sexta-feira, 17 de maio de 2013

Santo Amaro





2 comentários:

Anónimo disse...

Sou, por natureza, um apaixonado pelas pedras e pela mensagem que as mesmas nos transmitem.
Na sua mudez falam com eloquência e na sua aparente rudeza, podemos tactear o sedoso que afaga os sentimentos e os sentires.
Em simultâneo, penso nos braços de quem carregou estes pesos, numa época em que não havia gruas nem outros processos facilitadores da ascensão de tamanhos "calhaus".
Quando muito servir-se- iam duma simples roldana... e já era muito bom.
E tenho pena de ver em ruinas o que outrora foi erguido com tanto trabalho e, certamente, tanto amor também.
Ruivanense Adoptivo

Anónimo disse...

recordo-me perfeitamente de quem habitou esta casa por último.
por toda a aldeia se vêem imagens idênticas a esta que nos trazem saudades... saudades dos seus donos já falecidos, saudades de ver as casas habitáveis e saudades de ver Ruivães com muita gente!
Ana Miranda Duarte