segunda-feira, 7 de maio de 2018
domingo, 6 de maio de 2018
sábado, 5 de maio de 2018
sexta-feira, 4 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Francisco José Meneses de Carvalho
Nasceu a 29 de Junho de 1838, na casa de Dentro, freguesia de Ruivães.
Faleceu a 06 de Novembro de 1909, na casa da Vinha freguesia do Mosteiro.
Era licenciado em Direito.
"Presidente da Câmara" de Vieira do Minho em 1887
terça-feira, 1 de maio de 2018
Rebolar
« (…)
Durante o Verão, as freguesias de
Villar da Veiga, parte de Ruivães e Cabril, apascentam os gados na serra do
Gerez; - as de S. João da Cova, Ventosa, Caniçada, Louredo e Salamonde na serra
da Cabreira, assim como os logares de Espindo e Zebral; - Soutelos, Santa Leocadia
e Botica na serra do Rebolar (prolongamento da Cabreira), tendo por consócios n’essa
pastagem Campos e Lamalonga (S. Vicente de Campos); estes, todos os annos no 1º
domingo de maio, reunidos no sitio do Foral do Carvalhal de Santo António de
Lamalonga, elegem um pastor, chamado Vaqueiro,
que dá um fiador para garantia do gado que recebe e que pastoreia no Rebolar nos
meses de maio, junho, julho e agosto até 20 de setembro, recebendo por cada
cabeça meia raza de centeio ou milho grosso e carne de porco; - as freguesias
de Barroso apascentam na serra que se estende de Sidrós ao Larouco, mas as de
Parada d’Outeiro, Paradella e Pitões também no Gerez, e a ultima tem no verão a
Mourella, onde deitam as vacas com crias; na serra do Gerez os gados descansam
de noite em curraes, glebas cercadas de
paredes que só produzem centeio; cada curral tem uma cabana, geralmente de forma redonda, para o pastor dormir e
cozinhar.
Eis aqui, n’este rápido esboço,
um cantão inteiro com uma economia rural bem differente da que domina no resto
da provincia; se, como já dissemos, nas margens do Cávado a cultura tem
bastante importância, em Barroso desce ao grau mais inferior; ahi o regime
pastoril torna-se tão preponderante que sem exageros se pode dizer que a
população vive sobretudo dos rebanhos, que n’hum largo período do anno se criam
em montes ricos de pastagens e no uso collectivo dos visinhos.
(…)»
Texto retirado de "As villas do Norte de Portugal (III)", Alberto Sampaio, Revista de Guimarães, n.º 12, 1895, pp. 155-173. Fotografia de Fevereiro de 2012, tirada neste contexto.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Abril 2018
Apresentação com algumas das fotografias publicadas no mês de Abril.
Este mês publicamos uma série de documentos do
Parlamento Português relacionados com Ruivães. Iniciamos no ano de 1823 e por agora ficamos em
1887, pois vamos fazer
uma pausa nesta apresentação. Quanto aos temas principais debatidos: a extinção do concelho de
Ruivães, o Combate
de Ruivães, os acontecimentos da Maria da Fonte e, a Estrada Nacional 103.
Este mês fizemos alusão a três datas comemorativas: o dia
nacional dos moinhos
a 7 de Abril (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui); o dia
internacional dos monumentos
e sítios a 18 de Abril (aqui);
e, o dia mundial do livro
(aqui).
Na toponímia, apenas acrescentamos uma lista ao nosso mapa
da freguesia: a Travessa
Nossa Senhora dos Remédios na Botica.
Fotografias avulsas: hora do lanche e laranjas de
Ruivães.
Vídeos: no coração da
Cabreira e o Largo da Vila aqui
e aqui.
Este vídeo “No Coração da Cabreira” foi gravado num final de
tarde deste mês, muito produtivo ao nível fotográfico, mas que teve que ser
interrompido por causa da chuva. Ainda assim, deu-nos muitas fotografias para
mostrar, como estas já publicadas: Botica, Espindo (e aqui), Vale, Vila, Tôco.
Outra série de fotografias que nos ocupou parte do mês foi
tirada num sábado à tarde no centro da Vila, e mostramos estas: Vale (e esta), Espigueiro na
Picota (e este),
Bugalhos, vista para a Serra.
Outros registos: esta vista para Espindo
e este
caminho junto ao rio.
Panorâmicas: em Rebordondo, a casa do
Amadeuzinho, o Largo
da Vila e, uma tarde
de Sol.
Do que se foi passando na freguesia e pudemos registar: a feira de
Abril e uma plantação de
árvores na Cabreira.
Estatísticas:
Publicações mais vistas na rede social facebook: primeiro,
segundo,
terceiro,
quarto
e quinto
artigo mais visto.
«A Páscoa na minha aldeia»
«
Em Ruivães e nas aldeias da freguesia, o Compasso Pascal continua a ser vivido com o mesmo fervor de sempre. Páscoa significa a ressurreição de Cristo e a redenção do Homem.
A Quaresma tende a ser tempo de contenção, seguindo-se, para muitos, as regras do jejum e da abstinência. Tudo é mais sentido na Semana Santa, ou «Semana Maior», que é a última da Quaresma, onde o rigor do calendário litúrgico e das regras de recolhimento são acatadas com respeito.
Mas tudo muda no Sábado de Aleluia, quando os sinos repicam, sinalizando a alegria pela ressurreição do Salvador. No Domingo de Páscoa ou 2.ª feira, como é o caso da Aldeia de Espindo, as pessoas vestem as roupas domingueiras para ir à missa e no final receber em suas casas o Compasso Pascal.
A Páscoa é uma das alturas do ano em que as aldeias se enchem de gente, ao acolherem os naturais que andam em diáspora e que ali revêm as famílias e revivem as tradições.
Na Páscoa, sai das igrejas e das capelas a Cruz, seguida do respetivo Compasso Pascal, que, num ritual secular, continua a merecer “porta aberta” da esmagadora maioria das famílias das aldeias do norte, neste particular da Aldeia de Espindo.
Só que, ao contrário do que acontecia há uma ou duas décadas, já são menos os Compassos que integram um padre. A maioria é presidida por um leigo ou, na melhor das hipóteses, por um seminarista.
“Aleluia, Aleluia, Cristo ressuscitou, Aleluia”, diz o sacerdote, enquanto asperge água benta e o mordomo assim designado (tarefa que este ano, foi dividida pelo nosso nonagenário Amadeu Santos e por mim próprio) dá a cruz a beijar, respondendo os presentes: “Cristo Ressuscitou, Aleluia, Aleluia”.
Depois, em algumas casas, há lanche e um copo para todos. Ainda é assim na minha aldeia.
Guilherme Gonçalves (Casa do Brás – Espindo)
2018-04-27
»
Monarquia Constitucional | Corte Geraes, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portugueza (1887)
Sessões de 28 de Abril e 2 de Maio de 1887 onde era solicitada a conclusão da construção estrada que se arrastava há trinta anos.
domingo, 29 de abril de 2018
Monarquia Constitucional | Corte Geraes, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portugueza (1876)
Sessão de 31 de Março de 1876, onde era apresentada uma representação das juntas de paróquia de Ruivães, Campos e Salamonde, pedindo a criação de um julgado em Ruivães, quinze anos depois da autorização das Cortes ao governo para a criação do mesmo.
sábado, 28 de abril de 2018
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