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sexta-feira, 15 de novembro de 2013
«Despiste deixa padeiro ferido com gravidade»
2012.01.10
Um homem de 60 anos ficou ferido com gravidade na sequência de um despiste quando distribuía pão, ontem de manhã, em Ruivães, concelho de Vieira do Minho, e foi evacuado pelo helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A vítima foi projectada cerca de quatro a cinco metros para o exterior da viatura, tendo caído na berma.
O acidente ocorreu pouco antes das 08.45 horas na Estrada Nacional 103, no Lugar de Soutelos, envolvendo uma carrinha de transporte de pão.
A vítima foi socorrida pelos Bombeiros Voluntários de Vieira do Minho que accionaram meios da Secção de Ruivães, logo que foi dado o alerta.
Além da ambulância estacionada naquela secção, foi mobilizada a viatura de desencarceramento e outra viatura para posterior limpeza da estrada, num total de oito elementos.
Avaliada a gravidade dos ferimentos da vítima, o INEM accionou um helicóptero para a sua evacuação.
De acordo com o que foi possível apurar, o ferido apresentava um traumatismo craneo-encefálico e suspeita de hemorragias internas.
Houve, no entanto, dificuldades na aterragem do meio aéreo que acabou por pousar no recinto da escola do 1.º ciclo de Boticas, também na freguesia de Ruivães.
O ferido foi transportado de ambulância até ao helicóptero e só depois evacuado para o Hospital de Braga, eram cerca 11.05 horas.
A vítima tem 60 anos de idade e é residente no concelho de Braga.
Quando ocorreu o acidente, o padeiro andava na sua volta diária, ao serviço de uma empresa de Braga.
A GNR de Vieira do Minho registou o acidente.
Notícia retirada daqui:
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Acidente em túnel de Vieira do Minho faz dois mortos e cinco feridos
O acidente num túnel da EPD perto de Ruivães, Vieira do Minho, matou duas pessoas e fez cinco feridos, um dos quais se encontra em estado grave. As operações de socorro já foram dadas por concluídas, informou o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
O túnel, de 4,5 quilómetros de comprimento, servia para acesso à Central Hidroeléctrica Venda Nova II e fica situado entre as albufeiras de Venda Nova e Salamonde, no concelho de Vieira do Minho.
Segundo Freitas Costa, engenheiro da EDP, uma concentração de pedras estaria a acumular água no tecto do túnel, onde se estava a abrir uma chaminé de respiração. Os homens apanhados pelo desmoronamento, que ocorreu por volta das 19h30, eram precisamente técnicos destacados pelo consórcio construtor (Somague e M.F.F.) para acompanhar a execução do furo. Freitas Costa assume que a operação era delicada, “arriscada” até, mas afiança que tinha sido previamente delineado um plano de segurança.
O acidente matou dois homens, ambos naturais de Montalegre: Armindo Gonçalves, de 65 anos, encarregado de obra e residente na freguesia de Vila Nova; e Manuel Silva, de 50 anos, técnico de segurança e morador na freguesia de Venda Nova.
Com a garantia de que não se encontrava qualquer outro trabalhador no local, as operações de socorro chegaram ao fim já esta madrugada com a retirada do segundo cadáver, uma operação complexa na qual os técnicos foram auxiliados por 12 bombeiros.
Entre os feridos, o caso mais grave é o de um engenheiro de 47 anos que se encontra ainda internado na Unidade de Cuidados Intermédios do Hospital de S. Marcos, em Braga. A chefe de equipa do hospital, Maria Sameiro Ferreira, explicou que este "é um doente poli-traumatizado, com um contusão cerebral e num quadro que obriga a vigilância completa, embora já não corra perigo de vida".
O outro ferido ainda internado, uma mulher com cerca de 35 anos, "já está numa situação estabilizada, que não oferece preocupações", adiantou a responsável. "A senhora foi sujeita a uma cirurgia ortopédica aos membros inferiores e foi transferida para o serviço de ortopedia, que agora acompanhará o seu estado", acrescentou a clínica.
Engenheiros absolvidos da morte de trabalhadores
As duas vítimas estavam a trabalhar na obra de um túnel, em Vieira do Minho
O Tribunal Judicial de Vieira do Minho absolveu esta quarta-feira os dois engenheiros que eram acusados pelo Ministério Público de responsáveis pela morte de dois trabalhadores na obra de um túnel, naquele concelho.
«A parte criminal naufraga por falta de factos», referiu o juiz presidente do colectivo, noticia a agência Lusa.
O tribunal considerou que a perigosidade daqueles trabalhos «não tem discussão» e que «restam fundadas dúvidas sobre as causas do acidente».
Sublinhou ainda que a obra «era muito complexa, excepcional, com caraterísticas únicas», pelo que, perante as novas questões que foi suscitando, os próprios arguidos se viram transformados «em meros aprendizes».
O acidente ocorreu a três de Maio de 2003, durante a construção de túnel da EDP, com 4,5 quilómetros de comprimento, para acesso à central hidroeléctrica Venda Nova II.
Na altura, tentava-se proceder à remoção das pedras e da água que se haviam acumulado na chaminé de respiro do túnel, com 409 metros de altura e cinco de diâmetro.
Registou-se um desmoronamento, que apanhou sete trabalhadores, dois dos quais morreram soterrados.
Segundo a acusação, na chaminé estariam acumuladas toneladas de escombros, entre pedras e água.
«Qualquer pessoa avisada sabe que aquilo é um perigo iminente», alegou Gomes Rebelo, um dos advogados de acusação.
No entanto, o tribunal considerou que os escombros desmoronaram «de forma altamente imprevisível», tendo-se registado um refluxo que chegou a 57 metros a montante, atingindo os trabalhadores que estavam num ponto elevado e, em princípio, seguro.
Os dois engenheiros, que pertenciam ao consórcio construtor do túnel, eram acusados do crime de infracção de regras de construção.
Um deles também ficou ferido no desmoronamento, o que ajudou o tribunal a fundamentar a convicção de que foi um «fenómeno invulgar».
A defesa pediu a absolvição, considerando que aquele crime «é uma norma penal em branco», já que «não há um enquadramento normativo que determine como se deve proceder» naquele caso, até porque se tratava «da primeira obra do género» em Portugal.
Durante o julgamento, a grande questão foi tentar definir a altura da água que estaria acumulada dentro da chaminé, por cima das pedras.
Técnicos da EDP admitiram que haveria água com uma altura de 100 metros, o Instituto de desenvolvimento e inspecção das Condições de Trabalho (IDICT) falou em 236 metros, a defesa apontou para 30 a 40 metros.
Em tribunal, a EDP alegou que tinha ficado estabelecido que os trabalhos de limpeza da chaminé só avançariam se a altura da água não fosse superior a cinco metros.
Para a defesa, esta foi a forma encontrada pela empresa pública de electricidade para «sacudir a água do capote» e passar a culpa para o consórcio construtor.
«É uma história inventada a posteriori», sustentou a defesa, para alegar que «não há qualquer fundamento para a condenação» dos arguidos.
Neste processo, foram ainda fixadas indemnizações às famílias de três vítimas, a pagar pela companhia de seguros, nos valores de 90 mil, 10 mil e oito mil euros.
Retirado daqui:
Engenheiros responsáveis por acidente em túnel conhecem sentença a 23 de Novembro (2011)
Publicado em 2011-11-16 | Jornal de Notícias | retirado daqui
O Tribunal Judicial de Vieira do Minho marcou, esta quarta-feira, a leitura da sentença de dois engenheiros acusados de serem os responsáveis pela morte de dois trabalhadores na obra de um túnel para 23 de Novembro.
Os advogados de acusação basearam-se em relatórios periciais, nomeadamente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), para pedir a condenação dos arguidos, alegando que eles, como responsáveis directos pelos trabalhos no terreno, "não fizeram uma avaliação correta dos riscos" e "não tiveram o cuidado necessário".
O acidente ocorreu dia três de Maio de 2003, durante a construção de túnel da EDP, com 4,5 quilómetros de comprimento, para acesso à central hidroeléctrica Venda Nova II.
Na tentativa de proceder à remoção das pedras e da água que se haviam acumulado na chaminé de respiro do túnel, com 400 metros de altura e cinco de diâmetro, registou-se um desmoronamento, que apanhou sete trabalhadores, dois quais morreram soterrados.
"A chaminé tinha milhões de toneladas suspensas, qualquer pessoa avisada sabe que aquilo é um perigo iminente. Portanto, há responsáveis", alegou Gomes Rebelo.
A defesa pediu a absolvição, considerando que aquele crime "é uma norma penal em branco", já que "não há um enquadramento normativo que determine como se deve proceder" naquele caso, até porque se tratava "da primeira obra do género" em Portugal.
Os dois arguidos são engenheiros do consórcio construtor, mas a defesa, através de Luís Marçal, disse que quem deveria estar a ser julgado era a EDP, dona da obra.
Durante o julgamento, a grande questão foi tentar definir a altura da água que estaria acumulada dentro da chaminé, por cima das pedras. Técnicos da EDP admitiram que haveria água com uma altura de 100 metros, o Instituto de desenvolvimento e inspecção das Condições de Trabalho (IDICT) falou em 236 metros, a defesa apontou para 30 a 40 metros.
Em tribunal, a EDP alegou que tinha ficado estabelecido que os trabalhos de limpeza da chaminé só avançariam se a altura da água não fosse superior a cinco metros.
Para a defesa, esta foi a forma encontrada pela empresa pública de electricidade para "sacudir a água do capote" e passar a culpa para o consórcio construtor. "É uma história inventada a posteriori", sustentou a defesa, para alegar que "não há qualquer fundamento para a condenação" dos arguidos.
Colocação do "caracol" do Grupo II

Central de Venda Nova III (Frades II). Colocação do "caracol" do Grupo II. Foto de Sérgio Ferreira (Outubro de 2013)
Retirado da página da empresa Reforço de Potência da Barragem da Venda Nova III, ACE na rede social facebook.
Brochura da Obra de Venda Nova III



Retirado da página da empresa Reforço de Potência da Barragem da Venda Nova III, ACE na rede social facebook.
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