domingo, 21 de fevereiro de 2021
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021
terça-feira, 16 de fevereiro de 2021
domingo, 14 de fevereiro de 2021
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Ribeiro de Chedas e Corga de Mendo
A primeira e última fotografia são do Ribeiro de Chedas, a segunda e terceira são da junção deste com a Corga do Mendo. Hoje à tarde.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
17º Aniversário
Passam hoje 17 anos sobre a criação deste espaço dedicado à freguesia de Ruivães, as suas gentes e tradições.
domingo, 7 de fevereiro de 2021
Gentes de Zebral (2013)
Passagem dos Alvoradas da Cabreira pela Festa de S. Pedro em Zebral, no ano 2013. Na primeira fotografia - recortada desta - o Sr. António Gonçalves de Campos, que faleceu ontem.
sábado, 6 de fevereiro de 2021
em suspenso ...
Um milhafre suspenso pelo vento à espera de descer para caçar, hoje à tarde perto do Cabeço da Vaca.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
Gentes de Ruivães (2012)
Não sendo natural de Ruivães, aqui esteve diariamente nas últimas décadas, pois aqui tinha "carro de praça". O Sr. Domingos faleceu no passado domingo.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
domingo, 31 de janeiro de 2021
sábado, 30 de janeiro de 2021
«Incongruência de um filho»
«No Ruivães da minha infância (décadas de quarenta/cinquenta do século passado), o respeito pelos mais velhos e mais ainda pelos pais e avós, era tão rigoroso que qualquer deslize dava direito a um tabefe.
Longe de mim tratar meu pai (ou o meu avô) por “tu”, como hoje é usual. Nesse tempo, logo que via o meu progenitor pedia-lhe; « -Deite-me a sua benção, meu pai! », e na mão estendida depositava o beijo de respeito.
Ao meu avô (que na realidade foi quem me criou por ausência de meu pai) chamava “paisinho”, o que dava o direito de o poder tratar como se de facto fosse meu pai.
Por tudo isto me doi, quando vejo nos noticiários que um filho bateu ao pai, à mãe, aos avós, aos professores, e pior que isso quando a agressão leva ao cúmolo de assassinato.
Para divagar um pouco sobre esta matéria, vou contar um caso “destopério” de um filho para com os seus pais.
Queridos Pai e Mãe: Faz três meses que estou na Universidade, e demorei muito tempo a escrever-vos, mas agora vou colocar as noticias em dia. Antes de continuar, por favor sentem-se, que é doloroso o que vos vou contar.
Agora já estou melhor, mas tive uma fratura e traumatismo craniano por ter saltado da janela do meu quarto em chamas. Passei duas semanas no hospital, a minha visão está quase normal e as terriveis dores de cabeça só uma vez por semana me incomodam. Como o incêndio foi causado por um descuido meu, tenho de pagar â Universidade 5.000 euros por danos causados, mas isso não é nada, o que importa é que estou vivo.
Como fiquei sem onde poder dormir, conheci uma serviçal no hospital que me convidou a ir morar em casa dela. É um quarto num sotão, mas acolhedor, e ela trata muito bem de mim. Tem o dobro da minha idade, mas isso não impediu de nos apaixonarmos, e até queremos casar, o que vamos fazer antes de acabar a gravidês dela.
Pois é, queridos pais, vou ser papá, e como vocês sempre falaram que gostariam de um dia serem avós, calhou mesmo bem, pois são trigémios! Só não casamos ainda, porque a minha noiva foi infetada com o Covid 19 no hospital, e como me pegou a mim, estamos à espera que passe. Estamos a pensar ir viver convosco, e sei que vão aceitar a minha noiva, apesar de ela praticar outra religião e… ser deficiente!
Agora que já sabem tudo, quero informá-los que não ocorreu nenhum incêndio, não tive qualquer traumatismo nem fui ao hospital, não tenho noiva nem filhos para nascer. A verdade é que tirei 0 a Física, 2 a Matemática, 1 a Biologia, e quis mostrar-vos que existem coisas bem piores na vida que notas baixas. Um beijo de vosso filho que vos ama muito.
Manuel Joaquim F. Barros
2021-01-14»
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
domingo, 24 de janeiro de 2021
Subscrever:
Comentários (Atom)
















