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domingo, 1 de dezembro de 2024
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
segunda-feira, 13 de março de 2023
sexta-feira, 20 de janeiro de 2023
domingo, 21 de agosto de 2022
sexta-feira, 8 de julho de 2022
terça-feira, 5 de julho de 2022
sábado, 19 de junho de 2021
RUIVÃES E CAMPOS: Das relíquias verdes à “ponte do Diabo”
Retirado do jornal Correio do Minho de 18 de Junho de 2021.
Ruivães e Campos. Cenários idílicos, marcadamente verdes e com toques arquitectónicos incomuns. Os prados virados a sul, o Carvalhal de Esporão, os fornos comunitários, as cascatas e as famosas pontes. A de Rês e a de Misarela. Esta última envolta de espiritualidade e há quem diga que foi o diabo a edificá-la.
Em tempos antigos diz-se que um criminoso em fuga ao chegar à margem do rio Rabagão, desesperado, invocou a ajuda do diabo para passar para a outra margem. Como contrapartida ofereceu a sua alma. O marrafico fez aparecer uma ponte, ordenou ao criminoso para a atravessar sem olhar para trás. Assim fez e chegado à outra margem a ponte desapareceu. Quando a morte lhe bateu à porta, o diabo foi buscá-la. Arrependido pediu a ajuda a um padre. Este preocupado perante a dificuldade, ergue as mãos e pede ajuda divina. “Por Deus das águas puras do Rabagão ou pelo diabo das pedras negras, apareça aqui uma ponte de pedra”. O humilde padre fez o sinal da cruz, ouviu os rugidos de Lucifer e gritou?“arrebenta tu diabo”. Agradeceu o milagre e então a ponte de Misarela ficou envolta em magia.
Há ainda outra crença com a ponte e as mulheres no processo de gravidez. Em suma, são várias as histórias em torno desta ponte de Ruivães, mas para além disso ficou ligada a um marco importante. Em Maio de 1809 foi palco de um combate sangrento entre o exército de Napoleão e as tropas luso-britânicas aquando da segunda invasão francesa.
“Chorai meninas de França,
Chorai por vossos maridos,
Na ponte de Misarela
eram mais os mortos que vivos”
Cancioneiro popular
Ruivães tem ainda a famosa a Ponte de Rês ou Velha, que integrava o traçado da antiga via que ligava Braga a Chaves. Nesta freguesia encontra-se também a cascata do Caldeirão, situada à entrada da aldeia de Zebral, em plena Serra da Cabreira.
Já em Campos o verde é a tónica principal. Este primitivo povoado é classificado como ‘Aldeia de Portugal’. Junto a um antigo moinho, a praia fluvial é uma bela presa de água, no meio da natureza, alimentada pelo rio Lage. Plena de autenticidade.
Imperdíveis são os fornos comunitários, situados nas aldeias de Campos e da Lamalonga. Os fornos do povo, verdadeiros testemunhos de um passado comunitário. Serviam também para refúgio dos viajantes e até dos pobres pedintes.
A partir de Campos pode ser concretizada uma caminhada com cerca de 14 quilómetros e à espera do visitante está uma paleta de cores, fartos lameiros e a vasta fauna da Cabreira.
O?carvalhal do Esporão é uma verdadeira relíquia verde. Aqui fica um parque de merendas, constituindo um espaço de lazer fantástico.
A sede da junta de freguesia está “aberta todos os dias”. Talvez seja esse um dos principais segredos de Ruivães e Campos, na sua forma de estar, num sentido de missão, de partilha e trabalho em rede. “Aqui os habitantes da freguesia têm ao seu dispor apoio permanente para a resolução dos mais diversos problemas”, começou por referir o autarca Manuel Pereira, acrescentando que a ligação entre associações e instituições “é um dos pontos que tem permitido a concretização de diferentes projectos” para esta União de Freguesias. “Naturalmente que, em meios mais pequenos, esses são factores-chave para o sucesso das comunidades”, destaca ainda o autarca.
“Em Ruivães está instalada a secção dos Bombeiros Voluntários, por exemplo. Deste logo são a representação da missão mais nobre na humidade, que é o voluntariado. Associado a esse facto há os riscos inerentes do que representa ser bombeiro. Há um carinho enorme da população para com a corporação e, da nossa parte, enquanto equipa da junta de freguesia, temos procurado imprimir o máximo empenho, através da disponibilização de ver- bas e apoios, para a manutenção de um serviço de vital importância para a zona norte do concelho de Vieira do Minho, salienta Manuel Pereira, autarca da União de Freguesias de Ruivães e Campos. “O seu contributo é essencial para o bem-estar da população”, considera ainda.
Traçando um balanço muito positivo dos últimos anos, destaca a concretização de “obras essenciais para as duas freguesias”. “Desde logo a abertura, alargamento e melhoramento de várias vias de comunicação, que aproximaram mais as comunidades e ampliaram a segurança e qualidade de vida desta união”, ressalva Manuel Pereira.
Talvez seja até histórico esse sentido de missão.? Recordem-se os dois fornos comunitários que ainda hoje são usados pela população para cozer o pão ou para demonstração junto de escolas para perpetuar a história e essa forma de estar.
sábado, 29 de maio de 2021
quinta-feira, 6 de maio de 2021
quarta-feira, 7 de abril de 2021
terça-feira, 9 de março de 2021
terça-feira, 20 de outubro de 2020
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Ruivães na imprensa bracarense
Recortes dos jornais diários da cidade de Braga, "Diário do Minho" e "Correio do Minho", sobre a iminente classificação da Ponte Velha e da Via Romana como conjunto de interesse público, já aqui referenciada.
terça-feira, 3 de março de 2020
sexta-feira, 12 de julho de 2019
«Espindo prepara-se para turismo rural de excelência»
(carregar nas imagens para aumentar)
Notícia retirada do jornal Diário do Minho de 12 de Julho de 2009.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
«Os sucessos de Ruivães»
(carregar na imagem para maior visualização)
«Os sucessos de Ruivães - Depois de concluída a patriótica Expedição de Ruivães, perto de quatro centas armas ficarão abandonadas, as quaes o povo de Ruivães recolheu, e d’ellas fez uma especie de arsenal para o que désse e viesse. Ha dias que a Authoridade Administrativa soube disso, e mandou um official de justiça com a escolta apoderar-se das ditas armas. Mal o povo soube disso, pegou nellas, armou-se e combateu a escolta, a quem desarmou, ferindo dous soldados levemente, e gravemente o official de justiça : a expedição retirou, levando as suas armas, que lhe forão entregues sem pede neiras. Estes dias marchou nova expedição de Chaves, Infanteria, Cavallaria, e o Juiz de Direito, segundo uma carta que vimos: veremos o resultado; de Ruivães a Galliza não é longe. Não culparemos o Governo por estes, e outros factos, muito mais que está em agonias de morte : segundo a opinião do José Alexandre de Campos, e Companhia : comtudo os nossos leitores farão o juízo que quizerem, lamentando, como nós, as circunstancias, que proclamão o direito de reacção, que parece ser hoje a moda mais em moda.»
segunda-feira, 29 de abril de 2019
«Protocolo garante posto de socorro em Ruivães»
«Os Bombeiros de Vieira do Minho e a Câmara de Vieira do Minho assinaram hoje um protocolo de colaboração, incluindo a Junta da União de Freguesias de Ruivães e Campos, os Conselhos Diretivos de Baldios de Espindo e Zebral, tendo em vista o funcionamento do Posto Avançado de Socorro de Ruivães.
«O entendimento entre estas quatro entidades vai permitir que aquele posto esteja disponível para prestar socorro e auxílio à população da Zona Norte do concelho de Vieira do Minho todos os dias da semana entre as 08h00 e as 24h00», disse fonte da Câmara.
Para o funcionamento deste Posto Avançado de Socorro será disponibilizado o montante anual de 30 mil euros.»
quarta-feira, 10 de abril de 2019
«PELOURINHOS»
Estes monumentos, alguns os
quaes se encontram, infelizmente, damnificados, constituem, como sensatamente
nos diz o primoroso escriptor e archeologo Silva Leal, n’um interessante e
valiosíssimo trabalho, referente aos pelourinhos, valiosos elementos para o
estudo da architectura no nosso paíz e n’elles acham.se representados os
diversos estylos introduzidos em Portugal desde o seculo XIV.
Não é nosso intuito
descrever n’um modesto e despretensioso artigo as suas historias, e
simplesmente chamamos para elles a atenção dos indivíduos menos versados em tão
importante assumpto.
Assim, pois, é ainda do
trabalho do snr. Silva Leal que vamos extractar os períodos seguintes:
«A palavra pelourinho»,
designando um instrumento de justiça, é um signal de jurisdicção dos tempos
antigos; creio ser oriundo do latim «polesitinus».
«Em França foi designado
pelo nome de «pilosi», e de lá passou certamente pata o «pilosi», «pilosinus»,
«pelesino» e «spilosinus», termos que se encontram empregados em vários documentos
dos seculos XII e XIII.
«O pelourinho», imitação da
columna de Messias, que se erguia no Forum, em Roma, e onde os escravos e
delinquentes eram amarrados para sofrerem castigos publicos, passou dos romanos
para os godos e d’estes para nós.
Começaram por ser primeiro
da jurisdição municipal, e por isso as camaras ou municipalidades, os mandavam
levantar em frente, quasi sempre, dos paços do senado.
Também houve pelourinhos de
jurisdição privativa dos senhores feudais, dos bispos e das communidades monasticas,
etc.
O direito de construir
pelourinhos foi concedido às camaras em fins do seculo XII.
«Como instituição municipal
se desenvolveram estendendo-se a todo o reino, passando algum tempo depois a
servir para a execução de sentenças dos tribunaes de justiça.»
Estes períodos esclarecem
bem o assumpto.
Em Portugal o seu primitivo
nome foi «picota» e «picotar» era o termo que designava o acto de expôr amarrado
ao pelourinho (pilastras de pedra ou columna) e, portanto à incisão publica, o
que ludibriava o povo na venda de qualquer género, ou roubava por forma
diferente.
O criminoso durante o tempo
de castigo era obrigado a conservar ao peito o documento que explicava o motivo
da condemnação.
Algumas d’estas columnas
tinham ganchos de ferro onde eram penduradas as cabeças dos que pelos seus
crimes sofriam a pena de morte.
Os pelourinhos, porém, não
foram unicamente considerados instrumentos de tortura, serviram egualmente para
comemorar as regalias concedidas ás camaras, regalias que por largo período de anos
les foram conservadas e respeitadas. É, pois, grande o interesse que oferecem aos
que se entregam ao estudo da arqueologia e da architectura pátria.
Muitos d’estes monumentos teem
sido n’estes últimos anos restaurados. Entre outros, cumpre-nos mencionar o da
antiga e histórica villa de Palmela, um dos poucos que ainda conservam ganchos
de ferro.
A restauração teve logar em
1907, e para a comemorar realisaram-se n’aquella villa brilhantes e
concorridíssimos festejos, para o que foi organizada por louvável iniciativa do
cidadão Manuel Joaquim da Costa, uma comissão de bons e dedicados patriotas.
Memoramos o facto, que bem o merece.
Os pelourinhos apresentam,
como fica exposto, diferentes estylos architectonicos, sendo alguns
primorosíssimos. Pena é que seja ainda elevado o numero dos que d’estes
monumentos necessitam de ser restaurados.
Desleixo e indifferença que
o amor pela arte e pela historia pátria não sabe desculpar.
Sebastião
Joaquim Baçam
Retirado do jornal “Comercio
de Vieira” nº 533 de 4 de Março de 1911.
quarta-feira, 20 de março de 2019
«RUIVÃES e o poeta Gonçalves Crespo»
(carregar na imagem para maior visualização)
«Passando há dias, em
Ruivães, a velha terra serrana do concelho de Vieira do Minho, que já teve
honras de vila e até de concelho e onde, em 1837, se feriu a última batalha
entre setembristas e cartistas, no termo das lutas constitucionais,
lembramo-nos de que, numa das aldeias ali perto, nascera o pai do grande poeta
Gonçalves Crespo, hoje quase inteiramente esquecido.
Embora visse a luz do dia
no Rio de Janeiro, a verdade é que Gonçalves Crespo está preso ao distrito e
até à cidade de Braga, por muitos e variados laços de sangue, de afecto e de
ideologia. Tanto o avô como o pai eram descendentes de humildes famílias de
lavradores do lugar de Zebral, da freguesia de Ruivães; um dos seus maiores
amigos e mais directos companheiros de estudo em Coimbra e das boémias e lides
literárias, ainda que um pouco mais velho do que, foi precisamente o poeta JoãoPenha, natural de Braga; colaborou nas folhas bracarenses; e aqui veio também a
falecer, aí por alturas de 1870, o seu pai, de nome António José Gonçalves Crespo
que, como tantos outros minhotos, havia emigrado na adolescência, primeiro para
Lisboa e depois para o Brasil, em cata de fortuna.
Ñão foi decerto por mero
acaso que se reuniram e articularam todas estas significativas coincidências. A
alma, profundamente sensível, de Gonçalves Crespo, deve ter haurido no quadro
geneológico da sua família e nas recordações e descrições que ela lhe
transmitiu a seiva criadora da sua inspiração e do seu sonho de artista e de
imaginativa. A mãe, uma indígena do sertão brasileiro, foi, sem dúvida, a
suprema responsável pela sua ardente, tropical fantasia, pelo sopro de
voluptuosidade que freme na sua obra e pelo sentido de cor naturalista das suas
opulentas imagens, cinzeladas numa forma impecável, mas do pai, em cujos olhos nunca
se extinguiram as lembranças dos montes, dos vales, das fragas e dos ribeiros
da sua infância, à sombra dos contrafortes da Cabreira, herdou, directamente, a
nostalgia, o bucolismo meditativo, a expressão idílica, a delicadeza amorosa e,
afinal, o próprio culto íntimo e inalienável da poesia, que é, como definiu
Antero de Quental, a «evidencia da alma».
Os seus versos dos
«Miniaturas» e dos «Nocturnos», de transbordante espontaneidade, têm frescura,
a elegância e a palpitação quase musical, no ritmo ondeante em que decorrem, de
pequenas telas pintadas com tintas macias e fulgurantes, como nas admiráveis
composições. «A venda dos bois», «Algum» e «O juramento do árabe» ou nos
sonetos «Mater Dolorosa» e «Na aldeia». O seu coração desvenda-se com nitidez
em cada motivo e a sua apurada sensibilidade estética vibra e denuncia-se no
recorte gracioso de cada rima.
Pertencendo à galeria dos
grandes poetas da segunda metade do século XIX, tão fértil em astros gloriosos,
António Cândido Gonçalves Crespo, bacharel em Direito pela Universidade de
Coimbra, deputado às legislaturas de 1879 e 1881, por um dos círculos da Índia
(apesar de pouco o seduzirem as intrigas e as cizânias da política
profissional, tão frequentes nesse tempo), redactor do «Diário da Câmara dos
Pares», foi, antes de tudo, fundamentalmente, um poeta por vocação, por
destino, sagrado no erço pelos deuses do Olimpo, como se lhe houvessem colocado
uma lira de oiro entre os dedos inquietos do crioulo. Ao lado de António Feijó,
Fernando Caldeira, conde de Monsaraz, Guilherme de Azevedo, Cesário Verde,
Simões Dias, João de Lemos e João Penha, para só citarmos alguns que, de uma
maneira ou de outra, mais se assemelham, nos temas ou nas características da
métrica, pode dizer-se que encheu plenamente uma época, não obstante haver
morrido, vítima de tuberculose, com menos de 40 anos de idade.
Delida pelo perpassar
impiedoso do tempo, a sua memória, assinalada no cunhal de uma rua de Lisboa.,
em tributo de justiça póstuma, parece já nada representar para a história
literária do nosso país e apostaríamos dobrado contra singelo que pouca gente
saberá, não diremos no concelho de Vieira do Minho, mas até em Ruivães, que
dali partiu, daquele obscuro alto de Zebral, o grande tronco paterno de onde
emergiu uma das mais notáveis vergônteas da literatura nacional.
Nele havia um misto de
subtis personalidades: o contemplativo de arroubos quase místicos, o parnasiano
fascinado pelas coisas soberbas e decorativas da existência, o intuicionista
que sabia dar ao poema uma fluência maviosa e uma plasticidade estrófica – e
ainda o enternecido amigo e paladino das crianças, como o comprova esse
encantador livro de contos que, em 1882, um ano antes de sucumbir, deu a lume,
escrito de colaboração com sua mulher, a excelsa educadora Maria Amália Vaz de
Carvalho, e destinado às escolas primárias.
O seu casamento – comunhão
de dois espíritos superiores – trouxe-lhe a paz interior, o impulso construtivo
das aves que começam a formar inebriadamente o ninho tépido do seu amor e essa
ventura tranquila, diríamos casta, de dois temperamentos capazes de se
entenderem e completarem no essencial, mas a morte, sempre escarninha para os
poetas, não permitiu que a sua felicidade durasse muito: cortou-a cerce,
brutalmente, como se a invejasse, transformando depressa a risonha claridade
matinal na sombra caliginosa da noite, isto é: antes de terminar o ciclo
natural do dia.
Enquanto o carro lestamente
rolava pela estrada, agora atapetada pelas folhas caducas do Outono, que se
desprendiam dos castanheiros e dos carvalhos como as quimeras da mocidade, um
instante apenas verdejantes, tombam céleres nos nossos corações, íamos evocando
mentalmente o obra, não muito extensa, mas bem representativa e flamejante,
desse hierático cantor da mulher, da paisagem, do sol, dos aromas e de todas as
emoções que o desdobrar da vida proporciona aos impressionistas do seu quilate.
No cenário agreste e
luxuriante da imponente zona de Ruivães, com os seus maravilhosos contrastes
entre os abismo, a floresta, os vales, a serenidade do céu, as cachoeiras, as
penedias e os alcantis, a figura de Gonçalves Crespo avultou no nosso espírito
com a força poderosa de uma ressurreição que se esboçasse na distância …
Posto que ali não nascesse,
sorvera, através da hereditariedade familiar, tão longínqua, toda a beleza e
todo o húmus daquele severo e colorido recanto do Minho, já na sua transição
para Trás-os-Montes.
A sua musa, cálida e
requintada, soubera interpretar, em filigranas primorosas, instintivamente, o
próprio lirismo que a alma do pai, tão portuguesa, um dia levara para o Brasil,
na aventura saudosa do emigrante minhoto. – A.M.»
Artigo publicado na «Crónica
de Braga» do jornal «O Primeiro de
Janeiro» de 5 de Novembro de 1964 e “transcrito,
com a devida vénia” no jornal «Comércio
de Vieira» nºs 1232 e 1233 de 25 de Novembro e 15 de Dezembro de 1964,
respectivamente.
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