieira do Minho que decorreu esta tarde no auditório municipal.
sábado, 17 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
À Descoberta de Portugal
(carregar na imagem para aumentar)
Ruivães
Antiga
vila que ainda conserva o pelourinho e onde se travou uma batalha das
lutas liberais em 18 de Setembro de 1837, é também famosa pela
macia e saborosa carne dos seus bois.
Dos
fartos motivos de interesse paisagístico há três que se
sobrepujam: a Ponte da Misarela, românica, que, sobre o Rio Rabagão
vence a profunda ravina cortada na rocha a pique e a que o povo chama
Ponte do Diabo, por temer a velocíssima corrente que vem em
catadupas no Inverno; o rio do Saltadouro, pequeno afluente do
Cávado, nascido na serra da Cabreira, que, como o seu próprio nome
indicam salta de pedra em pedra, formando ora belas cascatas, ora
pequenos poços chamados localmente de caldeirões, de que o mais
conhecido é o Caldeirão do Poço Negro, no lugar de Zebral, e o
Toco, um dos locais mais pitorescos da bela serra da Cabreira, onde
ainda é possível encontrar lobos e raposas nas fragas alcantiladas
e na densa mata de carvalhos.
Retirado do livro «À Descoberta de Portugal» das Selecções do Reader's Digest de 1982.
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