sábado, 4 de março de 2017
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
quarta-feira, 1 de março de 2017
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Fevereiro 2017
Apresentação com as fotografias publicadas no mês de Fevereiro de 2017.
Este mês de Fevereiro foi mês de aniversário desta
página. Sem grande pompa mas com alguma circunstância, comemoramos o 13º aniversário
com um mergulho.
Já nos últimos dias do mês foi o Carnaval. Há falta de iniciativas e de registos fotográficos
sobre o Carnaval deste ano, ficamo-nos pela literatura referente aos Caretos do
Entrudo e ao Domingo
Gordo.
Publicamos dois recortes d’ O Jornal de Vieira das
edições de 1 e 15 de Fevereiro com um artigo do nosso conterrâneo Manuel
Joaquim F. de Barros sobre Empreendedorismo
e as actividades profissionais ao longo dos anos. Ainda deste nosso
conterrâneo, publicamos mais uma das suas fotografias antigas, desta feita, uma
recordação sobre as Festas de
Ruivães de 1966.
Quanto aos outros contributos, o nosso conterrâneo Guilherme
Gonçalves de Espindo enviou-nos umas fotografias da sua participação na Meia
Maratona de Braga e, o vieirense Tiago
Sousa, uma fotografia
aérea (para já) da Vila de Ruivães (para acompanhar nos próximos tempos).
Nas fotografias panorâmicas, a única foi esta da Ponte do
Caldeirão em Zebral.
Do resto, o mês
foi passado lá no alto pela serra,
entre Zebral e Espindo, das quais destacamos esta
cancela, este
muro, esta
e esta vista para
Zebral, a Cascata
do Caldeirão, este olhar sobre capela de
S. Pedro antiga e a zona envolvente, esta
árvore, e a estrada do Tôco, aqui, aqui, aqui e aqui; e também
foi passado cá por baixo junto ao Traves, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui, mais
acima e mais abaixo no rio aqui,
aqui e aqui.
Ainda cá por baixo, registamos esta bugalha.
Nos vídeos, publicamos alguns, a Cascata do Caldeirão
em três andamentos (aqui, aqui e aqui), o
Traves e da estrada.
Estatísticas:
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
domingo, 26 de fevereiro de 2017
«Domingo Gordo»
Após o Sábado
filhoeiro vem o Domingo Gordo. É dia de fartura. (…) Em todo o Barroso este dia
é dia dos pastores. Têm comida melhorada e festa.
Nas igrejas
este é o dia das carnes que todos os devotos levam aos santinhos da sua devoção
para arrematar. Na maioria das vezes oferecem orelheiras ou parte delas a Santo
António, para guardar os outros porcos de doenças mortais. Por vezes oferecem
um leitão de mês, chouriças, frangos, bicas e broas de pão de centeio e milho.
As almas também são presenteadas nesse dia e outros ao longo do ano. Ao fim da
Missa o sacristão no adro em cima do muro ou à porta da igreja leiloa todas as
ofertas e ao fim de apregoar os maiores lenços se vê que ninguém dá mais
termina dizendo: dou-lhe uma, dou-lhe duas e por fim dou-lhe três, e está
entregue o objecto arrematado, que pode ser pago na hora ou ficar apontado no
livro das contas. Quando há uma porca para parir, os donos costumam prometer um
leitão a Santo António se todos vierem salvos.
A parte mais
rica e variada deste dia é pela tarde. Depois de um lauto almoço, a que nós
chamamos jantar, que meteu orelheira afumada e caldo com muita gordura de cozer
todas as carnes e a orelheira do porco, vestem-se os caretos, e joga-se o galo,
ao cair da tarde.
Retirado do livro “Etnografia Transmontana - Crenças e Tradições de Barroso”, de António Lourenço Fontes.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
«Os Caretos do Entrudo»
No Domingo Gordo
e dia de Carnaval a que nós chamamos simplesmente Entrudo, rapazes, raparigas, homens,
mulheres e crianças todos saem para a rua mascarados, com a cara tapada, com
roupas velhas ou novas a disfarçar, o mais possível, para ninguém conhecer as
pessoas. Os homens vestem de mulheres e estas de homens. Uns vão de bonitos,
outros de velho e feios.
(…)
Os rapazes
atiram bombas de estourar e rabear às pernas das moças novas.
Os caretos
trajam com croças de palha, chapéus velhos, rotos, peles caseiras de cabra,
odres de farinha, mantas velhas, etc. Vestem-se de soldados, frazem-se
aleijados, coxos, cegos, burssos, mudos. Levam paus para se defenderem de
atrevidos, que os rodeiam para tentar saber quem são. Formam-se barulhos grandes,
em várias aldeias, com estes motivos. Os que levam paus batem nas pessoas, nas
crianças, que fogem dos caretos como os lobos da luz. Embora ninguém deva levar
a mal estas coisas, nem sempre se evitam certos dissabores nestes dias.
(…)
Retirado do
livro “Etnografia Transmontana - Crenças e Tradições de Barroso”, de António
Lourenço Fontes.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
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