sábado, 2 de março de 2019
sexta-feira, 1 de março de 2019
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Fevereiro 2019
15º aniversário:
Minas da Borralha (reabertura?):
Recortes d' O Jornal de Vieira:
Ribeira de Chedas:
Fotografias a preto & branco:
Serra da Cabreira - Portela:
Neve:
https://www.ruivaes.com/2019/02/talefe-com-neve.html (novo contributo de Ana Miranda Duarte filha)
Fotografia de 2012:
Vídeos:
www.ruivaes.com/2019/02/ribeira-de-chedas-video.html
Vídeos 2009 publicados no nosso canal youtube:
www.youtube.com/watch?v=A5gkFbcQTpw
www.youtube.com/watch?v=dA3QXj6ccBk
www.youtube.com/watch?v=2nHvfDqfczU
Vídeos 2009 publicados no nosso canal youtube:
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do Tôco (vídeo)
Vídeo gravado na semana passada da Estrada do Tôco para a Ponte do Poldro (onde pastavam umas vacas num lameiro adjacente), o lugar de Espindo, Ruivães e Vale lá no fundo ...
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
domingo, 24 de fevereiro de 2019
sábado, 23 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
«Minas de volfrâmio da Borralha podem reabrir»
Artigo do Jornal de Noticias sobre o período de discussão publica sobre a eventual reabertura das Minas da Borralha.
Minas da Borralha - discussão pública
Ambiente e Transição Energética - Direção-Geral de Energia e Geologia
Minerália - Minas, Geotecnia e Construções, Lda., requereu a celebração de contrato administrativo para atribuição de uma área para um período de exploração experimental de depósitos minerais
Aviso n.º 2709/2019
Faz-se público, nos termos e para efeitos do n.º 3 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de março, e do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 181/70, de 28 de abril, que Minerália - Minas, Geotecnia e Construções, Lda., requereu a celebração de contrato administrativo para atribuição de uma área para um período de exploração experimental de depósitos minerais de volfrâmio, estanho e molibdénio, denominado «Borralha», localizado nos concelhos de Montalegre e Vieira do Minho, ficando a corresponder-lhe uma área de 56 km2, delimitada pela poligonal cujos vértices, se indicam seguidamente, em coordenadas no sistema (European Terrestrial Reference System 1989) PT-TM06/ETRS89:
Convidam-se todos os interessados a apresentar reclamações, por escrito com o devido fundamento, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Aviso.
O pedido está patente para consulta, dentro das horas de expediente, na Direção de Serviços de Minas e Pedreiras da Direção-Geral de Energia e Geologia, sita na Av.ª 5 de Outubro, n.º 208, (ed. Santa Maria), 1069-203 Lisboa, entidade para quem devem ser remetidas as reclamações. O presente aviso e plantas de localização estão também disponíveis na página eletrónica desta Direção-Geral.
30 de janeiro de 2019. - A Subdiretora-Geral, Cristina Lourenço.
Cascata do Caldeirão (vídeo)
Cascata do Caldeirão em Zebral, junto à ponte do Caldeirão 400 metros à saída do lugar de Zebral em direcção a Vieira do Minho pela Estrada do Tôco. Video gravado em 20 Fevereiro de 2019.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
domingo, 17 de fevereiro de 2019
sábado, 16 de fevereiro de 2019
«Vieira desvaloriza Ruivães»
Esta afirmação, sem ferir susceptibilidades, tem a sua razão de ser, até porque fere os sentimentos dos ruivanenses que não gostam de ver a sua terra menosprezada nos seus valores históricos e de identidade, menos ainda por quem tem obrigação de os defender.
Um exemplo disso foi um artigo publicado no Jornal de Vieira, na edição de 1 de Dezembro de 2018 na última página e destacado a azul, em que se faz uma resenha da “História do concelho de Vieira do Minho”.
Aí se faz referencia às freguesias que integram o Concelho, onde se valoriza as que estão agraciadas com “Carta de Foral”, mas no que toca a Ruivães, lamentavelmente não mereceu o mesmo tratamento.
È frequente isso acontecer, não sei se trata de ignorância ou má vontade, mas neste caso a omissão de Ruivães como também detentor de Carta de Foral é imperdoável, tão só porque a esta vila foi concedida a que é a mais antiga do Concelho.
Efectivamente, em 27 de Julho de 1363, D. Pedro I (O justiceiro), atribuiu a “Vilar de Vacas” (assim se chamava Ruivães à época), a sua Carta de Foral, por se tratar de um dos mais importantes Concelhos do Reino. Mas isso, pelos vistos é de somenos importância para quem faz a história do Concelho de Vieira do Minho.
Tanto assim, que em 2013, fez seiscentos e cinquenta anos da concessão dessa honra para a vila de Ruivães, data propícia a comemorar, mas tanto a Câmara quanto a Junta de Freguesia deixaram passar em claro essa efeméride sem uma alusãosinha que fosse.
Outro exemplo; quem for à internet e clicar o site da Câmara Municipal de Vieira do Minho, quando se busca as suas freguesias, ao chegar a Ruivães aí se afirma levianamente que « as primeiras referências a Ruivães, datam de 1426».
«Erro crasso, sonhos meus, amor ardente!» Como é possível a Ruivães ser atribuída a Carta de Foral no século catorze, e a sua Câmara Municipal lhe atribuir primeiras referências no século seguinte?
E não só! Convido os senhores da Câmara de Vieira do Minho, a na internet clicarem “Vias Romanas”, de seguida “XVII via”, e poderão constatar que no principio da era Cristã (pelo menos há dois mil anos), como aí se refere, a 35 milhas de “Brácara Augusta”, mais ou menos a distância actual de Braga a Ruivães, se situava uma povoação denominada “Outeiro do Vale”, nas proximidades de outro povoado de nome “Outeiro de São Martinho, no monte de São Cristóvão”.
Presumivelmente, esta sim é a primeira referência ao que é hoje Ruivães!
Dessa via que cruzava Ruivães, ainda hoje se conserva uma extensa calçada romana, tal como um dos ex-libris da vila são os vestígios arqueológicos da outra povoação no sítio também ainda conhecido por “São Cristóvão”.
Assim, sonegar centenas (milhares) de anos a Ruivães é ingrato, e para quem ama aquela terra dói muito ver assim menosprezada a sua identidade, mais ainda por quem tem a obrigação de a defender.
O menosprezo vai mais longe no que a mim diz respeito, porque em tempos enviei à Câmara de Vieira e ao cuidado da Presidência um extenso processo, documentado com alguns dados aqui referidos e complementados com fotos retiradas da net, para que pelo menos o site fosse retificado, mas.. como resposta, apenas recebi o recibo do aviso de recepção.
È comum dizer-se que a paternidade falha quando se tem muitos filhos, e daí resulta que uns são tratados como filhos da mãe, outros como enteados.
Mas apesar do meu lamento, acredito em quem gere o nosso Município, e tenho esperança que se acabe por “dar a César o que é de César”.
As minhas saudações a todos os ruivanenses, amem profundamente a vossa terra que tem tanto de bela quanto de histórica e importante.
Manuel Joaquim F. Barros
2019-02-13
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