sexta-feira, 26 de abril de 2019
quinta-feira, 25 de abril de 2019
quarta-feira, 24 de abril de 2019
Gonçalves Crespo
Para saber mais sobre as origens deste poeta, podem (re)ler o artigo que publicamos há cerca de um mês ou carregar na etiqueta própria existente no final deste artigo.
Imagem retirada da internet.
terça-feira, 23 de abril de 2019
"Trilhos do Diabo"
No primeiro domingo de maio, a Ponte da Misarela, erguida no concelho de Montalegre, é o mote para os trilhos do diabo, desafio verdadeiramente diabólico para os amantes das corridas de montanha. Trilhos do Diabo é uma prova competitiva de trail running num dos locais mais míticos e encantados do território barrosão. O percurso inclui - na sua maioria - caminhos de montanha, trilhos de uma rota pedestre marcada de distância reduzida e a antiga via romana XVII. Os engenhos rurais de regadio, as construções ancestrais e as suas caraterísticas singulares fazem deste local - uma das portas do PNPG - um dos maiores no que concerne ao misticismo do Norte de Portugal.
Trail Longo (grau 3): corrida de montanha a pé por 28 km, com 1.500 metros de desnível positivo e 1.500 de desnível negativo; consiste em percorrer todo o maciço montanhoso do Baixo Barroso entre os rios Cavado e Rabagão. Começa às nove horas de domingo até às 16 horas do mesmo dia; num total máximo de sete horas para a sua realização.
Trail Curto (grau 3): corrida de montanha a pé por 15 km, com 900 metros de desnível positivo e 900 metros de desnível negativo; consiste em percorrer parte do maciço montanhoso do Baixo Barroso entre os rios Cavado e Rabagão. Começa às 09h15 de domingo até às 16h00 do mesmo dia; num total máximo de sete horas para a sua realização.
Caminhada: marcha de montanha a pé por 9 km, com 500 metros de desnível positivo e 500 metros de desnível negativo; consiste em percorrer todo o maciço montanhoso do Baixo Barroso na freguesia do Ferral. Começa às 9h30 de domingo até às 16h00 do mesmo dia; num total máximo de seis horas para a sua realização.
Inscrições | AQUI
Ver mais aqui.
segunda-feira, 22 de abril de 2019
domingo, 21 de abril de 2019
quinta-feira, 18 de abril de 2019
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Capitão-Mor de Ruivães - Documento de 1810
Requerimento datado de 1810 de António Luís de Miranda Meneses e Magalhães, Capitão-Mor das Ordenanças do Concelho de Ruivães, solicitando aviso de lapso de tempo para poder ocupar os ofícios de escrivão do público, judicial e notas do concelho de Ruivães.
segunda-feira, 15 de abril de 2019
sexta-feira, 12 de abril de 2019
quinta-feira, 11 de abril de 2019
quarta-feira, 10 de abril de 2019
«PELOURINHOS»
Estes monumentos, alguns os
quaes se encontram, infelizmente, damnificados, constituem, como sensatamente
nos diz o primoroso escriptor e archeologo Silva Leal, n’um interessante e
valiosíssimo trabalho, referente aos pelourinhos, valiosos elementos para o
estudo da architectura no nosso paíz e n’elles acham.se representados os
diversos estylos introduzidos em Portugal desde o seculo XIV.
Não é nosso intuito
descrever n’um modesto e despretensioso artigo as suas historias, e
simplesmente chamamos para elles a atenção dos indivíduos menos versados em tão
importante assumpto.
Assim, pois, é ainda do
trabalho do snr. Silva Leal que vamos extractar os períodos seguintes:
«A palavra pelourinho»,
designando um instrumento de justiça, é um signal de jurisdicção dos tempos
antigos; creio ser oriundo do latim «polesitinus».
«Em França foi designado
pelo nome de «pilosi», e de lá passou certamente pata o «pilosi», «pilosinus»,
«pelesino» e «spilosinus», termos que se encontram empregados em vários documentos
dos seculos XII e XIII.
«O pelourinho», imitação da
columna de Messias, que se erguia no Forum, em Roma, e onde os escravos e
delinquentes eram amarrados para sofrerem castigos publicos, passou dos romanos
para os godos e d’estes para nós.
Começaram por ser primeiro
da jurisdição municipal, e por isso as camaras ou municipalidades, os mandavam
levantar em frente, quasi sempre, dos paços do senado.
Também houve pelourinhos de
jurisdição privativa dos senhores feudais, dos bispos e das communidades monasticas,
etc.
O direito de construir
pelourinhos foi concedido às camaras em fins do seculo XII.
«Como instituição municipal
se desenvolveram estendendo-se a todo o reino, passando algum tempo depois a
servir para a execução de sentenças dos tribunaes de justiça.»
Estes períodos esclarecem
bem o assumpto.
Em Portugal o seu primitivo
nome foi «picota» e «picotar» era o termo que designava o acto de expôr amarrado
ao pelourinho (pilastras de pedra ou columna) e, portanto à incisão publica, o
que ludibriava o povo na venda de qualquer género, ou roubava por forma
diferente.
O criminoso durante o tempo
de castigo era obrigado a conservar ao peito o documento que explicava o motivo
da condemnação.
Algumas d’estas columnas
tinham ganchos de ferro onde eram penduradas as cabeças dos que pelos seus
crimes sofriam a pena de morte.
Os pelourinhos, porém, não
foram unicamente considerados instrumentos de tortura, serviram egualmente para
comemorar as regalias concedidas ás camaras, regalias que por largo período de anos
les foram conservadas e respeitadas. É, pois, grande o interesse que oferecem aos
que se entregam ao estudo da arqueologia e da architectura pátria.
Muitos d’estes monumentos teem
sido n’estes últimos anos restaurados. Entre outros, cumpre-nos mencionar o da
antiga e histórica villa de Palmela, um dos poucos que ainda conservam ganchos
de ferro.
A restauração teve logar em
1907, e para a comemorar realisaram-se n’aquella villa brilhantes e
concorridíssimos festejos, para o que foi organizada por louvável iniciativa do
cidadão Manuel Joaquim da Costa, uma comissão de bons e dedicados patriotas.
Memoramos o facto, que bem o merece.
Os pelourinhos apresentam,
como fica exposto, diferentes estylos architectonicos, sendo alguns
primorosíssimos. Pena é que seja ainda elevado o numero dos que d’estes
monumentos necessitam de ser restaurados.
Desleixo e indifferença que
o amor pela arte e pela historia pátria não sabe desculpar.
Sebastião
Joaquim Baçam
Retirado do jornal “Comercio
de Vieira” nº 533 de 4 de Março de 1911.
terça-feira, 9 de abril de 2019
Neve derretida...
Hoje de manhã na Corga do Mendo ...
Para ver a localização correcta, carregar na ligação existente no fundo do artigo.
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