sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Casamento fora de portas



(carregar na imagem para aumentar)



Artigo publicado n' O Jornal de Vieira nº 963 de 15 de Fevereiro de 2014.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já tinha lido este artigo na página número dois do Jornal de Vieira, que recebi hoje e achei graça, porque vem mesmo a propósito do Dia dos Namorados, que hoje se festeja.
Nem sempre se Ama quem está / vive mais perto de nós; nestas "coisas" do Amor, "o coração tem razões que a razão desconhece" e, afinal, o que é preciso é que as pessoas sejam e se sintam felizes.
Em tempos que já lá vão, havia a preocupação de "fazer" casamentos por interesses materiais diversos, nomeadamente entre pessoas ainda com alguma afinidade familiar, pelo que surgiam algumas doenças derivadas da consanguinidade.
O Amor não escolhe classes sociais, formação académica, condição material nem coisas meramente do domínio humano.
O Amor é sentimento que nasce e "fogo que arde sem se ver", como dizia Camões, é assim como que a fusão de duas Almas que se dispõem a "viver o quotidiano de uma forma extraordinária", no campo da doação, da compreensão, da partilha, do esquecimento do "eu" para dar lugar ao "nós".
Mas Amar é também compreender as diferenças, respeitar o que separa para enfatizar o que une, isto é, estender pontes que abraçam e conduzem à Felicidade a que todos temos direito e por que todos ambicionamos.
Ruivanense Adoptivo

Anónimo disse...

Elevados, frequentes, próximos graus de parentesco?
Fuga à invasão de privacidade?
Desejo de evasão ao olho do voyeurismo alheio?
Sugestões...

!
CF.